O Casamento



Teresa, nhá, os caps. são mais curtinhos mesmo. O próximo é pouca coisa maior, mas enfim... rs
A fic tem 6 caps.!
Vc é a favor da continuação!? Que bom, tenho um projeto para isso... e um cap. bônus iniciado, mas sem data ainda!
Muito obrigada!
BjauM!

Xá Ganger, que bom!!!!! ^^
Você leu "E Se Fosse Verdade"? Que linda! Foi a minha primeira fic e eu morro de vontade de alterá-la... XD Mas enfim...
Fico feliz que tenha gostado!
Espero que goste desse cap.!
BjS!

Imogen, se divertindo?! Ahhhh que bom! Eu me diverti escrevendo!!!! ^^
Bom, vou postar o próximo cap. e espero que goste!
Obrigada!
BjauM!!!!




4 – O Casamento.


Rezei para que aqueles meses não passassem, mas como nada estava a meu favor, eles simplesmente voaram, e logo o Malfoy estava me levando à casa de seus pais para que os conhecesse. Fazia um dia ensolarado, o tempo estava agradável. Minhas pernas tremiam, era como se estivesse indo para a forca.
Era uma bela mansão, mesmo me parecendo um tanto quanto sombria. Assim que entramos, a empregada foi nos anunciar para os meus futuros sogros, dando tempo para o Malfoy me dar ordens. Como o odeio!
- Não se esqueça me chame de Draco e pareça estar feliz, sua cara está pior do que de costume.
Não tive tempo de responder, logo uma bela mulher loira, beirando os cinqüenta anos, chegou abraçando meu futuro marido.
- Senti tantas saudades de você!
Malfoy a abraçou docemente.
- Ora, mamãe, estive aqui na semana passada.
- Parece uma eternidade, querido. – então ela pareceu notar a minha presença na sala e, com um sorriso doce, me cumprimentou.
- Então é você a famosa Hermione Granger, a mulher que colocou a cabeça do meu filho no lugar? Está de parabéns, não deve ter sido uma tarefa fácil.
Sorri sem graça, senti meu rosto pegando fogo.
- É um prazer conhecê-la, senhora Malfoy.
- Sem formalidades, você já é da família e logo será uma senhora Malfoy também, me chame de Narcisa. Sabe, Draco fala muito de você.
Procurei os olhos dele e sorri sem graça.
- Bem? – tentei ser simpática e ela correspondeu ao sorriso.
- Nunca o ouvi falar desse modo de uma mulher, você virou a cabeça dele. Mas vamos até a sala de estar, logo Lucius nos encontrara lá. Está no escritório terminando de resolver algumas coisas.
Acompanhamos Narcisa até a sala, onde todos nos acomodamos em confortáveis poltronas. Draco se sentou ao meu lado e ficou segurando a minha mão, que suava frio. Quando Lucius Malfoy chegou, senti calafrios: se a casa era sombria, ele era muito mais. Já havíamos nos encontrado nos tribunais, mas nunca me senti tão vulnerável perto dele quanto naquele momento. Provavelmente por isso apertei mais forte a mão de Draco, e por algum motivo que ainda desconheço, senti-me segura com as mãos dele sobre as minhas.
- Quem diria, dra.Granger, que depois de tantos desentendimentos você e Draco finalmente ficariam juntos?
- Pois é, senhor Malfoy, mas não precisa me chamar de doutora Granger. – concluí tentando parecer simpática.
Ele sustentou um olhar frio e respondeu.
- Ainda é cedo, dra., ainda é cedo.
- Lucius! – Narcisa o repreendeu. – Não seja antipático. Não ligue querida, ele é assim mesmo. Estávamos apenas esperando vocês para almoçarmos. Vamos?
- Claro.
Draco os avisou que nós os alcançaríamos em seguida. Quando ficamos a sós, ele segurou meu rosto com as mãos e falou de uma maneira tão firme e doce, que quase não o reconheci.
- Não deixe meu pai te intimidar, é isso o que ele quer. Eu não posso ficar tomando muito partido ou ele pode desconfiar. Confio em você, Hermione, e esse foi mais um dos motivos pelo qual te escolhi.
- Sua lista de motivos está aumentando, Mal... Draco, melhor tomar cuidado. – comentei brincando.
- Tenho motivos que você não pode imaginar.
Eu não ouvi tudo o que ele falou, estava hipnotizada naqueles olhos, quando me trouxe de volta ao mundo real.
- Vamos, ou eles virão ver o que estamos fazendo, e como não é nada de constrangedor para você, vão estranhar. – apenas sorri em resposta e o acompanhei.
Definitivamente, senti-me em um interrogatório, Draco tinha a quem puxar. Lucius se achava o dono da razão e gostava de colocar as pessoas em situações constrangedoras, umas três ou quatro vezes me perguntei como a doce Narcisa agüentava aqueles dois! Depois do almoço fomos tomar um chá, e minha futura sogra me mostrou algumas fotos de Draco pequeno, ele era a coisa mais fofa! Ninguém diria que se tornaria um homem insuportável. Estava me sentindo extremamente à vontade com ela, que já havia se candidatado a me ajudar com os preparativos do casamento, com o vestido de noiva. Opa! Vestido de noiva não! Nós iríamos nos casar apenas no civil, e demorou para Narcisa aceitar isso. Para compensá-la, pedi que me ajudasse a escolher meu vestido mesmo assim, afinal, mesmo não me casando na igreja, queria usar um vestido bonito e disse que confiava no bom gosto dela. Não toquei no assunto de religião.
- Ora, querida, é claro! Mas sua mãe não vai se importar?
- Ela está cuidando de alguns preparativos também.
- Então nós temos que nos conhecer! Quero que tudo saia perfeito, e tenho certeza que ela também, então, é melhor trabalharmos juntas.
Do nada, Lucius cortou a nossa conversa.
- Seus pais são judeus, não? – o desprezo notório na voz dele fez com que meu sangue esquentasse, e, qualquer tipo de intimação ou vulnerabilidade que eu sentia até aquele momento, passou.
- Sim, são judeus. – respondi em tom desafiador.
Narcisa cravou os olhos na cena. Parecia receosa, mas eu não permitiria que aquele homem se dirigisse aos meus pais com desprezo. Draco sequer se mexeu.
- Você não é?
- Não.
- Alguma razão especial?
- Já chega pai!
- Pode deixar, amor. – respondi docemente a Draco. – Não sou judia por opção minha. Sempre segui com as minhas próprias pernas, quem traça o meu caminho, sou eu, dr. Malfoy, e meus pais nunca fizeram objeções às minhas escolhas.
O clima ficou pesado na sala, Draco olhou para o chão e Narcisa pareceu ter perdido momentaneamente o ar.
- Bom, uma mulher decidida! Mas de tudo isso quer dizer que pelo menos que algo de bom você tem, não é judia.
Foi o limite. Levantei para avançar naquele desgraçado quando Draco me segurou pela cintura. Lucius ficou de pé, esboçando um pequeno sorriso, como que esperasse pela minha agressão.
- EU NÃO ADIMITO QUE OFENDA MINHA NOIVA OU A FAMÍLIA DELA DESSA MANEIRA, ENTENDEU PAI?
Narcisa, que se levantara com as mãos tampando a boca, ficou estática com a reação de Draco; todos nós ficamos.
- Certo, certo, você deve realmente ter alguma coisa diferente, Hermione, afinal, Draco nunca levantou a voz para mim antes.
Aquele cretino me chamou pelo meu primeiro nome! Meu desejo de matá-lo estava aumentando consideravelmente.
- Já chega Lucius! – Narcisa interrompeu antes de qualquer resposta ou reação. Lucius se sentou novamente em sua poltrona e, como se nada tivesse acontecido, perguntou:
- E quando me darão um neto?
- COMO? – perguntei assustada. Aquele louco acabara de ofender as pessoas que mais amo na vida e me pergunta com a maior tranqüilidade do mundo quando pretendo dar um neto a ele? Se pudesse responderia que nunca, diria que não daria ao mundo o desgosto de ter mais alguém com o sangue dele correndo nas veias.
- É muito cedo, papai, nem nos casamos ainda e queremos curtir muito nosso casamento por enquanto. – Draco respondeu calmamente, segurando mais firme a minha cintura, parecia querer me passar segurança e de fato, estava conseguindo. – Até porque, crianças só atrapalham.
- Eu não acho isso!
Eu e minha boca enorme, isso era hora de dar opinião? Mas estava tão nervosa que nem pensei ao dizer aquilo, fui mais espontânea do que a situação exigia, porque por mais que eu não pretendesse ajudar na procriação dos Malfoy, não achava que uma criança fosse um fardo em nenhuma circunstância. Narcisa sorriu da expressão atônita que o filho fizera.
- Que bom que pensa isso. Vejo que, antes do que o meu filho imagina, teremos um Draquinho correndo por esta casa.
Me senti a Gina por um momento, estava muito vermelha.
- Eu não sabia que queria ter filhos agora, amor, mas se é o que você quer, prometo que nós vamos nos esforçar bastante para isso. – Draco me respondeu muito malicioso, e eu não sabia onde enfiar a cara.
Narcisa se divertiu com a situação. – Não precisa ficar assim, Hermione.
E, novamente, como se ninguém estivesse falando no ambiente, Lucius cortou a conversa.
- Como se sentiu vencendo Draco no julgamento da Bella?
Eu passei de vermelho escarlate para uma palidez total. Draco novamente interveio.
- Não queremos falar sobre esse assunto, pai. Eu e a Mione não conversamos sobre trabalho fora do horário de expediente.
Ele havia me chamado de Mione?
- E tem mais, Lucius, isso não é um interrogatório, deixe a nossa nora em paz! – brigou Narcisa.
Logo depois de acabar com a graça de Lucius, fomos embora. Prometi que voltaria no meio da semana para apresentar minha mãe a Narcisa, e, de quebra, combinamos um almoço para o sábado seguinte com meus pais. Estávamos um pouco longe da casa, quando Draco quebrou o silêncio do carro.
- Minha mãe gostou de você, Hermione.
- É, mas pelo visto seu pai não. – respondi cabisbaixa.
- Ele é assim mesmo, muito desconfiado, não ligue. Mas você foi fantástica, agiu exatamente como imaginei.
- Como assim como você imaginou? – perguntei curiosa.
- Ora, Hermione, você agiu exatamente como eu esperava quando meu pai falou dos seus pais.
- O QUÊ? Isto estava previsto? – perguntei incrédula.
- Você mesma me disse uma vez que não era a mulher certa por ser descendente de judeus, pensei que soubesse que passaria por isso.
- Não! – respondi com raiva. – Pensei que como você queria que parecêssemos um casal “perfeito”, me pouparia dessa situação.
Me olhou como se eu estivesse falando grego ou chinês.
- Você está me dizendo que realmente não imaginava que meu pai fosse falar algo da religião dos seus pais?
- É claro que não, ou não teria tentado ser simpática com aquele monstro até o fim.
Me fitou, no início com raiva, e depois de abrir e fechar a boca duas ou três vezes, parecendo culpado.
- Me desculpe, isso não vai mais se repetir. – e depois de um longo silêncio, concluiu. – E, só para você saber, eu havia pedido a ele para não tocar no assunto.
Estava começando a me sentir segura com Draco, e isso não era um bom sinal.

O dia do nosso casamento chegou rápido demais na minha opinião. Com os preparativos, a imprensa e tudo mais para eu cuidar, minha vida virou uma loucura. Sim, porque o grande Draco Malfoy,não podia ter um casamento comum, todas as pessoas tinham que saber o quão caro e maravilhoso seria a cerimônia, grande bobagem! Seria uma catástrofe por trás dos bastidores. E, para ajudar, Harry e Rony estavam bravos por eu estar me casando com Draco. Tive uma conversa séria com Gina, na qual ela quis saber o por quê de eu ter aceitado o casamento, se fui ameaçada, pelo acordo ou pela química que nós tínhamos. Se ela, que me conhecia tão bem, me fez uma pergunta dessas, não seria difícil enganar aos outros, respondi que era pela química. Depois disso esclarecido, ela mais parecia à noiva. “Você tem que fazer isso! Não se esqueça daquilo! Pelo amor de Deus, você tem que melhorar essa cara, nem parece seu casamento.”. Realmente me segurei para não estrangulá-la. Narcisa foi extremamente simpática com meus pais desde o primeiro dia, mesmo minha mãe não tendo sido muito gentil com ela. A senhora Deborah Granger não concordou com o meu casamento. Disse que eu sempre tive mania de apressar as coisas e que essa não era uma situação em que isso poderia dar certo, mas eu sabia que o que de fato a incomodava era o fato de Draco não ser judeu. Minha mãe sempre foi mais rigorosa que meu pai nesse quesito, ele aceitou muito melhor do que ela o fato de eu não ter seguido a religião. Graças a Deus Jonathan Granger sempre ficou do meu lado, mesmo nas minhas maiores loucuras. Para tentar desfazer o grande mal estar que Lucius havia causado quando conheceu meus pais, Narcisa se mostrou muito interessada em costumes e tradições judaicas e se prontificou a ajudar minha mãe em tudo o que fosse preciso.
Draco vestia um fraque preto e camisa branca, estava lindo, apesar do cabelo dele estar lotado de gel. Estava começando a pegar cisma com o gel, afinal, ele ficava tão lindo com o cabelo desajeitado. Achei engraçado o fato de estar parecendo nervoso. Aquilo estava começando a parecer um casamento de verdade. Eu estava com um vestido branco, não o costumeiro “bolo de noiva”, mas uma peça simples e muito bonita. Prendi meu cabelo em um coque e deixei alguns fios caírem sobre meu rosto. Narcisa chorou quando me viu e me deu uma bela corrente de ouro para completar o figurino, era da família Malfoy há anos, disse que a cada momento se sentia mais feliz por Draco ter me escolhido. Ela não imaginava o “quão” feliz eu estava! Draco insistiu que eu usasse o anel que ele me deu no dia em que aceitei me casar com ele. Nosso casamento era de fato um acordo, como os judeus denominam o casamento. Era óbvio que o contrato que Draco assinara na primeira etapa, Ketubah, onde eu não estive presente, era constituído de cláusulas que não correspondiam de fato ao nosso casamento, era quase fictício. Nesse momento, ficam presentes apenas o noivo e duas testemunhas.
Depois disso, na presença de dez testemunhas masculinas, o vinho e o anel foram abençoados e Draco e eu bebemos nossa primeira taça de vinho e, então, trocamos os anéis. Então a festa começou e cumprimos os demais rituais.* Draco parecia um marido completamente apaixonado e gentil, e a todo momento ficava me dando beijinhos e beijões. Não desgrudou de mim o dia inteiro. Sei que era natural, afinal, para todos os efeitos, éramos um casal feliz, mas, ainda assim, tive vontade de matá-lo. Todos os Weasley apareceram e eu fiquei muito feliz, Rony estava meio carrancudo no inicio, mas depois de Molly dar um puxão de orelha nele, o meu adorado ruivinho melhorou de humor. Harry chegou um pouco mais tarde e evitou falar comigo, parecia saber que eu estava fazendo algo errado. Conheci Blaise, um amigo de Draco tão metido como ele, mas muito simpático.

Estava exausta quando cheguei em casa. Aquele havia sido um longo dia, tudo o que eu queria era deitar na minha cama e dormir até meu corpo dizer chega. Quando chegamos em casa, lembrei-me que não iria para o meu pequeno e acolhedor apartamento, mas sim para a gigante mansão que Draco comprou para ser nosso “ninho de amor”. A casa tinha tons claros, exigência minha, pois se dependesse dele seria tudo tão macabro quanto a casa de seus pais. Escolhi tons pastel em alguns cômodos. A minha “pequena casinha” tinha um jardim fantástico, piscina, sala de estar, jantar e vídeo, biblioteca, cozinha, escritório, quadra de tênis, cinco quartos, isso sem contar a parte dos empregados, era enorme também. Aliás, Draco já havia contratado cozinheira, arrumadeira, copeira, motorista, jardineiro, um exagero na minha opinião, mas, enfim tudo aquilo era um tremendo exagero... Confesso que me senti assustada ao chegar à minha nova casa. Até então, eu sabia que me casaria com Draco, que moraríamos juntos e etc, mas sempre que pensava nisso eu estava no conforto da minha cama e ele longe. Agora, nós estávamos chegando juntos à “nossa” casa. Estava tarde, já passavam das dez horas da noite, o jardim estava todo iluminado e decorado e meu coração acelerado. Entramos e Draco foi se servir de uísque.
- Aceita algo?
- Não, obrigada.
Ele se jogou no sofá.
- Estou exausto. – comentou afrouxando a gravata.
- Eu também.
- Não senta?
- Não, eu vou dormir, estou cansada.
- Fique um pouco.
Encarei-o surpresa.
- Sim, vamos conversar um pouco. – ele insistiu.
- Desculpe-me, Draco, mas eu realmente quero dormir.
Ele respirou fundo e pareceu estar ponderando se devia me dizer ou não alguma coisa.
- Tem certeza que vai querer dormir em quartos separados?
Fitei-o séria.
- Você sabe que sim.
- Ok! Boa noite então!
- Boa noite!

Meu quarto era muito maior do que eu precisava, era do mesmo tamanho ou ainda maior do que meu antigo apartamento, mas eu não podia negar que era extremamente aconchegante. Tomei um banho relaxante de quase uma hora e depois vesti uma camisola comum. Fui até a varanda olhar o jardim, ele estava tomado pela escuridão, e se não fosse pelo piscar dos vaga-lumes, estaria um breu total. Fiquei por algum tempo observando a escuridão, e, de repente, senti um nó em meu estômago, minha vida virara uma escuridão sem fim, estava casada, em um acordo que eu não sabia onde ia dar, meu futuro era incerto e, pela primeira vez, tinha tomado uma decisão que sabia ser errada e dava continuidade a ela. Resolvi dormir, logo mais minha nova vida começaria e eu me sentia completamente despreparada para enfrentá-la. Havia acabado de tirar meu robe azul bebê, e estava arrumando as minhas cobertas quando Draco bateu na porta.
- Posso entrar?
Mas que diabos ele estava fazendo aqui?
- Pode.
Quando abriu a porta me olhou de cima a baixo me fazendo ruborizar intensamente. Puxei meu robe, a fim de me esconder.
Ele estava com uma calça de moletom preta e com o tórax à mostra. Céus, como é lindo!
- Hei, calma, eu só vim dizer que estou no quarto ao lado se precisar de algo. – ele falou maroto.
Arqueei a sobrancelha surpresa. Ele estava me oferecendo ajuda sem querer nada em troca, isso definitivamente não era a cara de Draco Malfoy.
- Obrigada!
- Ok! Boa noite, Hermione!
- Boa noite Draco!
E essa foi a primeira e mais tranqüila noite que passei ao lado do meu “adorado marido”.

* Fonte sobre casamento judeu: http://www.orm.com.br/stile/interna/default.asp?codigo=79043

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