Capítulo IV



Narrado por: Lily Evans. July, Monday, 28th. Ouvindo: O Michael Jackson falar /medo/. Fazendo:conversando com o Michael Jackson /maismedo/. Previously in MSN... - Vamos logo pro avião? *-* - Eu disse e sai correndo na direção do meu avião, e eu ia abraçá-lo, mas, eu infelizmente tropecei num infeliz no meio do caminho, e cai, e ele nem me ajudou a levantar, e quando eu ia me preparar para gritar com ele, eu vi quem ele era, O.O - Michael Jackson? Oo’ – Eu exclamei olhando pra ele. - Garota de cabelo laranja? Oo’ – Ele exclamou olhando pra mim, /quemedo/ Ai Jezuis, eu conheci o Michael Jackson! - É vermelho! Meu cabelo é vermelho! ¬¬’- eu disse irritada. - É, é vermelho mesmo. – ele disse chegando bem perto para ver. Meu Deus, cadê o nariz desse cara? O.O - Cadê seu nariz? O.o – sim, eu sou enxerida. - Tirei pra lavar, :) - O.o Er...Ah... Então... Posso te chamar de Tio Michael? =D - Não. - Tu não era preto? - Era. - Tu sente falta de ser preto? - Não é da sua conta. - É verdade que você gosta de criancinhas? - Não, eu gosto de adolescentes enxeridas de cabelo laranja! – ele disse indo na minha direção. – BUUUUUUUUHH! - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! PAPAAAAIIIIII! SOCORRROOOOOOO! – eu berrei sai correndo na direção do meu pai e deixei Tio Michael rindo lá atrás. - Que foi filha? – meu pai perguntou. - O Tio Michael tava me perseguindo! - Quem? - O Michael Jackson! - Lilian, não viaja, o.O - É sério, pai! - Tá, tá. Vamos logo, o avião já vai decolar. – ele disse, e nós fomos pro avião. Pro meu avião. - Amor, você vai sentar comigo, né? – Fernanda perguntou com uma voz terrivelmente melosa, ¬¬’ - Ué, Fernanda, eu pensei que fosse proibido animais no avião, (: - eu disse. - Lilian! – exclamou meu pai. - Tá, tá, eu parei. Mas você vai sentar comigo, né pai? - Vou, vou. - Amor, mas e eu? – perguntou Fernanda fazendo bico. Nojenta,--‘ – Com quem eu vou sentar? Vai me deixar sozinha? - Er... oi mãe? Eu existo. – falou Carol. - Fica quieta, Carolina! –‘ – disse Fernanda. - Então tá decidido você vai com a Carol e eu com a Lily. - Aff, --‘ Se não tem outro jeito... – reclamou Fernanda, e nós entramos no avião. - OMG! Nem acredito que daqui a pouco eu estarei em Londres! – eu disse feliz, me sentando na minha poltrona. - Pode acreditar, Lil’s. – disse meu pai se sentando do meu lado. - Londres, ai vou eu. – eu disse. – Estados Unidos: até nunca mais, losers. *- Lily, Lily, acorda filha. – disse meu pai me cutucando. - Não, Tio Michael, tira a mão de mim, - eu disse me mexendo, e em segui da eu abri os olhos e vi meu pai. – Hã? Pai? Cadê o Tio Michael? - Não vou nem responder isso, Lily. – ele disse revirando os olhos. – Mas se levanta logo. - Levantar por quê? - Porque nós já chegamos em Londres (; - O QUE? JÁ CHEGAMOS EM LONDRES? – eu berrei me levantando do assento. - Aham. – disse meu pai sorrindo. - NÃO ACREDITO! *-* O que ainda estamos fazendo aqui? - Hum... esperando você acordar? - Já acordei. Vamos. – eu disse. - Fernanda, Carol, a Lily acordou, vamos! – chamou meu pai, e elas nos seguiram. - Meu Deus! Eu não consigo nem acreditar que eu finalmente estou em Londres, é tudo tão perfeito, *-* - eu disse, em quando eu e meu pai saímos do avião, seguidos pela Fernanda e pela Carol. - Não to vendo nada perfeito aqui. Só vejo chuva. – disse Fernanda mal-humorada. - Não gostou? Então pode voltar pros Estados Unidos, ninguém aqui vai sentir sua falta, queridinha. – eu falei estressada. - Lily! Eu já disse pra você ser mais educada. – disse meu pai. - Tá que seja. – eu disse fazendo pouco caso. - Então, a sua amiga, Marlena, vem mesmo? – perguntou meu pai interessado. - É Marlene, e eu não sei. Eu não a vi até agora, :/ - É aquela ali? – perguntou meu pai apontando pra uma morena parada há alguns metros de nós. - Não sei, pode ser... Se ao menos eu tivesse uma pista, algo que diga que ela está procurando por mim... - Hum... Que tal a placa que ela enorme na mão dela, escrito: “LILI EVANS, BEM-VINDA A LONDRES!”? – perguntou Carol revirando os olhos. - É, isso serve. – eu disse e fui falar com a garota. – Oi? – eu disse cutucando seu ombro. - Hã? Quem é você garota? Eu não tenho dinheiro, ok? – ela disse estressada. - Erm.. sou eu, Lily... do MSN... - Lily? - Lene? - Você tem cara de estrela! O.o - Er... você também (; - Eu quero te apresentar meus amigos! – ela disse animada. – Emmy e Remus! – ela apontou para dois loiros parados a poucos metros dela, que sorriram e vieram nos cumprimentar. - Oi, eu sou Emmeline, prazer. – disse a loira sorrindo. - Olá, eu sou Remus. – disse o loiro sorrindo também. - Eu sou Lily, prazer em conhecer os dois. – eu disse sorrindo, e um garoto moreno apareceu. - E Lily, esse é o... – começou Lene. - JAMES! Eu não acredito que é você!– Eu disse abraçando com força o moreno a minha frente. – Você é lindo, nossa! Eu nem acredito que eu finalmente te conheci, *-* - Lily esse não é James, q. - Opa, ._.’ - Mas pode continuar me abraçando eu não ligo. - Sirius, cala a boca! – disse Lene irritada. - Calma amor, tem pra você também. – ele disse e foi abraçá-la. - Dá mais um passo que eu chuto o “little” Sirius, :) – ela disse com raiva. - Parei aqui. - Olha, eu não chamaria de “little”, tá mais pra “big” Sirius. – Sirius disse convencido. - Cala a boca, Sirius. –ý - Vem calar, Lene (6) – provocou ele, e ela foi na direção dele e quando todos pensavam que iria beijá-lo, ela deu um tapa na boca dele, O.O Que povinho violento, purifica senhor! (?) - Doeu. – ele disse massageando a boca. - Ótimo. – ela disse irritada, e eles começaram a discutir, mas eu não estava prestando atenção em mais nada, porque nesse momento eu o vi. James Potter. Ou o amor da minha vida, caminhando na minha direção, e o mundo parou. - JAMES! *-* – eu berrei extasiada de felicidade e fui correndo abraçá-lo. - Lily! Meu amor! Agora que você chegou minha felicidade está completa. – ele disse me abraçando e levantando no ar. - James, isso é tão lindo. *-* - Lily, eu queria dizer uma coisa. - O que? *o* - Eu te amo, desde que te conheci não parei mais de pensar em você. Quer namorar comigo? – ele perguntou sedutor. - Oh, James! Claro que eu aceito! – eu disse e o beijei. E nós fomos felizes para todo o sempre. *-*’ Claro que tudo isso foi só nos meus sonhos, porque nosso encontro foi basicamente assim: - Oi, eu sou a Lily, lembra de mim? - Aham, oi. Eu sou o James. Tenho que ir, tchau. – e saiu. É, eu sei, foi broxante. - T-tchau. – eu disse ainda meio surpresa com a recepção broxante que ele me deu. - Lily, não liga não, o James tá meio esquisito esses dias. – disse Emmeline. - Deve ser por causa da namorada dele e... AII! MARLENE ISSO DOEU! – Sirius disse massageando o rosto onde Lene tinha lhe dado um tapa. - N-namorada? – eu perguntei de olhos arregalados. Como assim o James tem uma namorada? ); - Não, não tem namorada nenhuma o Sirius tá só brincando. – disse Lene ao mesmo tempo em que Sirius dizia o oposto: - É, a Débora Rezende, uma htinha muito 100sual garota da nossa escola. – disse Sirius. - Desde quando eles estão namorando? – eu perguntei. - Há uma semana mais ou menos. A família dela acabou de se mudar pra cá. Eles eram do Brasil. - Ah tá. - Mas Lily, não se preocupe, o James gosta de você, ele só quis tentar novas experiências. – disse Lene tentando me animar. - E-eu nem ligo, ele pode namorar quem quiser eu nem ligo. – eu disse tentando parecer que eu não me importava, mas eu acho que ninguém acreditou. - Ah, Lily tudo sentir ciúme. – disse Emmeline compreensiva. - Eu NÃO estou sentindo ciúmes, Emmeline! – eu disse irritada. - É Emmy, e não se estressa comigo, ok? - Ah, me desculpe, ._. - Tudo bem (; - LILY! VAMOS! – chamou meu pai. - JÁ TO INDO, PAI! – eu respondi. – Gente, eu tenho que ir. Foi um prazer conhecer vocês. - Igualmente. – disse Remus. - Tchau, Emmy, Sirius, Remus e Lene. – eu disse indo na direção do meu pai. - Tchau, Lily! – eles disseram em coro. - Aqueles que são seus amigos, Lily? – perguntou Fernanda, quando eu cheguei até onde eles estavam. - Não, imagina. São estranhos. Eu adoro falar com estranhos em aeroportos, meu novo hobby, não sabia não? – eu disse irônica. - Sério? O.o – ela perguntou. Meu deus, como alguém pode ser tão burra? –‘ - Não Fernanda! É óbvio que eles eram meus amigos. – eu disse revirando os olhos. - Tá bom chega de papo, vamos embora. – disse meu pai começando a andar, e nós o seguimos. - Pai pra onde a gente tá indo? - Pra casa, Lily. – ele disse, mas eu não estava mais prestando atenção, eu podia jurar que tinha visto uma pessoa igualzinha ao James me observando pelo vidro do aeroporto, mas quando eu fui olhar de novo não tinha mais ninguém lá. Será que era o James? Mas ele não tinha ido embora? É, não deve ser ele. Eu que estou tendo alucinações. *Quando eu vi meu novo bairro, eu fiquei sem palavras. E não era no bom sentido. O bairro parecia mais uma favela. Tinha lixo espalhado por todo parte, as casas estavam caindo aos pedaços, e a minha casa não era muito diferente, mas eu ainda tinha a esperança de que ela fosse melhor por dentro, então eu resolvi ver nossa casa por dentro primeiro, antes de berrar com meu pai até morte por ele nos ter enfiado nesse muquifo. - Que isso pai? – eu perguntei quando entramos na nossa nova casa. - O nosso novo lar, *-* É lindo, né? – ele disse alegre. - Lindo? LINDO? PAI, A CASINHA DO CACHORRO É MELHOR QUE ESSA BUDEGA AQUI! - Ô, Lilian, você esperava o que? Uma mansão? Eu ainda não recebi meu salário. - E aqui nem tem garagem! Onde você pretende guardar o carro? No meio da rua? - Nãotemmaiscarro. – ele falou rapidamente e eu não consegui entender. - Que? - Não tem mais carro! - O QUE? COMO ASSIM?! - Eu tive que vender pra comprar isso aqui. - VOCÊ SÓ PODE ESTAR BRINCANDO! E O DINHEIRO DA VENDA DA NOSSA CASA?! - Era alugada. - ISSO NÃO PODE FICAR PIOR! - Ei, gente o que é aquilo? – perguntou Carol apontando para a casa que ficava do lado da nossa. - Uma casa, ué. – meu pai disse revirando os olhos. - Não, eu to falando da placa. – ela disse apontando para uma placa enorme com um letreiro vermelho luminosa, onde se lia: “CABARÉ DO TIO MATH, PAGANDO BEM, TU PEGA DUAS, MEU BEM.” Ai, meu deus, eu moro do lado de um puteiro! - Carol, fecha essa janela agora! – disse Fernanda. – Não quero que você veja isso, minha filha! - Ok, ok. – disse Carol fechando a janela. - PAI, NÃO DÁ PRA MORAR AQUI! EU ME RECUSO! - AH, VOCÊ SE RECUSA? ENTÃO ME DIZ: VOCÊ TEM UMA IDEIA MELHOR? - EI, NÃO VÁ JOGAR A CULPA EM MIM! VOCÊ É O RESPONSÁVEL POR ESSA FAMILIA! - EXATAMENTE, EU SOU O RESPONSÁVEL, ENTÃO VOCÊ CALA A BOCA, E ME RESPEITA! - Ui, depois dessa eu calava. – disse Carol provocando. - CALA A BOCA, CAROLINA! – nós dois berramos juntos. - EI, NINGUÉM ME MANDA CALAR A BOCA! – ela retrucou. - QUEM MANDOU SE INTROMETER ONDE NÃO FOI CHAMADA! - FICA NA SUA LILY! – ela berrou de volta. - EI, CAROL, NÃO BERRA COM A MINHA FILHA! - EU PARO SE ELA PARAR DE BERRAR! - É, MAS EU NÃO VOU PARAR... - CHEGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! TODO MUNDO CALA A BOCA AGORA! – berrou Fernanda. e nós nos calamos imediatamente. – Escutem aqui, nós somos uma família! E nós devemos ficar unidos agora mais do que nunca, pois nós estamos em um país estranho, onde não conhecemos ninguém! Gente, berrar não vai adiantar nada! Nossa casa, nosso bairro não vai mudar. Agora nós podemos tentar amenizar a situação! - Ah é? E como você pretende fazer isso? – eu perguntei. - Bom, pra começar vamos limpar esse lugar (; - ela disse animada. – Quem está comigo? - Bem, eu estou. – disse meu pai levantando a mão. - É, eu também. – disse Carol, e todos olharam pra mim, esperando minha reação. - Bem, há umas semanas atrás eu jamais concordaria com algo que a jararaca Fernanda disse, mas tendo em vista nossos problemas atuais, eu vou dizer que: Sim. – eu disse e a Fernanda abriu um sorriso. – Mas eu ainda te odeio. – e o sorriso sumiu. - Enfim, VAMOS COMEÇAR! *- Pronto. Acabamos. – eu disse limpando uma gota de suor na minha testa. - Finalmente. – disse Carol se jogando no sofá. - Agora finalmente isso parece uma casa de verdade. – disse Fernanda sorrindo. E realmente parecia. Nós tínhamos lustrado os móveis, tirado o pó, trocado as cortinas, pintado as paredes, lavado os banheiros, arrumamos os quartos, instalamos todos os eletrodomésticos, guardado as coisas em seus devidos lugares, enfim, agora aquilo parecia uma casa de verdade e não um barraco do lado de um puteiro. - E só demoramos 10 horas e 32 minutos pra fazer tudo! – disse meu pai animado. - Que horas são? – eu perguntei me espreguiçando. - 7 horas e 05 minutos. - Da noite? - Não da manhã. - O QUE? MEU COLÉGIO! EU VOU CHEGAR ATRASADA, O ÔNIBUS VAI ESTAR AQUI EM 5 MINUTOS! – eu berrei desesperada me levantando do sofá, e correndo para meu quarto. Mudei de uniforme rapidamente, eu não tinha tempo para tomar banho, peguei minha mochila e uma maçã para ir comendo no meio do caminho. - Tchau, gente! – eu disse e sai correndo para o ponto do ônibus, mas já era tarde demais, o ônibus já tinha partido. - Droga! – eu disse irritada e chutei minha mochila. – Parabéns, Lily! Você conseguiu perder o primeiro dia de aula da sua escola nova, parabéns! Ótima maneira de começar o ano! - Dizem que falar sozinha é o primeiro sinal de loucura (; - disse uma mulher muito bonita, que deveria ter uns 20 anos mais ou menos, seus cabelos eram pretos e lisos, e iam até o ombro mais ou menos, seus olhos eram pretos, e pouco peito, mas em compensação suas coxas e bundas eram enormes, e ela ressaltava isso, usando um shortinho minúsculo, e uma blusa curtíssima. - E falar com estranhas é o segundo. – eu disse irritada. - Sou Ariadne, prazer. – ela disse sorrindo. - Lily Evans. - Viu? Não somos mais estranhas (: - Pois é. - Então, por você estava dando esse piti todo ai? - Eu perdi meu ônibus do colégio. E é meu primeiro dia. - Na sua idade eu fugia da escola, e você reclamando porque perdeu o ônibus... – ela suspirou. – Essa juventude tá perdida mesmo. - Ah, tipo, o papo tá muito bom, foi legal nós termos esse contato, mas eu tenho que ir pro colégio. Tchau. – eu disse e tentei ir embora, mas ela me puxou de volta. - Espera, eu to de carro aqui. Quer uma carona? – ela perguntou sorrindo. - Er... eu não sei. Eu acabei de te conhecer e... - Lily, se eu quisesse fazer alguma coisa com você, eu já teria feito há muito tempo, então pode aceitar minha carona sem medo (; - Ah, ok então. – eu disse sorrindo. - Vamos. – ela disse, e então me levou até seu carro, um Porsche prata, lindo. - Nossa, que carro lindo! – exclamei. - Obrigada, trabalhei duro para comprá-lo. – ela disse sorrindo e abrindo a porta para que eu entrasse no carro. - Você trabalha em que? – eu perguntei curiosa em quanto entrava no carro. – É empresária? Advogada? Médica? - Não, sou prostituta. – ela disse sorrindo e entrando do meu lado. - C-como? – eu perguntei de queixo caído. - Sou uma p-r-o-s-t-i-t-u-t-a. – ela repetiu e arrancou com o carro. – Algum problema nisso? - N-não. C-c-claro que não. – eu gaguejei. - Olha, Lily, eu sei que você deve estar com medo agora, achando que eu sou devassa, piranha e blá blá. Mas não é bem assim. – ela disse em quanto dirigia. – Muitas só entram nesse ramo por falta de opção, por falta de dinheiro, ou porque estão decepcionadas com os homens em geral. E bom, é uma profissão como qualquer outra. Muitas pessoas pensam que as prostitutas são umas acéfalas, que só pensam em sexo e sexo, e que nós gostamos disso. Mas não é verdade, muitas de nós querem mudar de vida, e até estudam, fazem faculdade. Eu por exemplo, estou fazendo doutorado em advocacia. - UAU! – eu exclamei surpresa. – E eu que pensava que as prostituas eram apenas objetos sexuais! Ops, desculpa, .-. - Não tudo bem, eu sei o que pensam da gente. - Mas a partir de agora eu não penso mais assim! – exclamei. - Que bom. Mas em que escola você estuda? – ela perguntou. - Baltimore High School. - Ah, é logo ali na frente. – ela disse. – Eu já estudei na Baltimore, sabia? - Sério? - Sim, e fiquei de detenção no primeiro dia de aula. – ela disse, e nós rimos. - Por quê? - Ah, eu chamei a diretora de velha. Senão me engano era a Diretora Ockler. Ela parecia uma múmia de tão velha. – ela disse rindo. - Pobre diretora Ockler. – eu disse e ri. - Pobre nada. Ela desviava dinheiro da escola. Eu tentei denunciá-la, mas ela acabou me expulsando do colégio. - Nossa, que monstra. – eu disse com raiva. - Pois é. – ela concordou. – Bom, chegamos, Baltimore High School. - Nossa, Ariadne, muito obrigada mesmo pela carona. – eu agradeci. – Adorei te conhecer. - Eu também, Lily. – ela disse sorrindo. – Se precisar de carona, me liga, ok? – ela disse me entregando um cartão. - Obrigada, Ariadne. – eu disse e sai do carro. - Me chame de Dine, Lily. – ela disse e deu uma piscadinha e arrancou com o carro. - Tchau, Dine! – eu disse acenando pra minha mais nova amiga. - LILY! – berrou Lene correndo na minha direção. - LENE! - Tá gostando do colégio amiga? *-* - Nem vi o colégio direito. – eu disse. - Ah, vem que eu te mostro. – ela disse e saiu me puxando. – Aqui é o jardim – ela disse mostrando o jardim do colégio, que era verde, e enorme, tinha várias árvores e bancos espalhados por ele. E um lago no centro. – e ali é a escola. – ela apontou para o um edifício que deveria ter uns 5 ou 6 andares, e era enorme. Do mesmo tamanho que Hogwarts (sim, eu leio Harry Potter) ou um pouco menor. – Pronto. Conheceu o colégio. Gostou agora? - Sim, *-* - Que bom, vamos, o pessoal tá esperando a gente. – ela disse e saiu me puxando. De novo, -‘ - Oi, galerinha dumal! (?) – disse Lene, quando chegamos onde Sirius, Emmy e Remus estavam. - Gente, a escola de vocês é incrível! – eu falei alegre. - A gente sabe, (: - disse Sirius convencido, e Lene deu um pedala nele. - Ele quis dizer: obrigada. – ela disse irritada. - Ah, mas você tem que conhecer o professor de química, ELE É UM GATO! – disse Emmy, *-* - E a Emmy sempre se oferece para ser a cobaia dele nas experiências. – disse Lene revirando os olhos. - Ué, tudo pelo bem da química, (66’ - Já eu prefiro Física, se é que vocês me entendem, (666’ – disse Sirius. - Infelizmente nós te entendemos Sirius, ¬¬’ – disse Remus revirando os olhos, e nós rimos. - Bem-vinda a Baltimore High School, Srta. Evans. – disse uma mulher atrás de mim, me fazendo levar um susto. - Hã? Quem é essa velha que tá falando comigo? – eu perguntei pra Lene, mas a mulher ouviu. - Essa velha aqui, é a diretora, muito prazer. – a mulher disse seca. - Diretora? O.O’ Olha, desculpa, eu não quis dizer... - Tudo bem senhorita Evans, teremos muito tempo para conversar sobre os meus sinais de idade na sua DETENÇÃO! - O QUE? – eu berrei surpresa. - É detenção. Além de faladeira é surda? - Pelo menos não sou velha. – eu disse baixinho, mas ela ouviu. - Uma semana de DETENÇÃO! – ela disse e saiu. - Droga! Não acredito que peguei detenção na primeira semana. – eu disse irritada. - O lado bom é que você vai fazer companhia pro James. – disse Emmy dando um sorrisinho safado. - Por quê? Ele já tá de detenção? - Ele tá de detenção desde o ano passado (; - disse Lene. - A diretora deu pra ele um ano de detenção. – completou Emmy. - Por quê? - Ninguém sabe. Só o James sabe. – disse Sirius. - Nem pra gente ele falou. – disse Remus. - Nossa! Que mistério. – eu disse pensativa. E esse era um mistério que eu iria desvendar, e ninguém vai me deter (; ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ n/b: amei o cap *-* ficou muito bom mandy, muito mesmo. EI, TAI O CAP. SATISFEITAS SUAS LOUCAS? Muahaha. Tchau tchau :* n/a: desculpem a demora, mas é sério, esse foi o cap. MAIS difícil de escrever, minha inspiração sumiu. Desesperador, ._. espero que gostem! Beijos (;

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