Uma trilha que se abre.

Uma trilha que se abre.



Uma figura alta e magra esta parada diante de uma janela, os cabelos muitos cheios e longos eram escuros e brilhantes, com a pele clara e os olhos negros como a noite, Creedence Chyllson estava absorto em seus pensamentos, e irradiando de felicidade. Desde que recebera a resposta do time local de Quadribol, o Defenders, não pensava em outra coisa, já estava faltando um dia para que ele se apresentasse ao campo de treinamento do time, e mal podia esperar que o dia passasse logo. Era fim de tarde, e passara o dia todo lendo algumas táticas como ele sempre gostava de fazer, relembrando os velhos jogadores e as novas promessas para o mundo do Quadribol. O tempo passara e resolvera ir dormir cedo, logo quando escureceu se pusera na cama para dormir, não queria se atrasar, já que era p'ra se apresentar no campo de treinamento bem cedo, e não queria dormir tarde porque, tirando as expecitativas, queria mostrar um bom desempenho, claro, durante o treino, e precisaria dormir cedo p'ra ter essa energia. Logo quando os primeiros raios de sol castigaram a janela do quarto de Creedence, ele já se pusera de pé para se preparar para o grande dia. Foi direto para o banheiro tomar uma ducha, pôs a roupa trouxa e colocou o a luva de goleiro na mochila, assim como pertences pessoais, tomara um café da manhã bastante rápido, não poderia se encher para ir jogar, então pegou a sua Firebolt e se pôs de pé em frente a porta de sua casa, fechou os olhos e se concentrou, sentiu como se tivesse levitando, perdera seus sentidos por um instante, mas quando abriu os olhos, viu na frente de um corredor largo, com um balção no início, e diversas portas pequenas em cada lado do corredor, havia apartado para o campo de treino do Defenders. No balcão estava sentada uma moça loira, de olhos azuis que usava uma camisa vermelha e calça preta, as cores do Defenders, vira também, preso na camisa dela, um crachá, com a foto dela e com o nome "Maria Del Nero".
- B'tarde Maria. - Disse Creedence para a recepcionista.
- Olá, estavamos esperando por você Creedence, por aqui por favor. - Disse com um sorriso simpático a Creedence.
- Estavam? - Foi o que ele poderia ter dito, até ela se levantar e dirigir ele atraves do longo corredor, quando passaram juntos, Creedence vira vários quadros com medalhas, troféus e fotos de jogadores passados. Quando cruzaram o corredor inteiro, se detiveram a uma porta de dois lados no fim, que a Maria empurrou e com o cenário que aparecera encheu os olhos de Creedence, há muito tempo que ele não estivera em um campo de Quadribol, transbordou uma sensação ótima dentro dele, que se sentiu energizado, vitalizado.
- É aqui que deixo o senhor, até mais. - Disse Maria
- Obrigado. - Respondeu Creedence, absorto. Ele olhou para o outro lado do campo e viu, seus companheiros de time todos sentados no chão, com o técnico em pé, fazendo anotações em uma prancheta. Atravessou o campo até se deparar com o técnico, que abriu um largo sorriso, e disse:
- Olá! Você deve ser o Creedence! Chegou a tempo, vamos, aqui está o seu uniforme, vista-se em um dos vestiários naquela direção, rápido porque o treino vai começar logo-logo. - E apontou para um conjunto de corredores do outro lado das arquibancadas, que logo Creedence indentificou como os vestiários masculinos, pois possuia um desenho de um homem padrão. Vestiu-se depressa com o uniforme das cores vermelha e preta, com o escudo do time no peito esquerdo, empunhou a sua Firebolt e seguiu radiante para próximo do técnico novamente.
- Olá Sr.Milabrega, estou de volta.
- Ótimo, vou apresentar a equipe para você. - Disse o técnico. - Essa é a Angela Monteclaro, nossa apanhadora titular. - Apontou para uma garota de cabelos castanhos claros, com um tom de pele bem clara e olhos verdes. - Esses dois aí em pé são os gêmeos Potfolks, Rezende e Grifoil, eles são os nossos batedores titulares. - Dessa vez apontara para gêmeos idênticos, com os cabelos negros curtos e um tom de pele amorenado, os olhos também bastante negros. - Seguindo aqui temos agora nossos artilheiros principais, Vera Areaba, Steven Crimson e Roland McKlok. - Apontou, respectivamente para uma garota de estatura baixa, magra de cabelos negros no estilo channel, um garoto negro, de olhos escuros e cabelos crespos e um garoto alto e ruivo, de olhos azuis. - Nossa aquipe reserva não veio treinar hoje, p'ra falar a verdade, só viemos treinar hoje para vermos como será o seu desempenho com o resto da equipe titular, então, finalizando, temos os nosso goleiro titular aqui, Creedence Chyllson, seja bem-vindo! - Ouviu-se vários sussuros de bem-vindo animados, e com isto fez com que Creedence se sentisse melhor cada minuto que passava no seu novo time.
- Ok, agora vamos trabalhar! - Disse o técnico John Milabrega, que lançara as bolas e passara o resto da manhã gritando ordens de jogadas e táticas, Creedence se sentiu ótimo jogando, se entrosou fácil na equipe e fez defesas ótimas, no final do treino, puseram para ele defender cinco pênalties, e destes ele defendera quatro, teve um rendimento ótimo naquela manhã, não poderia estar melhor.
- Ótimo, adorei vocês jogando hoje! Agora vamos nos despedir porque amanhã tem mais! - Se dirigiu agora somente para o Creedence, e disse. - Garoto, você é surpreendente, não me arrependo de ter contrato você, espero que continue jogando assim. - Disse o técnico, e Creedence abriu um largo sorriso sendo correspondido por outro, se despediu e foi andando até a entrada do corredor. Viu os companheiros de equipe já com os uniformes trocados, quando chegou perto, a apanhadora e capitã do time, o saudou:
- Olá Creedence, adorei seu estilo de jogo, seja bem-vindo á equipe!
- Obrigado Angela, você também joga muito bem. - Respondeu, triunfante para ela.
- Não sei, mas acho que preferia o Sting no lugar dele. - Quando ouviu isso estremeceu, quem tivera feito este comentário fora o Roland McKlok.
= Não seja besta! Você sabe que ele saiu da equipe porque não estivera em condições rentáveis para continuar! - Respondeu Angela.
- Mesmo assim... - Sussurou McKlok.
- Não ligue p'ra ele, ele não sabe o que diz. - Sussurou Angela no ouvido de Creedence, mas já estava feito, ele se abalara com o comentário do colega de equipe. Agradeceu e abaixou a cabeça, seguindo adiante, apartou de volta para casa, com uma estranha e indescritível sensação de alegria e amargura.



FIM, do 2° capítulo ;D!

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