Caminho a se seguir



-Harry, o fim está próximo!!É hora de terminar tudo que começou há 17 anos.

- Demorou uma eternidade Dumbledore - Harry falava com um aspecto cansado, Não apenas cansado, exausto.Porem um sorriso perpasou seu rosto - Quando isso terminar, posso ver meus país!?

Dumbledore riu.A mesma risada alegre de sempre.Harry viu um brilho em seus olhos.Como se a pergunta fosse esperada - Claro.Mas ainda a muito que fazer.É hora de parar de sonhar!Acorde!

Harry acordou.Suado e com calafrios.Foi tão real, pensava.Seu corpo tremia.Olhou o relógio.Marcava 1:00 da manha do dia 31 de julho...Havia feito 17 anos.Era realmente hora de acordar.A casa dos Dusleys não lhe servia mais.Teria que ir embora!
Levantou se a muito custo, ainda pensando no sonho que tivera. Nao encontrava Dumbledore em seus sonhos fazia muito tempo, e aquilo era diferente, como se fosse um aviso a sua mente.

Ficou um bom tempo olhando pela janela do seu quarto, pensando em todos acontecimentos desde a morte de Dumbledore. A Fraqueza estava estampada em todos os bruxos. Nao havia mais segurança. Até o Ministro da Magia, Rufus Scrimegour estava morto e essa era a noticia da primeira pagina do profeta diário, que estava sobre a escrivaninha de Harry. Tivera uma morte cruel. Comensais o torturaram até a morte e largaram seu corpo, bem desfigurado, em frente ao ministério. A Noticia sobre sua morte era como uma bomba para muitos. No momento o ministério não havia tomado decisões sobre o Cargo de Rufus, pois muitos exigiam e pensavam em um parlamento.
Harry olhava para a foto de Rufus, o velho bruxo que no ano passado lhe persseguira, com um único objetivo: Servir como propaganda para um Ministério já enfraquecido desde de Barto Crouch. Nao o odiava, mas não admirava suas decisões nem seus modos de conduzir o Ministério, porém Harry sabia que por mais que Rufus não fosse correto, não merecia a morte que tivera nas mãos dos servos de Voldemort.

E era em Voldemort que pensava também. Não o esquecera um minuto que fosse, e como encontrar suas Horcrux tornava-se um quebra cabeça mais complicado para ele a cada dia que passava.
Era hora de partir em definitivo. Harry agora olhava para seu quarto, talvez pela ultima vez. Nao sentiria a mínima falta daquele lugar, que vivera a 16 anos, enclausurado e sem ter carinho e sentimentos bons de seus tios. Dirigiu se ao seu Malão, abrindo-o e colocando algumas coisas q se encontravam por perto. Na escrivaninha pegou sua pena, tinta, e tudo que se encontrava ali, quando seus olhos bateram num pequeno pedaço de papel que lhe chamou atenção. Era a carta de Gina.Seus olhos tentaram mudar de direção, mas era tarde.Harry nao pode negar, pegando a carta em suas mãos.Sentou se na cama e leu mais uma vez a carta que chegara a quatro dias.

Querido Harry...

Sei que nao deveria lhe escrever, mas não pude agüentar tudo o que estou sentindo e sua falta.
Tudo acabou tão dolorosamente, e sofro dia apos dia sem você por perto, sem ter seu amor...Seu carinho...a sua atenção...Seu beijo...

Por favor venha para cá o mais breve possível.
Hermione e Ron também sentem sua falta.

Com amor
Gina




Seu coração doía ao ler aquilo. Sentia tanta falta de sua pequena ruiva e a amava também. Mas teria de se manter longe e afastado dela. Prometera isso pra si próprio no enterro de Dumbledore. Nao agüentaria a dor de mais uma perda, ainda mais a de Gina. Mas precisava vê-la, precisava acalmar seu coração. Enfiou a carta no bolso e continuou a guardar suas coisas. E uma hora tudo estava aprontado para sua partida. Pegara o malão e a gaiola de Edwiges e abrira a porta. Descia as escadas, sem muita cerimônia e tentando nao fazer barulho para acordar seus tios, afinal eram 2 e meia da manha, e gostaria de partir em silencio, sem que soubessem.

Porém quando Harry encontrava se nos últimos degraus, a porta da casa dos Dursley abriu e sem surpresa Harry deu de cara com um Duda um tanto quanto alterado. Suas faces se encontravam vermelhas, como as do Pai, quando encontrava se nervoso. Porém Duda não estava nervoso e Harry sabia disso. Era apenas mais uma das noitadas do filho de seus tios.

-Aonde vai Idiota? - Disse Duda num tom demorado e pausado.

Estava Bêbado, pelo cheiro que exalava de sua boca.

-Não interessa.

-Esta pensando em ir embora? - Disse debochadamente.

-Mais uma vez isso não importa a você... - Completou Harry, sarcasticamente.

-Escute idiota, não vai a lugar nenhum sem que eu queira, a não ser que queira levar uma surra. - Duda já não falava baixo. Estava gritando de certa forma.

-Se quer acordar seus pais problema seu Duda. Não estarei aqui pra ouvir a bronca sobre sua bebedeira.

Harry tentou abrir passagem, mas Duda fechara agora a porta com seu grande corpanzil. Tinha um sorriso debochado na face e suava demais.

-O que você tem a ver com o que eu faço? Acho que esta falando demais e é hora de ver a quem deve obedecer...

Duda agora vinha cambaleante para cima de Harry, porem dois passos depois de largar a porta caiu de baque nos pés de Harry.

Harry riu e sorriu largamente diante aquela cena. Seu primo bêbado caído diante aos seus pés resmungando algumas coisas como... "Meu nariz”, que sangrava devido à queda.

Harry tirava agora sua varinha do bolso e mirava para o nariz de Duda, pensando em como concertar o que seu primo havia feito. No exato momento em que dizia "Episkey”, ouviu um grito vindo de cima das escadas, fazendo sua varinha cair no chão. Era sua Tia Petúnia, horrorizada com a cena que presenciara.

-Saia já de perto do meu filho... - Gritou ela descendo as escadas correndo. Sua toca de dormir caíra em meio a essa correria.

Harry dera um passo para trás. Petúnia então puxara Duda com esforço, que reclamava de dor. Ao chegar perto de seu filho, sentiu o forte cheiro de bebida, mas para a surpresa de Harry, virou se para ele e disse:

- O que fez com ele sua aberração? O que fez com meu Dudinha?

-Não fiz nada. Apenas estava tentando ajudar o que acont...

-Cale essa boca imunda, o que fez com ele com essa varinha?

-Já lhe disse... não fiz nada. Se não vê, acho que ele tem motivo bastante para cair sozinho... - Disse Harry de modo sarcástico.

-Sempre destratando a mim e ao meu filho com esse seu deboche igual a da sua mãe ridícula...

-NAO FALE ASSIM DA MINHA MÃE... - Gritou Harry. Nesse momento Valter agora descia as escadas, acordado pela gritaria.

-O que esta acontecendo aqui? - Valter agora olhara para seu filho e para Petúnia chorando. Depois para Harry e sua varinha no chão.

-O que fez seu moleque abusado? - Agora pegando Harry pelo pescoço.

-Já disse...não fiz nada - Disse harry em meio a um empurrão de tio Valter que o fez cair no chão - e me solte agora

-Pensa que esta falando com quem seu vermezinho? - Suas têmporas agora saltavam e ele estava vermelho de raiva...

-Penso que estou falando com alguém que me tratou mal por 16 anos, sem uma única gratidão possível. Penso que estou falando com quem me trata como se eu fosse um saco de lixo se arrastando pela sua casa.

Harry agora se soltara de seu tio e recolhera a varinha.

-Você não teria a coragem seu verme. Não como teve com meu filho.

-CALE-SE... - Disse Harry com raiva.

-Não ouse falar assim comigo.

E num espasmo de fúria Valter socou o rosto de Harry que caiu no chão ferido. Nem Valter agora sabia pq fizera isso, e o olhar de Petúnia caíra sobre ele horrorizada. Harry agora levantava lentamente e no seu rosto havia uma expressão de ódio que Valter nunca havia visto. Seus olhos faiscavam de raiva e o sangue escoria por cima de seu olho, devido ao soco.

-EU NUNCA DEVERIA TER PISADO E ESTADO NESSA CASA. NUNCA. POIS MINHA MÃE NUNCA TEVE CULPA DE TER UMA IRMÃ COMO VOCÊ, RIDICULA E MESQUINHA, UMA TROUXA ESTUPIDA!
E VOCE VALTER...VOCE NUNCA FOI NEM NUNCA SERÁ NADA PARA MIM ASSIM COMO ELA. VOCÊS SERAM UM PASSADO MALDITO ESQUECIDO POR MIM, E EU SEMPRE ODIAREI VOCÊS E OS 16 ANOS QUE ME FORAM IMPOSTOS PASSAR COM VCS AQUI.

Harry agora sentira o sangue em sua boca, enquanto Valter e Petúnia, assustados, não sabiam o que dizer, com medo de uma nova investida contra eles.

-COMO OUSOU FAZER ISSO A MIM? COMO? - Mostrava seu sangue em suas mãos. -VAI PAGAR CARO POR ISSO TROUXA ESTUPIDO.MUITO CARO.

Harry ergueu a varinha e então pronunciou:

-AVADA...

Ao dizer isso, sua cicatriz queimou com intensidade, fazendo o cair de joelhos. Na sua mente uma voz lhe dizia..."Não é isso o que quer fazer Harry... não é isso..." Harry então levantou se a muito custo, recolheu sua varinha, e puxou seu malão para fora da casa passando pelos Dursley, atônitos com a cena que presenciaram.

Harry saiu correndo em choque...’’quase fiz algo imperdoável”... pensava Harry... Ele correu muito até olhar para trás e ver distante aquela casa que tanto amaldiçoou... Era realmente o fim.

Não voltaria mais.

Então bem longe dali, sua mente voltou se com dificuldade para a Toca. Seus olhos focaram uma ultima vez aquela casa e tudo aquilo que esqueceria. E aparatou logo em seguida, surgindo na sala aconchegante da casa dos Weasley.
Logicamente não havia ninguém acordado àquela hora da madrugada, por isso Harry dirigiu se a uma das poltronas e sentou-se cansado e cheio de dor. Seu supercílio ainda sangrava e a cicatriz doía, sem explicações. Em sua mente, a cena que acontecera minutos atrás não saía de sua cabeça. O que o fizera ser tão agressivo? O que o fizera dizer aquelas coisas, agir daquela maneira? Ódio sim, mas havia mais alguma coisa sem explicação.

Sentia se culpado. Sabia o erro que iria fazer. Iria matar alguém, e isso ele não deveria fazer...não era o que queria. Foi com estes pensamentos culpados é que adormeceu.

Mas alguém logo o acordou, com um cheiro floral que ele bem conhecia. Era Gina Weasley com seus inconfundíveis cabelos vermelhos, e seu rosto parecia preocupado.

-Harry por Merlim, pq esta sangrando? Quando chegou aqui? O que aconteceu? - Disse Gina preocupada e atirada sobre ele.

-Nada demais nada a se preocupar Gina. Apenas meu primo...não deve passar de um simples corte.

-Posso resolver isso... - Gina tirara a Varinha do bolso...- Episkey! - Logo Harry não tinha mais um corte sobre o supercílio e tudo estava concertado.

-Volto já Harry. Vou pegar uma camisa do Ron... E saiu subindo às escadas apressada. Logo estava de volta, com uma camisa nas mãos.

-Pronto Harry... pode se vestir.

Harry apanhou a camisa e tirou a sua, vestindo a de Ron. Depois viu uma Gina meio abobada, olhando para ele.

-O que foi Ginny?

-Nada nada...Você apenas esta...Mudado... - Seu rosto enrubesceu... - Mas então Harry, estou tão feliz de vê-lo, muito feliz mesmo.

Gina sorria e Harry gostara de vê-la sorrir. Na verdade era fascinado pelo sorriso e por tudo que viesse da ruiva.

-Também estou feliz de vê-la Gina... Estava...Com... saudades...

- Eu também Harry... muita...

Ficaram ali se olhando por alguns minutos, ate que Gina avançava agora para Harry. Seu coração pedia por um beijo, mas sua mente dizia que não deveria fazer isso. Ela estava agora a sua frente, muito perto de beijá-la, quando Harry retrocedeu.

-Gina... Não podemos... não estamos mais... juntos. - Aquilo doía ao sair de sua boca.

-Harry... precisamos conversar...

Os dois sentaram se. Gina segurava as mãos de Harry.

-Porque não podemos Harry? - Disse Gina calmamente.

-Gina... já conversamos sobre isso... não posso...

-Me expor ao perigo Harry Potter... - disse ela enviesadamente.

Harry assentiu com a cabeça. Parecia entristecido e cansado. Mas Gina continuou.

-Harry, sei dos perigos que serei exposta, mas não ha como ficar longe de você... Eu o amo.

Harry abriu um sorriso no rosto cansado.

-Gina... entenda... como eu me sentiria se você... se eu a perdesse, por minha causa, por assentir que você carregasse esses perigos ao meu lado. Eu a amo também, mas por isso mesmo devo a deixar, até matar aquele que separa nossos destinos. Você só vivera se estiver longe de mim, e se escolher a vida ao meu lado, poderá morrer, e disso me culparei sempre...

-Harry você não entende... morrerei de qualquer maneira longe de você... preciso estar junto de você. - Harry abaixou a cabeça.

-PQ NUNCA ME INTENDE HARRY?... - Agora ela estava levantada...

-Gina eu entendo você... mas não pos...

-NÃO PODE ME DEXAR IR COM VOCÊ, FICAR COM VOCÊ, ACEITAR SEU DESTINO AO SEU LADO.SABE PQ? PQ NAO CONFIA EM MIM

Harry agora levantara com os olhos cansados.
-GINA... confio em você... mas...

-MAS NÃO COMO EM RON E HERMIONE...ESTOU FARTA DISSO HARRY... FARTA DE ME ESCONDER SEUS SEGREDOS... - Disse Gina enraivecida...

Harry pensou. Sua mente agora trabalhava acelerada. Sentou se de novo. Fora vencido. Colocou as mãos sobre o rosto e disse em tom cansado.

-Sente se Gina... Esta na hora de saber tudo o que quer saber a tempos...

Talvez estivesse errado. Talvez certo, mas agora contava a Gina sobre tudo relacionado a Voldemort, as Horcrux, os segredos que Dumbledore confiara a ele... E a seus amigos. Gina ouvia atenciosamente ate que Harry parou de falar e ela então perguntou.

-Então...ele é imortal? - Sua expressão continha medo...

-Sim. Ele é. - Harry se surpreendera dizendo isso. Ele sabia que era verdade. Sabia que enquanto os horcrux não fossem destruídos ele seria imortal. Mas dizer isso só o fazia sentir mais desanimo sobre o que teria de fazer. E ao ver o olhar de Gina captou que ela sentira a mesma coisa. Por isso se arrependera do que dissera e tentou concertar dizendo com um sorriso calmamente - Mas logo ele não será mais Gina, você verá.

Gina agora pensava ate virar e dizer.

-Harry... desculp...

-Gina, por favor, não peça isso, apenas peço para que entenda as razoes pela qual não sabia disso.

Gina assentiu com um grande sorriso.

-Harry... entenda por favor,... que preciso ficar ao seu lado, e que posso ajudar vocês. Sei muitos feitiços que poderia ajudar... e... afinal estaríamos juntos Harry.

Cansado Harry precisava dormir.Olhou para a garota e disse firmemente.

-Tenho minha opinião formada Gina, mas pensarei...prometo a você... -Ela sorriu.

-Então... hum... Estamos namorando? - Disse sem graça.

-Sim Ginny... estamos... - Disse Harry sorrindo.

Mais do que depressa, Gina pulou para cima de Harry e o abraçou, beijando lhe por muitos minutos.

-Boa noite Harry Potter. Durma bem e lembre-se que eu te amo.

-Pra você também Gina...

Ela subira correndo a escada, feliz. Harry também estava muito feliz. Deitava se no sofá agora e o sol estava nascendo lá fora. Calmamente dormiu, sem muitos pensamentos.

Na manhã seguinte, fora acordado por um agitado Rony e por uma atônita Hermione ao o verem jogado no sofá. Harry acordou lentamente pôs seus óculos e saldou os amigos.

-Quando chegou cara? - Perguntou Ron.

-De madrugada. Desculpe não ter avisado quando vinha. Vim de surpresa, por um acaso, na verdade por um aviso.

-Aviso? - Perguntou Hermione... - Que tipo de aviso? Hein Harry?.

-Se você não o deixar falar Mione, ele não poderá nos contar... - Disse Rony debochado, fazendo Mione ficar com cara fechada.

Harry contou aos dois sobre o sonho de Dumbledore, sobre a discussão com os Dursley, omitindo o fato duvidoso que acontecera, sua chegada a Toca e sobre sua conversa com Gina, fazendo Hermione abrir um largo sorriso.

-Quer dizer que finalmente decidiu contar a ela e voltar atrás dessa decisão
estúpida que teve...fico muito feliz por vocês dois.

-Também, mas cuide direitinho da minha irmãzinha hein cara... - disse Ron descontraído.

Ron e Hermione agora contavam sobre o casamento de Gui e Fleur e todos os detalhes. Também falaram sobre a morte de Scrimegour e sobre a reunião que a Ordem da Fênix teria a noite na casa do Largo Grimmald numero doze.

-Sobre o que é a reunião?... - Perguntou Harry curioso.

-Não sabemos ainda, mas pretendem nos deixar participar... - Respondeu Hermione. Harry olhou para seus amigos. Seus olhos diziam mais do que falavam.

-O que houve pessoal?

-Nada cara... - Disse Rony.

-Vamos. Vocês não me enganam. Porque essas caras... - Harry sabia no fundo porque.

-Harry, nós estivemos pensando sobre o futuro esse tempo todo... estamos com você não importa a situação... - Disse Hermione.

-É cara tenha certeza disso.

-Mas... O que vamos fazer? - Hermione completou. Ela tentava passar tranqüilidade na voz porem era obvio o sentimento de nervosismo nela. Sabia que a garota odiava não ter as respostas das coisas mais que ninguém.
Harry sorriu

- Eu não sei Mione. Eu realmente não sei. Mas as repostas viram. Depois de tantos anos eu aprendi que não a nada. Nada, que não possamos fazer juntos.
Naquele momento Hermione sorriu ao mesmo tempo em que uma lágrima escorria de seu olho. Rony olhou profundamente para Harry também retribuindo o sorriso. O fato de Harry ter dito aquilo sem nem ao menos cogitar o fato de que eles não precisariam ir com ele em sua jornada, (coisa que ele faria normalmente) mostrou que finalmente eram um só. Não havia mais volta. O caminho que deveriam seguir se mostraria. Se não se mostrasse eles criariam um, pois como dissera Harry, não a nada que não poderiam fazer.




Iremos recolocar os capitulos devagar e aos poucos.Logo teremos todos postados novamente.

Obrigado
Régulos Black

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