Anuncios do Perigo



02 de Novembro de 1981 – 02:34
Nottinghan – Inglaterra


Franco Longbotton andava entre os escombros, a casa tinha desmoronado, um encanamento quebrado jogava água longe formando uma enorme poça e uma coluna fumaça saia de uma pilha de tijolos. Uma família de duendes tinha sido massacrada ali à uma semana, a única notícia boa era que viviam numa fazenda distante e nenhum trouxa ficou sabendo. Ele havia sido chamado ali por um funcionário do banco Gringotes:
- Olá, Grampo. Por que esse encontra misterioso?
- Sr. Longbotton, vocês estão em perigo. Precisava lhe contar.
- Perigo como? Tem alguma coisa haver com essa tragédia.
- Tem, Sr. Longbotton. Languer, um dos duendes que morram aqui, era responsável pela Gerência Financeira do Ministério da Magia. Responsáveis em todas as transições e controles da tesouraria do mistério.
- Já sabia disto, Grampo, está nos relatórios.
- O que você na sabe é que temos em nossos registros informações e endereços de todos de todos os funcionários do Ministério. Languer era um trabalhador esforçado como qualquer duende, e trazia trabalho para casa. Apurarmos todos os arquivos, e desapareceu um muito importante e confidencial. A pasta do Departamento de Execução das Leis da Magia, o que inclue os dados do Esquadrão dos Aurores, ou seja, os Comensais sabem quem são os Aurores e onde moram.

***

A porta do Escritório do Presidente do Banco Gringotes foi aberta com tal força que quase foi arrancada fora. Bartolomeu Crouch entrou furiosamente, acompanhado por Emília Bagnold, a Ministra da Magia, pedindo para ter calma:
- Como você deixa papeis de tal importância na casa de um simples funcionário?
A pergunta feita por Bartô quase não foi entendida do jeito que foi berrada.
- Cuidamos de papelada confidenciais por séculos nunca aconteceu nada, Sr. Crouch. Tragicamente foi a primeira vez. Mas, felizmente o mal terminou. O mundo está livre Daquele-que-você-sabe-quem.
- A situação não é simples, Presidente. – disse Madame Bagnold – Grande parte dos comensais ainda estão livres. Agora todos os nossos homens, mulheres e seus parentes estão correndo risco de morte.
- Talvez Languer pudesse ter protegido-se se não fosse leis estúpidas que proíbem não-humanos usarem varinhas.
- Seu miserável, devíamos ter expulsado todos vocês desde da sua última revoltinha à dois séculos.
- Calma, Bartô. Presidente quero cópias dos possíveis arquivos que estão nas mãos dos bruxos das trevas.

***

- Minhas exigências são simples, Emília. Preciso de mais poder para meus bruxos. Não podemos esperar julgamentos e conceder direitos bruxos para qualquer Comensal. Precisamos agir rápido. E o mais importante! Direito de ataque, enquanto eles nos arranca a alma, controla nossas mentes e fazem a gente sentir profundas dores. E nos no máximo provocamos cócegas ou leves estuporadas.
Bartô e a Ministra estavam de volta ao Ministério, no escritório. Ele exigia poderes máximos aos Aurores. Porém, ela tinha medo que literalmente o feitiço virasse contra o feiticeiro:
- Vou abaixar uma medida provisória que lhe concede o poder de prender, julgar e dar sentença para Comensais comprovados. Mas, não, Crouch, nunca poderei permitir que a elite bruxa se rebaixe ao mesmo nível que os bruxos das trevas.
- Madame Bagnold, o único jeito de vence-los é termos os mesmos poderes.

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