<b><i>A aposta</b></i>



Capítulo 1 - A aposta


Andava apressada pelas ruas de Londres, totalmente distraída. Procurava loucamente pelas chaves dentro de sua bolsa, mal podendo acreditar que novamente as esquecera em casa. Quando isso acontecia, ela tinha de esperar que seu primo Sirius chegasse, o que podia demorar muito se fosse sexta ou sábado: dias de noitadas.

Nymphadora Tonks. Não eram muitas as pessoas que achavam o seu nome... Bonito. E ela não era uma dessas pessoas. Ainda achava inacreditável como uma mãe fazia isso a um bebê.

Tirando o nome terrível, ela até que era uma pessoa bem normal. Um pouco distraída... Certo, talvez não apenas “um pouco”, mas, ainda assim, nada que a tirasse da classificação normal.

Era fotógrafa da, talvez, maior firma de moda do mundo: Victoria Secrets. Conseguira esse emprego há mais ou menos seis meses, e como sempre acordava atrasada, nunca conseguia se arrumar, afinal chegar atrasada era sinônimo de demissão.

Finalmente desistiu de olhar na bolsa e aceitou o fato de que em pleno sábado, às oito horas da noite, ela ficaria trancada do lado de fora da própria casa esperando que seu primo resolvesse voltar, provavelmente bêbado, para que finalmente pudesse entrar e descansar.

Seu primo era o que muitos descreveriam como um boêmio, e segundo suas conquistas um galinha. Aos 29 anos ainda não tinha arrumado ninguém para firmar um compromisso sério, então ele curtia a vida como podia. Saía todas as noites, mas sexta-feira e sábado ele extrapolava: havia balada em todas as casas noturnas da cidade e eram os dias em que estavam mais freqüentadas por mulheres.

Por um momento, ela perdeu o raciocínio ao bater de frente em alguém e cair com impacto no chão. A pessoa também pareceu ter caído, pois essa soltou um belo de um impropério para ela.

— Será que é tão difícil as pessoas olharem por onde andam? — perguntou o homem após se levantar, se certificando que estava com o terno preto, muito chique, limpo.

— Me desculpe, mas, se não estou enganada, você estava distraído também, caso o contrário, desviaria de pessoas que “não olham por onde andam” — respondeu Tonks totalmente irritada, dando ênfase à última frase.

Ele finalmente levantou o olhar para ela e, após alguns segundos em silêncio, perguntou atordoado:

— Eu... Não conheço você?

Ela fixou seu olhar no dele e notou alguma familiaridade, mas logo respondeu:

— Duvido — começou com ironia. — Me lembraria de alguém como você.

O tom usado nessa frase não foi nem de longe um elogio.

Ele respirou fundo e olhou em seu relógio. Arregalou os olhos e passou novamente as mãos no paletó.

— Merda! Estou atrasado!

— Acho melhor você correr então, porque, se tiver mais pessoas... “como eu” por aí, você vai se atrasar mais.

Ele se limitou apenas a um olhar seco antes de sair a passos largos.

Ela o observou até ele sumir pelo horizonte de lojas e carros à frente, para, então, seguir seu caminho.

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~


Chegou em casa por volta das oito e meia e bateu na porta em uma esperança inútil de que seu primo estivesse lá. Foi uma grande surpresa quando esse abriu a porta sorrindo. Aliás, ele não estava simplesmente... sorrindo, ele estava... Feliz. Feliz como ela nunca o havia visto em toda a vida. O sorriso que pairava em seus lábios continha uma felicidade tão grande que talvez nem pudesse ser descrita como tal, porque era quase divino aquele sorriso alegre, feliz, inocente.

— O que houve? — perguntou largando a bolsa no espaçoso sofá assim que entrou em casa.

— Eu vou me casar!

Tonks sentiu seu queixo descer vagarosamente enquanto seu subconsciente analisava a frase ouvida.

— Casar? — repetiu em uma inútil tentativa de assimilar o significado conhecido da palavra com o que seu primo queria usar.

— É, casar!

— O que você quer dizer com casar? Porque essa é uma palavra que possui apenas um significado e sem dúvidas não é o que...

— Claro que é! — interrompeu-a Sirius com a voz alegre e risonha. — Eu vou me casar! No sentido literal da palavra!

— Casar? — perguntou novamente, seu cérebro ainda sem processar totalmente a informação. Sirius, casar?

Ele suspirou impaciente a bateu as mãos nas pernas em uma frustração muda.

— Tonks, preste atenção: eu vou me casar!

Ela ficou em silêncio por um momento, procurando por sinais de brincadeira no rosto jovem e belo de seu primo, e quando não viu, sentou-se lentamente no sofá.

— Quem foi a louca que aceitou se casar com você?

Sirius coçou a parte de trás da cabeça enquanto fazia uma cara meio envergonhada.

— Bem... Ela não... Aceitou ainda sabe... Ela meio que não me conhece ainda, mas eu vou me casar com ela!

A surpresa de Tonks finalmente se dissipou. Ele não ia se casar, a moça nem o conhecia!

— Oh, Sirius, tenha paciência. Passo o dia trabalhando e você vem e me faz uma brincadeira dessa?

— Não é brincadeira, eu vou me casar com ela! Basta apenas ela descobrir isso.

—Desde quando você a conhece?

— Hoje de manhã.

Tonks abandonou o nervosismo e em uma reação fora de controle ela riu. Ela gargalhou.

— Hoje... De manhã? Você vai se casar com uma mulher que você conheceu hoje... de manhã? — Riu ainda mais, como se verbalizando a idéia, ficasse mais hilário.

— Não ria, eu vou mesmo. Amanhã vou me apresentar, e você vai ver, em dois meses estaremos noivos.

— Aposto o quanto você quiser que nunca vai conseguir se casar com alguém que não conhece, em tão pouco tempo.

— Por quê? — perguntou Sirius em defesa.

— Porque ninguém consegue, principalmente você.

— Pois eu aceito! A aposta. Mas não só comigo, com amigos também. Se algum conhecido nosso, ou mesmo vizinhos com quem nunca falamos, noivar com uma pessoa desconhecida em menos de dois meses, você vai pagar o meu casamento.

— E se eu ganhar? — Essa ia ser moleza. Ninguém nunca noivaria com um desconhecido em menos de dois meses.

— Se você ganhar, eu faço o que você quiser.

— Jura?

— Sim. Mas eu vou lhe dar tempo para pensar. No dia em que eu ganhar, quero uma resposta bem criativa para eu dizer que, felizmente, ganhei e não você.

— Pois bem, se você conta com isso. Se prepare, pois, em dois meses, eu vou ganhar o que eu quiser.

Sirius apenas ergueu uma sobrancelha e, depois disso, ambos acenaram a cabeça juntos, como se estivessem dizendo “feito”.

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~


Perto das nove horas da noite, Tonks arrependera-se de não ter saído com Sirius Ele dissera que estava indo ao casamento de um velho amigo e disse que poderia levar uma acompanhante mas ela recusou. Sentia-se muito arrependida pela decisão agora.

Quinze minutos após Sirius ter saído de carro, ela saiu também, porém, a pé. Estava na rua em que transitava todos os dias, indo e voltando do trabalho. No momento, ela fazia o caminho de ida.

Parou a poucos metros de uma igreja toda de mármore que havia ali, para observar, pela porta, um homem de cabelos castanhos e olhos azuis saindo. Era o homem com o qual ela esbarrara na rua.

Quando conseguiu desviar o seu olhar do dele, viu, ao seu lado, uma bela moça morena, com cabelos bem negros e cacheados caindo ao redor de seus ombros. Seus olhos verde-extremos destacavam a beleza de seu rosto frágil e a tonalidade e leveza impecáveis de seu lindo vestido branco.

Então que ela deu por si: aquele homem estivera correndo para chegar a um casamento. O próprio casamento.

Olhou novamente para o homem. Talvez fosse pelo fato de que não estava mais estressada. Ou talvez porque ele estava envolto em uma aura de felicidade e de... arroz. No momento ela podia notar: aquele homem era realmente bonito. O rosto suave, bravo, os cabelos castanho-claros com alguma mexas louras que aparentemente eram naturais. Sua simetria era perfeita, seu rosto tinha uma exatidão tão... exata, que era até estranho olhar. Apesar do traje fino, era possível ver alguns músculos em seu peitoral, e também a inexistência de gordura.

Fixando-se novamente no rosto dele, foi tomada por uma familiaridade fora do normal; poderia jurar que já o havia visto, mas não conseguia se lembrar.

Voltando ao mundo real, percebeu-se quase a ponto de babar, por isso conteve-se e ordenou a si mesma que voltasse a andar; aquele homem não tinha nada a ver com sua vida, eles se esbarraram há pouco, mas foi apenas isso.

Quando voltou a se concentrar onde estava, percebeu que seus pés não haviam se mexido nem um mínimo centímetro, e ficou frustrada com o descaso de seu cérebro para com ela.

Respirou fundo e tentou novamente: seu pé direito ultrapassou o esquerdo e foi parar a frente. Muito bem, o mecanismo estava certo; um pé na frente do outro.

Quando se concentrou em projetar o outro pé para frente, deparou-se com Sirius a sua frente, sorrindo.

— Como soube que era aqui? Eu não lhe disse!

De repente, a ficha caiu. O velho amigo de infância de Sirius que iria se casar naquele dia, aliás, já tinha se casado, era ele, aquele belíssimo homem de cabelo castanho e olhos azuis.

— Eu... Na realidade, resolvi andar e acabei... Te vendo na porta da igreja, por isso parei.

— Bem, venha então. Quero apresentá-la ao Moony e à esposa dele.

— Oh! Ele é Moony? — perguntou Tonks com mais surpresa do que deveria. Era óbvio que o conhecia, era o Moony, ou melhor, Remus, o velho amigo inseparável de Sirius, assim como James.

— Sim! E Prongos está lá dentro com a mulher e o filho.

— Seu afilhado? — perguntou com um sorriso. Prongos era James e o filho dele, Harry, se não se enganava.

— Por um acaso eu já citei outro amigo Prongos, com outro filho e que fosse meu compadre?

— Er... não.

— Então é ele. — Sirius sorriu maroto – que a propósito, era o nome daquele trio: Os marotos –, e começou a guiá-la para a igreja.

— Ah sim, a minha noiva está aqui também.

Pela primeira vez Tonks sorriu.

— Perfeito, quero ver o quão humilhante será o fora.
Chegaram em frente aos noivos e Remus a olhou brevemente e então desviou o olhar para Sirius.
— Padfoot! — Ambos se abraçaram fortemente e Sirius disse um alto e sonoro “parabéns”.
— Moony, essa é minha prima, Nymphadora Tonks, lembra-se dela?
Tonks torceu um pouco o nariz ao uso de seu nome, mas logo se distraiu observando o rosto do homem a sua frente. Viu um pequeno brilho de reconhecimento perpassar por seus olhos e então ele abriu um pequeno, quase nulo, sorriso e disse:
— Ah... — O noivo apenas fez um leve sinal com a cabeça, provavelmente se lembrando do acontecimento desagradável daquela tarde. — Claro que eu me lembro, mas ela não é nem um pouco parecida com a minha memória.
— Pois é, minha priminha cresceu — Sirius respondeu com o mesmo sorriso maroto.
— Prazer em revê-lo... Ainda mais em uma data como essa. Felicidades. — Fez uma pequena pausa e acrescentou: ¬ — Aos dois. — Virou-se para a noiva, a qual cumprimentou com um meneio de cabeça.
— Oh, essa é Mary Foruew.
Ambas assentiram com a cabeça e um silêncio constrangedor pairou sobre os quatro.
— Bem... Acho que devemos ir... para a festa. Prongos e Lily já foram.
— Sim, claro — Sirius concordou com o amigo e Tonks começou a se afastar.
— Er... Nymph...
— Tonks, por favor.
Ele assentiu e continuou:
— Venha também.
Com a face rubra, Tonks aceitou e entrou no carro de Sirius que rapidamente seguiu rua à frente.
— E então, o que achou dele? — perguntou Sirius animado enquanto dirigia.
— Eu... Esbarrei nele hoje enquanto voltava do serviço.
— Sério?
— Pois é... Eu fui grossa com ele. Ele estava nervoso e fui grossa. Deus, ele ia se casar e estava atrasado para o próprio casamento, é claro que estava nervoso. Estúpida, estúpida, estúpida! — disse enquanto batia na cabeça.
— Hei, hei, hei! Não se bata aqui não, vai sujar o meu carro se começar sangrar.
Tonks apenas o ignorou e ficou calada o resto do caminho até o salão.

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~


Após ficar quase uma hora sentada no banco do carro de Sirius, finalmente chegaram ao salão, e ela não pôde se conter: seu queixo caiu em admiração.

Era um grande salão cor de pérola, com colunas distribuídas simetricamente por toda a sua extensão e entalhes belíssimos feitos em mármore cor de champagne. A beleza daquele lugar se igualava a de uma igreja antiga, quando os valores materiais eram muito prezados por esta, e então possuíam artefatos riquíssimos e maravilhosos. As janelas eram o que mais fazia com que se assemelhasse a uma igreja: eram vitrais ovais, cada um com a sua cor, e que, provindo da luz ao lado de fora, próximas as janelas, coloriam o salão sem nem um mínimo de esforço.

Quando voltou a si, ainda com a boca aberta, observou que estava andando com Sirius a puxando pelo braço. Olhando para onde estava sendo levada, encontrou em uma mesa próxima uma belíssima mulher de aparência jovem, cabelos ruivos intensos e olhos tão verdes como esmeralda; era sem dúvida belíssima. Fazendo companhia a beleza da jovem, encontrava-se a seu lado um homem, um homem que aparentava ter a mesma idade de Sirius e da moça, e que era tão, ou mais, bonito que ambos. Ele possuía cabelos negros desgrenhados, olhos castanho-esverdeados e um sorriso muito jovial com pequenas covinhas em sua bochecha. Em seu colo havia um menino com uma semelhança desconcertante com quem o segurava: possuía cabelos igualmente negros e bagunçados, um sorriso maroto igualmente alegre, mas tinha os olhos verdes iguais aos da moça ruiva.

— Padfoot! — cumprimentou o moço sorrindo enquanto se levantava e abraçava o amigo, deixando a criança no colo da moça.

— Olá, Prongos, como vai? —Sorriu para o amigo e depois virou para o menino. — E o meu afilhado, como está?

Pelo jeito não havia tido tempo de se falarem da igreja.

— Bem, dindo — respondeu o menino, que aparentava ter uns quatro anos, para logo depois descer do colo do pai. A moça ruiva se levantou e cumprimentou Sirius.

— Olá, Sirius, tudo bem?

—Sim, bom te ver, Lily.

Desviou os olhos do primo e da moça, aparentemente chamada Lily, e olhou para trás; lá estava ele, o noivo, Remus Lupin, olhando pra ela. Os olhares de ambos se cruzaram por um momento, mas logo ela desviou os dela, algo lhe dizia que não era seguro se aproximar dele, que ela não deveria.

Quando tornou a olhar para as pessoas em volta de si, notou o olhar do amigo de Sirius, e pelo jeito que ele o chamara, aquele deveria ser James.

— Oh! Que... falta de educação. Sou... Tonks, prima do Sirius.

— Claro que é, eu me lembro de você! — disse James descontraído, cumprimentando-a alegremente. — Claro, você mudou um bocado, mas está reconhecível. Não é, Lily?

A ruiva lhe sorriu abertamente e, esticando a mão, completou:

— Sem dúvidas James, o mesmo rosto em formato de coração, ninguém é capaz de esquecer.

Tonks sorriu encabulada e agradeceu com a cabeça.

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~


Era por volta de duas horas da manhã quando Tonks percebeu que não agüentava mais, tinha que ir para casa. Sirius estava na pista de dança, juntamente com James e Remus. Conversavam animadamente e sorriam a todo o momento, pareciam crianças. Lily estava sentada com o filho dormindo em seu colo, que mais tarde Tonks se lembrou chamar Harry, e ambas permaneciam caladas já fazia um bom tempo. Olhavam cada uma para um lado, com seus próprios pensamentos e idéias, mas, uma coisa tinham em comum: estavam cansadas.

Tonks voltou a olhar para a pista na procura do primo, quando deparou com ele bem à sua frente.

—Está se divertindo? — perguntou descontraído, com um pedaço de pano, que aparentemente fora uma gravata, preso em seu pescoço e um pouco alegre demais.

—Er... Sim, uma excelente festa. Eu adoraria ficar mais, mas foi um dia cansativo, eu acordei cedo pra ir trabalhar e... Bem, estou um tanto cansada.

Ele sorriu e ela se viu perdida por um momento; o sorriso dele era tão... tão lindo. Sem perceber, ela sorriu de volta, e eles ficaram lá, se olhando e sorrindo um para o outro, sem nenhuma noção de tempo.

—Tonks?

Virou-se assustada para o lado e deparou com a face totalmente bêbada de seu primo.

— Hã?

— Quer uma bebida?

Demorou um tempo para ela processar a informação, foram vários segundos olhando para o copo que Sirius lhe oferecia até ela responder:

— Eu... Não obrigada. Na verdade, eu gostaria de ir pra casa.

Ele a olhou meio desapontado, mas acabou cedendo. Despediu-se dos amigos e do afilhado, e foi procurar pela noiva.

— Hum... Obrigada pelo convite, foi uma excelente festa — disse encabulada, olhando para Remus.

— Eu quem agradeço a sua presença, obrigado.

Ambos deram-se as mãos e então seus olhos se procuraram, como se fossem ímãs. Um arrepio subiu pela parte em que os dois corpos se tocavam sem nenhum empecilho e correu por toda a extensão de seus corpos.

Um frio na barriga, daqueles que você sente em uma montanha russa, se instalava neles. Eles queriam soltar as mãos como se uma corrente elétrica tivesse passado por ali, mas ao mesmo tempo... As mãos deles encaixadas pareciam tão... perfeito, como se fossem feitas pra ficar assim.

— Amoor — uma voz irritantemente bela soou nos ouvidos de Tonks, e o contato visual dela e de Remus foi quebrado.

— Oh, olá Mary.

Tonks tratou de soltar a sua mão da dele e se controlou para não olhar diretamente para ela.

— Hum... Sra. Lupin — Pareceu-lhe tão estranho dirigir-se assim a ela, não combinava —, parabéns pelo casamento e pela festa, está linda.

— Obrigada, eu que escolhi tudo.

O tom nada humilde que ela usou fez com que Tonks levantasse o rosto e respondesse com um pouco de ironia e descontrole:

— Pois, quando eu for casar, sem dúvida lhe convidarei para decorar o salão, está ótimo.

Mary não notou, ou fingiu muito bem não notar, o sarcasmo na voz de Tonks e apenas sorriu.

Cansada de tudo aquilo, Tonks virou-se para os Potter, se despediu brevemente, prometendo ir à casa deles quando Lily convidou, e arrastou Sirius para fora do salão, o qual tinha aparecido com Mary.

Não sabia por que, mas não gostava nem um pouco daquela mulher.

~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~*♥*~

N/B - Livinha: Sim, sou uma das betas! (olhinhos brilhando!) Comédia romântica é uma delícia de se ler, ainda mais por envolver essas personagens que amamos tanto! Remus, Tonks, James, Lily, Sirius... *-* Naty, Pichitinha querida, muita sorte com esse novo projeto! E como sou uma romântica incorrigível: quero ver logo Tonks e Remus juntos..hahaha..mesmo que isso só aconteça bem mais para frente.. Então, vamos com calma com o andor que o santo é de barro! Vamos ver como a Mary vai lutar contra o destino! Assim como Remus e Tonks! Beijos, mana! Também te amo!

N/B – Bruna Weasley: Oie! Sim eu sou a Beta nº dois... Pois é, muito chique essa fic com várias betas. Primeiramente gostaria de agradecer a Naty (Pichinha) pela oportunidade. Adoro fics R/T e comédia romântica então.... Nem se fala. Com Marotos vivos, lindos e Marotos UAU! Combinação mais que perfeita para prender a atenção. Assim como a Liv desejo muita sorte em sua nova empreitada e que o casal se junte logo (o q não deve acontecer tendo em vista que o fofo em questão acabou de se casar *suspira*), confio em você *hahahahahaha*
Agora fico no aguardo (sem pressão *hehe*) do próximo capítulo pra ver o desenrolar dos romances deliciosos dessa história.
Beijos Pichinha... Te amo!!!!


N/B – Kelly** : Olá! É eu também sou uma das betas, estou tão feliz! Querida muita sorte no projeto, é um prazer poder fazer parte dele e ainda mais sendo R/T... Ah você sabe o quanto gosto deles e, como também sou uma romântica incorrigível não vejo a hora do beijo *suspira* (Coitada da noiva haha...) E o Sirius vai casar é? Essa eu quero ver. Imagine só o cachorrão de fraque preto todo alinhado... Ai, ai... Gostei muito do que li até agora e fico esperando pelo segundo capitulo pra ver o que você vai aprontar com nossos casais. Ah e o Harry bebe tão fofinho!
Beijos Naty!! Obrigada.
Te amo.


N/A: Olá pessoas! Bem, primeiro capítulo, pequeno, confuso, mas mesmo assim, essencial, eu ñ posso escrever uma fic começando do segundo cap. neh?

Bem, primeiramente, eu me aventurei a escrever essa fic pq eu sempre, sempre, sempre quis escrever uma L/T, e então me surgiu uma idéia aí.... Ela ñ está totalmente planejada, mas eu vou deixar minhas idéias me levarem.

A idéia da fic era uma comédia/romântica, então ñ vai ser aquela coisa q te faça rir montes, ela vai ser mais focada no romance, pq eu soh consigo escrever isso.
=D Mas espero que gostem mesmo assim.

Ah sim, assunto importante, sempre, em todas as fics, principalmente nas minhas: betagem. Essa acho q eh a fic com mais pedidos de betagem q recebi, o q, sem dúvida, me deixou felicíssima! Na betagem dessa fic conto com: Liv (Lívia-Livinha), Bru (Bruna Weasley) e Kelly (Kelly**), amigas mais que especiais que eu tenho e q me deixaram muito feliz por betarem, obrigada meninas, amo muito, muito, muito vocês, cada uma. (Ganhei três te amo, to feliz da vida! *-*)

Gostaria apenas de esclarecer antes q me perguntem (Pq sempre perguntam) é UA, e eh SEM MAGIA, então se ñ gosta de fic assim, sorry.

Ah sim, uma última coisa, prometo: na minha fic, a diferença de idade entre Tonks e os marotos é de apenas sete anos, na história original é de doze se ñ me engano, mas eu diminui pra sete, a fic jah eh totalmente UA mesmo, posso mudar a idade... Então, a Tonks tem 22 anos e o Lupin e cia. 29 ok? Fiz isso por causa do Harry, queria ele bem novo, mas se eu colocasse a idade original a Tonks is ter uns 15 anos!
;B

No mais é isso, perguntas podem fazer por comentário ou mandar por e-mail ([email protected]), me add no msn ([email protected] – Eu quase ñ entro viu?) ou pelo multiply (link no final da página).

Beijos e abraços

by


Naty L. Potter


Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.