- Apologize αnd Thαn



♥ heαven on eαrth - chαpter eight

                        - Apologize αnd Thαnk U

I'd move across the world for you
  Just tell me when
   Just tell me where
    I'll come to you


    Eu percorreria o mundo por você
   Apenas me diga quando
  Apenas me diga onde
 Eu irei até você


 Foi realmente engraçado. Hermione e Gina despejaram tudo pra Sirius, e sem dó falaram sobre toda a conversa que tinham tido naquele quarto no qual falaram de todos os homens, incluindo os não presentes naquela sala. O efeito das drogas ainda era muito evidente, pois todos riam como hienas.

 Tonks e Remus não demoraram, pois imaginavam que alguém pudesse desconfiar o que se passava na cabeça dos dois. Logo voltaram, mas perdeu-se totalmente o clima pra empolgar e se animar com as piadas de todos. Tonks parou de fumar, só bebeu. Remus fez o mesmo. Ficou estranho o clima entre eles, definitivamente.

   - É povo, vou deitar! Alguém precisa trabalhar amanhã! – disse Tonks espichando-se e vagarosamente se direcionando a escadaria da casa velha.

 Não tinha como saber o que se passava naquela cabeça ela só esperava que sei lá, aquele momento tivesse durado um pouco mais pra pelo menos poder perguntar porquê daquilo, ou se era só o efeito do momento mesmo. Ela foi tão devagar que esperava que a qualquer momento Remus a surpreendesse de novo e os dois ficassem ali, no corredor mesmo conversando.

   “- Nossa, ainda to chapada, ou me apaixonei?!” – pensava ela com sono. Andou até a porta do quarto. Demorou o olhar no corredor. Especialmente onde os dois haviam caído juntos. – “ah, como eu sou imbecil”. – E entrou no quarto.

 Remus começara a se sentir deslocado em meio aos jovens, mesmo porque Sirius se comportava como uma criança. Resolveu que não ia mais ficar ali. Sem que ninguém se desse por conta, ele foi até a cozinha. Sentou-se naquela mesa e ficou pensando. “O que será que eu fiz?!”. Tinha que pedir desculpas de imediato. Não podia deixá-la assim sem uma explicação. Subiu as escadas lentamente pensando no que ia falar pra ela, ou que desculpa ia dar.

 Abriu a porta sem bater. Por uma fração de segundos teve a visão mais agradável que a muito talvez esperasse, por ser um homem sozinho. Dotada de belas pernas, coxas bem torneadas, estava lá, estonteante, a aurora que via durante o dia com coturnos e grandes vestes negras. Fechou seus olhos de imediato, desculpou-se e foi em direção a seu próprio quarto. Entrou. Fechou a porta. Bateu a cabeça na parede.

   - Idiota, Remus, muito idiota! – falava ele baixinho só pra que ele ouvisse. – Desde quando se invade um quarto de uma moça?

 Tonks se assustou devido a estranha sensação que aquilo lhe causou. Mas sabia que deveria ir até lá e tentar saber o que o homem queria dela, ou o que aquilo queria dizer. Vestiu uma camisola qualquer e foi, corredor a fora até a porta do maldito quarto de Lupin. Levantou o punho pra bater na porta não conseguiu. Ia levantar de novo, mas a porta se abriu em sua frente, e lá estava ele vermelho de vergonha.

   - Hum. – foi só o que ela conseguiu dizer.

   - Hum. – foi só o que ele conseguiu dizer.

               A partir daqui é NC 17, só leia se quiser! Eu avisei!

 Aquilo foi uma confusão de abraço, cabelo e beijo. Remus somente conseguiu ter forças pra puxá-la pra dentro de seus aposentos e levanta-la, puxando para seu colo. Um beijo profundo e intenso envolveu os dois. Os olhos bem cerrados poderiam dizer que de agora em diante estava surgindo algo que seria até a eternidade. Ela sentia as mãos dele passando por seus cabelos a puxando quase demonstrando possessão. Ele sentia as pernas dela se cruzarem pela cintura dele mostrando que ela realmente estava gostando daquilo que estava acontecendo entre os dois.

 Ele foi levando ela pra cama, colocando-a confortavelmente em meio a almofadas e sobre lençóis bastante macios e limpos. Era inacreditável o que acontecia ali. Jamais um ou outro poderia imaginá-los como casal. E eles seriam realmente um casal?

 As mãos dele escorregavam desde os joelhos até bem em cima nas coxas dela, fazendo-a corar muito. Ela o puxou pra mais perto de si e vagarosamente começou a desabotoar sua camisa, beijando o peito machucado dele e cheio de cicatrizes.

   - São de guerra? – ela perguntou. E foi a primeira coisa dita desde quinze minutos antes.

   - Er... são... – respondeu sem graça, e sem querer falar a verdade justo àquela hora.

   - Fica... diferente... – disse ela meio ofegante devido aos beijos e ao fervor da situação.

 Tirou a camisa dele, pôs-se a contemplar as cicatrizes, passando muito de leve os dedos como se sentisse pena dos machucados. Ele percebeu logo o sentimento dela por uma visível lágrima que corria no olho dela. Ele secou a lágrima e continuou dando beijos ardentes em seu rosto e pescoço. Jamais ele se sentira assim antes. Era como se eles tivessem no céu, e ninguém os tinha avisado.

 Ele criou coragem e desta vez foi mais a fundo. As mãos que outrora somente contornavam suas pernas, agora estavam mais acima, ele foi lá e puxou as roupas íntimas da moça pra um lugar fora do corpo maravilhoso dela deixando-a somente a flor da pele. Ela não sentia mais vergonha ou coisa parecida. Estava como queria estar. E como era estranha a sensação era como se fosse a primeira vez que ia fazer AMOR e não sexo.

 Ela o ajudou a se desvencilhar do restante das roupas, trocaram um olhar profundo e sincero, estavam nus esperando o que fazer por agora. Ela percebeu o quanto o membro dele estava ereto e o quanto era necessário fazer aquilo naquele momento. Tonks nunca sentira tanta falta daquilo como aquela hora em que tinha e queria mais. Não fizeram mais cena. Ele a empurrou na cama novamente, e num movimento uníssono os dois entraram em sincronia; ele colocou o seu membro ereto dentro dela e viraram somente um. O prazer que os dois iriam sentir estava prescrito aos dois como jamais ocorrera antes a qualquer um deles, seja no passado ou o que pudesse acontecer futuramente.

 As palavras que talvez algum deles tentasse balbuciar eram confundidas com gemidos e respiração profunda, ofegante. Eles não pensaram, de modo algum que alguma hora poderia surgir alguém naquela porta que nem trancada estava. O mundo era deles, e de mais ninguém.

                 Fim da parte pesadinha ;D

 Eles ficaram ali, naquele transe, somente encarando dois rostos mudados.

   - Como isso foi... – disse ela sorrindo, com a cabeça recostada num travesseiro ao lado do dele.

   - Incrível? – perguntou ele sorrindo também.

   - Incrível foi pouco! – disse ela virando o rosto.

 Ele passou a mão nos cabelos rosa chiclete da moça e adormeceu ali. Não houve cerimônia, acontecesse o que fosse na manhã seguinte. E falando na manhã seguinte, os maconheiros da casa Black acabaram por adormecerem nos sofás da sala, a exceção das meninas e de Sirius que foram dormir no quarto que dividiam com Tonks. Elas estiveram tão chapadas que nem se deram conta se a metamorfomaga estava lá ou não. A Sra. Weasley ia ter um ataque cardíaco se sonhasse com o que eles haviam feito na noite anterior.

   - VOCÊS! Veja só o lixo que transformaram essa casa?! – berrava Molly com os gêmeos. – E ainda tem a capacidade de dizerem que estavam de vigia?

   - Sim, mas a gente tava mãe! – respondeu Fred.

   - Onde estão Tonks, Sirius e Remus? - perguntou Molly ríspida.

   - Sei lá! Tão dormindo! Pô mãe! – respondia Rony esfregando os olhos.

   - Ahhhh, então eles não sabem que tem reunião da Ordem? – ironizou a Sra. Weasley saindo imediatamente escada acima pra chamar os fanfarrões. – Siiiiiiiiiiiirius Black! Saia imediatamente desta cama se não quer ficar sem almoço e sem permissão pra tarefas fora de casa!

 Molly era um foguete, ai de quem não respeitasse. A sorte talvez foi que a Sra. Weasley não fora ao quarto de Remus primeiro. Ela andou até o quarto das meninas que também estavam dormindo.

   - Abre essa porta Nymphadora Tonks antes que eu arranque suas cobertas! Faz 15 minutos que está pra começar a reunião e nada de você, Remus e Sirius! – berrava a mulher ruiva ardendo em raiva.

 Sem resposta, ela saiu invadindo o quarto, para poder aproveitar e dar tarefas a Gina e Hermione também.

   - Cadê a tonta da Tonks? – berrava ela complementando com algo do tipo “graças a Deus não foi minha nora”.

   - To-Tonks? – disse Hermione engolindo em seco. – No banheiro talvez?! – falou Hermione totalmente sem capacidade de pensar. Gina logo se deu conta da situação.

   - No banheiro não. No banheiro está o Sirius. – disse Molly baixando a guarda.

   - Ahhhh, ela foi na farmácia! – disse Gina que já conhecia a mãe.

   - Farmácia? – perguntou assustada. – O que a Tonks tem?

   - Na...Não sei! – disse ela sem saber o que inventar.

   - Absorventes! – falou Hermione rápido. – Ela ta nos dias, sabe? – complementou.

   - Ufa! Que susto! – disse ela. – Mas a avisem, quando voltar, que a reunião já vai começar!

 As meninas se entreolharam. Era mentira, evidente.

   - Tonks…- começou Gina.

   - Eu sei. – terminou Hermione. – Ela nem dormiu aqui, lembra? – Hermione tapou a boca de susto como se lembrasse de algo. – E se ela foi atrás do professor Lupin também?

 Gina levantou de susto e enfiou uma calça qualquer.

   - Temos que chegar lá antes que a mamãe! – ela berrou puxando Hermione.

 As duas saíram correndo atropelando tudo que viam pela frente na mansão Black. Passaram que nem um raio pela Sra. Weasley que logo perguntou aonde elas iam.

   - Pegar um livro muito importante com o professor Lupin, e não pode esperar mãe! – Gina berrava enquanto corria.

   - Certo, o avisem da reunião! – Molly gritou em resposta.

 Ufa! Sentiram alívio.

   - Como a gente vai fazer isso Gina? – dizia Hermione sem ação perante a porta do quarto do professor.

   - Como ué! Batendo na porta e avisando, como boas bruxas que somos... – dizia Gina pensando no que falar pra eles.

   - Ta então... – Hermione vai logo batendo na porta.

 Dentro do quarto os dois dormiam, abraçados sem se darem conta, ou ao menos lembrarem da maldita reunião sobre a ‘missão potter 2’.

   - Professor Lupin?! – perguntou Hermione totalmente sem jeito.

 Lupin acordou primeiro. Abriu os olhos num impulso e cutucou Tonks.

   - To-Tonks... – ele chamou sussurrando.

 Ela abriu os olhos rápido, tateou seu corpo e percebeu que estava nua. “Que que eu to fazendo aqui?!”, pensou ela.

   - As meninas tão aí na porta perguntando por mim! – disse ele assustado.

   - Vai lá ué?! – disse ela tentando arrumar solução ao problema.

   - Ta loca?! – disse ele.

   - Não to não. Eu me escondo sei lá! – ela disse. – E elas também não devem estar pedindo pra entrar, qualquer coisa inventa que o quarto ta muito bagunçado e não tem nem por onde andar! – completou com a sua imensa criatividade. O que grande parte era mentira, porque Remus era muito organizado, ao contrário dela.

 Ele se enrolou em uma toalha e foi falando algo do tipo: “já vou”. Abriu apenas uma pequena fresta da porta pra que elas não enxergassem nada.

   - Meninas?! – perguntou ele estranhando.

 Gina se aproximou mais do rosto do professor e perguntou sem pudor; - A Tonks está aí com você? – falou num vermelhão que já era até normal para os Weasleys.

   - To-Tonks?! – perguntou ele assustado.

   - Sim né! – disse ela. – A gente não é criança e nem burra. E a Ordem ta esperando só por vocês dois pra reunião! É bom darem uma bela desculpa pra minha mãe ... aliás...

   - Tonks, você está na farmácia. – disse Hermione se espreitando pela porta, já vendo a metamorfomaga em pé e vestida.

 Tonks mal conseguiu olhar. Se sentia de alguma forma envergonhada, mas de outro modo, era um dos melhores momentos que ela já tinha passado. A noite anterior foi maluca, com certeza, mas ela não ia esquecer do quanto tudo fora agradável. Lupin fechou a porta, envergonhado. Se sentiu uma criança, do tipo que você tem que chamar atenção pra acordar pra realidade. Eles se olharam, mas não parecia aquilo da noite anterior. Talvez porque a lua cheia se aproximasse e ele estivesse arrependido.

 A reunião fora tranqüila, sem maiores observações. Eles somente tinham em vista a tarefa de deixar Potter seguro na King’s Cross. Durante alguns dias, tudo normal, sem nenhuma observação. A não ser do experiente Sirius que conseguia lembrar de todas as atitudes de todos na noite passada, e não perdoava ninguém com as suas marotagens. Tonks sentia sufocar por não ter conversado mais com Remus. “Qual é a dele? Só queria me comer?”, pensou. Tudo em vão. Ela não ia ter respostas se não o questionasse. Era isso. Mas como perguntar, se ele havia sumido daquela casa?

   - Hum... Meninas, eu sei que posso confiar em vocês. – chegou Tonks de mansinho nas garotas.

   - Que papo é esse Tonks? Você sabe que sempre pode, e nós não vamos te condenar por qualquer coisa. – disse Gina enquanto piscava pra ela.

   - Pois bem, quero saber de uma coisa. – disse ela num jeito manso.

   - O que você quiser. – disse Hermione.

   - O Remus... Ele anda sumido, ou eu que tenho desencontrado com ele? As vezes parece que eu só o vejo de relance, algumas manhãs, mas ele não fala comigo, eu não entendo! – disse ela preocupada.

   - Tudo bem, eu acho que você é compreensiva o suficiente pra saber. – disse Gina.

   - Sou, então fala logo antes que eu termine de sufocar.

   - O professor Lupin tem licantropia. – disse Gina.

   - Lica...o que?

   - Licantropia, quer dizer, Tonks, que ele é um lobisomen. – explicou Hermione. Tonks ficou realmente pasma. Ela não sabia o que dizer, e só conseguiu fazer uma expressão de incrédula.

   - Nossa... que doidera... – falou pensativa.

   - É. Mas se ele não te contou isso, eu acho que isso deve ser um segredo nosso. – disse Gina. – Acho melhor, você não falar com ele a respeito disso. – completou olhando pra Hermione esperando que ela fosse lhe ancorar.

   - É Tonks... Talvez ele só quisesse um tempo pra te explicar. E saber se você ia entender tudo. – terminou Hermione duvidosa de que estivesse ofendendo a amiga. – Mas, você pode ir visita-lo no quarto. Acho que ele não ia se importar de que levasse a ele um chá pelo forte ‘resfriado’. – Gina deu um cutucão nela e disse algo do tipo: “você parece o Dumbledore falando assim”.

 Tonks engoliu em seco. Pensou que talvez fosse melhor seguir as instruções das meninas. Foi até o quarto dele e levou um chá;

   - Remus... – bateu a porta.

   - Hum... estou bem, não preciso de nada Molly... – ele respondeu;

   - Não é a Molly. – disse ela entrando no quarto. – E eu te trouxe um chá. Me falaram que você tinha um resfriado muito forte.

   - Resfriado? – ele perguntou duvidoso.

   - É sim. As meninas. – disse ela analisando os ferimentos enquanto se sentava ao lado dele na cama. - Não sabia que resfriados causavam arranhões;

   - Ah é. Alguns causam. – ele sorriu. – Eu cai um tombo ontem. Desde que tenho convivido com você isso tem sido comum.

   - Sério Remus? – disse ela sorrindo bastante enquanto mudava o tom do cabelo pra um loiro claro parecido com o cabelo dos Malfoy.

   - É. Ficou bem em você.

   - Obrigada. Mas eu não to aqui pra receber elogios.

   - Não? Nem agradecimento pelo chá?

   - Nem. Eu quero saber, se você vai ficar assim...sem falar comigo ou sei lá sabe, mesmo que a gente tropece no corredor de novo, não vai mais falar a não ser quando estiver doente e eu te obrigue a falar algo? – falou ela mudando o jeito alegre pra uma verdadeira garota Black bem estressada.

   - Cala a boca Nymphadora.

   - QUÊ? Cadê a tua educação ein filho? – falou ela se levantando e colocando as mãos na cintura.

   - É sim. Você fala demais, ta me dando dor de cabeça. – completou ele enquanto sugava um gole de chá. – Mas eu realmente gosto da sua companhia. E eu não fui falar com você porque pensei que estivesse muito, muito braba que nem está agora. E que eu também estava com vergonha de falar com você depois de tudo...tudo... aquilo... sabe? Aquilo que...fizemos...

   - Remus! Agora você CALA A BOCA! – continuou no tom de rebeldia que se apoderara dela antes. – Eu jamais, jamais ficaria braba com você do jeito que eu to agora se você tivesse tido o mínimo de consideração quando se leva uma moça pra cama! Maaaas, você não teve nem cara de me cumprimentar quando tropeçamos no corredor, não é? E mesmo que eu tivesse vergonha, ou que você estivesse com vergonha, jamais eu deixaria de falar com você por isso! – completou quase gritando as ultimas palavras.

   - Tonks... – ele falou muito calmo. – Eu amo você.

 Ela já ia interromper, chegou a abrir a boca, mas não tinha palavras.

   - Eu sei, pode ser cedo demais. Mas eu não consigo parar de pensar em você. É doido, muito doido...

 Tonks sorriu, que nem um bebezinho. Sentou-se ao lado de Remus e lhe deu um grande beijo.

   - Obrigada! – disse ela.

   - Obrigada?

   - É, obrigada!



★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★

N/A: 1º obrigada pra quem leu :D
2º obrigada pra quem comentou: Irmãos Malfoy e Luiza.Lucy.
3º eu espero que a NC17 tenha saido a altura. sem baixar nivel, classuda *-*
4º pra escrever o fim do cap me lembrei dum episódio da 1ª temporada de the o.c. qndo a marissa diz pro ryan q ama ele e ele diz'obrigado'... ajsijisajiojs
5º tbm no fim do cap. eu me baseei na série grey's anatomy *-* qndo o denny pede a izzie em casamento no fim da 2ª temporada, e eles ficam tipo dizendo: 'minha vez de falar, sua vez de falar" mas sem os 'cala a boca' aushiuahsuah
6º a parte mais chata do cap. no meu ver é a parte da hermione e da gina... saco aquele dialogo delas ali de saberem tudo e tals mas eu precisava de persoonagens q não fizessem piada e fossem. eu jamais imaginaria o harry chamando o prof, lupin dps q ele transo com a molé lá.. ia ser ridiculo.

deixem comentários! por favor, todo escritor pede isso, de coração! (L)

outra coisa, é que agora a velocidade dos cap. vai diminuir pra caralho, começam minhas aulas amanha ¬¬ por isso, deixei de presente esse cap. super grandeeee *-*

beijão a todos ;*

★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★

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