6º dia



N/A: Oie! Quero pedir mil desculpas pela demora, mas é que minha vida tem andado um caos nessas ultimas semanas! Nunca pensei que o 3º semestre de psicologia fosse ser tão complicado. Sem contar que minhas amigas andaram passando varios fins de semana la em casa e eu tb tinha varios livros pra ler. nfim, não deu mesmo pra atualizar a fic antes.

Bom, chega de conversa fiada. Esse capítulo é bem curtinho. Considerem um presente de páscoa meu pra vcs. Ah, e me presenteiem com coments, please!

Bjos e boa leitura...





6º DIA



Quarta-feira, 26 de dezembro – 23:19


Sabem, a melhor coisa depois de uma briga é a reconciliação. Bom, não da maioria das brigas, claro, porque sempre fica aquele clima chato no ar depois que as partes interessadas pedem desculpas. Mas no meu caso e de Gina a coisa sempre foi realmente vantajosa.


-Sabe...eu estive pensando...

- Nossa! Isso é uma novidade!

- ...que você anda revelando muitas coisas nessa matéria. Não acha que nossa vida íntima é só nossa não? É meio que invasão de privacidade.

- Bom, segundo você, no momento em que aceitamos ter nossa vida relatada nO Pasquim, aceitamos cada invasão de privacidade.



Sempre foi assim entre nós. Na primeira vez que nos beijamos havíamos discutido sobre o Potter. Sempre o Potter. Mesmo depois de morto continuou interferindo na minha vida.

Nos encontramos no ministério acidentalmente. Nenhum dos dois ficou feliz em ver o outro e então eu perguntei a ela como estava passando sem seu namoradinho.


-Você pegou pesado naquele dia.

- Esperava que você já tivesse superado. Faziam três anos já.

- Eu vi o Harry morrer, Draco. Nunca vou superar isso. Eu o amava muito.

-Por favor, Gina, não me faça vomitar.



Bom, podem imaginar que ela não gostou nada da brincadeira. Veio até mim e me deu um tapa na cara. Me lembro até hoje dos dedos dela no meu rosto. Não que ela nunca mais tenha me batido, mas aquele tapa foi inesquecível.


- Assim vão pensar que você é masoquista.

- Eles já pensam. Lembra que todos sabem que moro com você.

- Volte a escrever se não quiser levar outro tapa.



Depois disso, só me lembro de tê-la pressionado contra a parede e a beijado. Como? Não faço idéia. Depois disso ela me deu outro tapa e saiu correndo. Depois de algum tempo a coisa foi invertendo. Eram dois beijos para um tapa, depois os tapas já não existiam e aí, bem...vocês sabem.


- Tem certeza que não quer reconsiderar a idéia de relatar esse tipo de coisa?

- Absoluta.



Mas voltando ao dia de hoje...

Acordei no sofá. Não me atreveria a aparecer no quarto ontem à noite depois da briga que tivemos. Prezo muito a minha vida, sabem?

Passamos a manhã toda sem nos vermos, mas tínhamos que almoçar, portanto, acabamos nos esbarrando na cozinha. Ela estava saindo de lá com um sanduíche (a única coisa que ela sabe fazer) e um copo de suco de abóbora, enquanto eu estava entrando. E lá se foi outra bela camisa.

- Aquela camisa era do ano passado mesmo, certo?

- Eu gostava daquela camisa.

- Bom, eu ia acabar estragando ela de qualquer jeito. Aqueles botões eram complicados de soltar.

- Eu realmente gostava daquela camisa.



Depois de alguns xingamentos desagradáveis que não pretendo relatar aqui, ela acabou me dando mais um tapa na cara. Fazia algum tempo que ela não fazia isso. Nem lembrava mais o quanto a mão dela era pesada.


- Você mereceu. Chamou minha mãe de...de...ora, você sabe do que a chamou.

- Eu não mandei ela ter sete filhos, mandei?

- Draco, não começa. Não quero precisar bater em você de novo.

- No fundo, aposto que você está louca de vontade de me dar outro tapa.

- E por que eu estaria querendo fazer isso?

- Por que você sabe o que acontece depois...



Como eu não bato em mulher, estava morrendo de raiva dela e, ao mesmo tempo, louco de vontade de beijá-la, foi o que fiz. Depois levei outro tapa, claro, e então a beijei de novo. Não vou permitir que o número de tapas seja maior que o número de beijos, não mesmo!

Então acabamos conversando (se é que aquilo poderia ser chamado de conversa) e tanto eu quanto ela admitimos (enquanto ela arrebentava os botões do que havia restado da minha camisa) que foi a pior noite dos últimos tempos, essa em que passamos separados, e não queremos que ela se repita.




(N/A: COMENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEMMMMMMMMM!!!!!!!!!!!!!)

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