Capitulo um



'Tudo começou quando um jovem bruxo tentou desafiar as lendas bruxas e sair para um passeio no dia 31 de outubro. Todos sabiam que um terrível lobo estava solto pelas cidades e que mordia, e às vezes devorava, sua vitimas sem piedade alguma. O garoto então, saiu com pose de maduro de sua casa, extremamente escondido, não deu nem meia volta no quarteirão e logo avistou uma sombra peluda. O menino se aproximou um pouco mais e sem imaginar e nem calcular, aquela sombra pulou em cima dele, ele caiu em um baque estridente e depois de um tempo conseguiu abrir os olhos, viu uma coisa peluda, e suja, com enormes dentes e garras amareladas. Sem nem mais nem menos o bicho tacou-lhe uma mordida no pescoço e sem mais nem menos o bicho caiu morto no meio da estrada. A partir daquele dia toda lua cheia o garoto se transformava em um terrível lobisomem e atacava todas as pessoas que via pela frente. Passou se alguns anos e o jovem, que já não era tão jovem, casou com uma moça muito bonita, eles tiveram um filho, mais a beleza do filho e da mulher não duraram para sempre, em um dia de lua cheia o pai/marido não conteu sua personalidade e simplesmente mordeu os dois, mais o ataque foi tão forte que os dois morrerão. Apesar de ter passado alguns anos os espíritos dos dois, filho e esposa, não deixaram de seguir o lobisomem, apesar dos espíritos pensarem que ainda estavam vivos, o lobisomem/homem não contendo a pressão, se matou. E até hoje dizem que o espírito da família, vaga em sua antiga casa, ao lado de um cemitério. '

Uma linda mulher, ruiva, fechou o livro sorriu para a filha que estava deitada na cama coberta até o nariz.

- Mamãe, acho que essa noite não vou dormir - A cópia perfeita da mulher saiu de baixo das cobertas, mais a única diferença era que a garota tinha uns 6 anos de idade e estava tremendo de medo
-Ah Lilly, se você não conseguir dormir essa noite, poderá ir para a minha cama e de seu pai. - A mãe sorriu, beijou a testa da garota, apagou as luzes - Boa noite querida! - A mãe da porta disse.
- Boa noite mamãe - O beijo da mãe pareceu, para a pequena Lilly, acalmar-lhe os nervos.

Sem saber que aquela seria a única vez que veria a mãe, a garota dormiu com um sorriso enorme no rosto.

Na mesma noite...
- Querida - Um homem de cabelos escuros, e de óculos, olhou apreensivo para a ruiva que acabara de entrar no quarto - Ele ameaçou vir aqui e nós matar, e junto levar a nossa pequena Lílian.
- Querido, nada acontecera a nossa pequena Lilly, enquanto eu permanecer nessa casa! - A ruiva terminou com um sorriso no rosto, mais no fundo temia o pior.

Nem bem terminara de dizer a frase, a porta do primeiro andar, estourou lá em baixo.
A mulher saiu correndo do quarto e murmurou alguns feitiços na porta da filha.
O marido sairá correndo do quarto também e abraçava a mulher, eles ficaram olhando para baixo da escada, quando um vulto grande apareceu no pé da escada.
- Ora Ora, pelo que vejo estavam me esperando não? - O vulto gigante de cabelos loiros clareou-se com a luz do luar que vinha da porta.
- Vamos logo Weitry! Ande com o que veio fazer aqui! - O homem de cabelos escuro e óculos enfrentava Weitry.
- Heric, acalma-se! - A mulher cochichou no ouvido do marido, abraçando-o e apertando sua camisa forte.
- Heric, ouça a sua mulher, além do mais que temos muito o que conversar está noite! - O loiro estava com um sorriso debochado no rosto.
- Não temos nada o que conversar - Heric rosnou.
- Então irei direto ao assunto! - o homem loiro levantava a sobrancelha - Onde está a garota?
- Você jamais levara Lílian! - Agora a mulher que berrara
- Ora Jully, é melhor você me entregar logo, senão quiser sofrer danos maiores! - o loiro estava com os olhos vermelhos.
- VOCÊ JAMAIS LEVARA NOSSA FILHA! - Jully berrava extremamente nervosa.

Do anda o vulto loiro que estava em baixo, apareceu em frente a porta do quarto da garota.
- Então terei que leva-la a força! - Weitry lançou um feitiço a porta, que rebateu nele e atingiu-lhe o braço. - Mais que diabos está acontecendo aqui?- Weitry olhava furioso para Jully
- Eu lancei vários feitiços no quarto, você jamais conseguira entrar nele! - Jully olhava furiosa para Weitry
- VADIA – o rosto de Weitry estava vermelho, ele avançou para cima da mulher com a varinha apontada – AVADA KEDAVRA.
- NÃO – Heric se jogou na frente da esposa e caiu duro e estendido no chão, com um ligeiro sorriso no rosto.
- HERIC – Jully se debruçou no peito do marido, seus olhos vermelhos encaravam os de Weitry que agora dava uma risada irritante.
Jully encarou friamente Weitry e rapidamente sacou sua varinha, Weitry ao perceber o movimento, fez o mesmo. Agora os dois estavam frente a frente, um apontando a varinha para o outro, Jully se levantou.
- AVADA KEDAVRA – Não se sabe quem foi o primeiro a falar, mais o famoso jato verde saiu da varinha dos dois. O sorriso zombateiro de Weitry congelou o delicado rosto de Jully esbranquiçou, e os dois caíram duros no chão.
E a pequena Lilly, sem perceber nada dormia tranqüilamente no seu quarto, o feitiço que a mãe jogará em seu quarto, não permitia que barulho algum, penetrasse no mesmo.

N/A: Primeiro capitulo tá como a história de uma das menina...
Bom...não ficou lá grande coisa mais tudo bem "/
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