Quatorze ans ensuite



Quatorze ans ensuite

Quatorze anos depois


Era fim de Maio e uma bela jovem de longos cabelos pretos, um tanto magra e com um belo par de olhos verdes andava pelo centro de Paris com uma coruja marrom numa gaiola numa mão e uma grande bolsa azul na outra, o que atraía a atenção das pessoas na rua, mais a garota parecia não se importar com isso. Ela parou em frente a uma grande casa antiga bem no centro da cidade e encarou a construção por um momento. Finalmente, é a ultima vez que volto pra esse lugar!. Pensava a jovem.
Uma sirene aguda a tirou de seus pensamentos. Ela conhecia bem aquele som, ouviu-o todos os dias de sua vida, até os 11 anos quando foi estudar em Beuxbatons. Era a sirene do almoço... Bem se eu tenho mesmo que voltar pra esse lugar, pelo mesmo foi na hora da comida... estou faminta!!!. Pensava a garota enquanto abria os grandes portões do orfanato e entrou pelos jardins até o pátio, de longe ela viu Harold Carter, ele era seu preofessor de inglês, na verdade essa era a unica coisa que a garota sabia sobre o homem além do fato de ele ser bruxo como ela.


-M. Carter, comme est ? perguntou a bela jovem ao Professor.
-Sr. Carter, como está?
-Estou muito bem srta. Depallier, mais como seu professor de inglês eu devo lembra-la, mais uma vez, de toda vez que se dirigir a mim falar em inglês por favor. - Disse amavelmente o professor.
-Desculpe, é que depois de um ano falando somente francês na escola eu me acostumei. - disse a garota.
-Por falar nisso, como foi a escola ese ano?
-Um pouco fora do normal na verdade, Madame Maxine ficou fora a maior parte do tempo e quando ela voltou, no meio da noite, parecia que tinha voltado de uma guerra... toda descabelada...
-Hum... -E como você sabe o estado em que a diretora chegou nomeio da noite Jennifer? - Perguntou sr. Carter. -Você não tem saido para dar seus 'passeios noturnos' tem?, você ja se meteu em problemas no ano passado por isso.
-Que isso professor, vai me dizer que nunca aprontou na escola quando era jovem?
-Não, em Hogwarts existem regras muito severas quanto a passeios noturnos, mais nós conversamos sobre isso mais tarde, agora é melhor ir para o quarto descansar da viagem. Bem vinda em casa Jennifer!
-Casa?... esse lugar nunca foi minha casa,Grâce à Dieu (Graças a Deus) que daqui a 2 meses isso vai mudar, eu vou ter 16, e vou poder dar o fora desse lugar. E o melhor de tudo, Margarete vai ter que me contar quem são meus pais... ela disse que quando eu fizesse 16 ela me contaria tudo. -disse a garota sonhadora com um estranho brilho nos olhos que não passou despercebido pelo professor.
-Do jeito que as coisas andam no mundo bruxo, eu acho que seria melhor se você nunca soubesse... -falou o professor um pouco mais alto do que pretendia.
-Ce que a dit ? (o que foi que disse?) - perguntou Jenny desconfiada, a anos que ela tinha quase certeza de que o Professor Carter (que fora contratado exclusivamente para lhe dar aulas de inglês, o que causava a garota muitos problemas com as outras garotas do orfanato) sabia mais sobre ela do ele deixava transparecer. - Eu sabia!!!... sabia que o sr. sabe mais do que esta me dizendo.
-Jenny!!!!!!! - Chamou uma senhora ja de idade avançada que estava do outro lado do patio.
-Salvo pelo gongo ! - deixou escapar Jenny para o professor e foi correndo abraçar a antiga enfermeria e agora diretora do orfanato, Margarete Debois.



O Orphelinat Saint Marie, era na verdade um grande casarão que ficava bem no centro de Paris e era um dos mais antigos orfanatos da cidade. Para Jenny era a unica casa que ela conhecera, a garota vivia ali desde o o dia em que nasceu, contava Margarete, a diretora, que parecia ter uma carinho especial pela garota, o que não passou despercebido pelas outras garotas. Antes de ter sido aceita na Academia de mágica Beuxbatons a vida da garota no orfanato não era nada facil, mais Margarete, Madame Debois, como Jenny a chamava, sempre a tirava de encrencas juntamente com seu professor de inglês, Sr. Carter.
A unica coisa que Jenny sabia sobre sua verdadeira família era que eles eram bruxos, por muitas vezes a garota questionou a diretora sobre o porque de os pais dela a terem deixado no orfanato, mais a resposta mais satisfatória que ganhou foi que somente no aniversário de 16 anos da garota a diretora lhe contaria tudo o que sabia, desde esse dia Jenny mal podia esperar até seu aniversário de 16 anos.


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Querida Minerva
Estou lhe escrevendo essa carta porque daqui a 2 semanas Jennifer fará 16 anos e eu tenho medo que ela saia do orfanato e seja encontrada por 'você sabe quem'. A garota é muito estudiosa e carinhosa,mais sua curiosidade pra saber de suas origens podem coloca-laem perigo, por isso tomei uma decisão, na noite em que ela fizer 16 anos eu vou entregar a garota a carta com a verdadeira identidade dela e de seus pais, juntamente com todo o dinheiro que o Sr. Black deixou para ela. Eu sinto muito Minerva, mais eu ja estou velha e embora a ame como filha temo que não possa mais proteger a garota. Peço que mande alguem de confiança a buscar na noite de seu aniversário.
Sinceramente,
Margarete Debois,



Na sua sala em Hogwarts a Porfessora Minerva McGonagall lia a carta com preocupação, finalmente era chegada a hora da filha dos Potter retornar a Inglaterra. Mais isso implicava em tornar publico um segredo que somente ela e Sirius Black tinham conhecimento. No momento em que terminou a carta ela aparatou para a sede da Ordem da Fênix no Largo Grimmauld nº 12, ela tinha que falar com Dumbledore, tinha chegado a hora de revelar o segredo de James e Sirius.
Após contar tudo para Dumbledore o diretor achou melhor acatar o pedido da diretora do orfanato e buscar a garota no dia de seu aniversário, afinal se a garota descobrisse sua identidade e saísse por ai dizendo que era uma Potter, Voldemort poderia usa-la contra Harry.


-Eu vou fazer os preparativos Albus. -disse a professsora saindo da sala do diretor.
-E eu tenho que contar essa história para o maior interessado. -disse o diretor escrevenco algumas palavras nun pergaminho e amarrando numa coruja. -Esse vai ser um longo verão.


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Ha quase um mês ele havia recebido aquela carta, mais ainda duvidava que alguém fosse aparecer. Ficou sem noticias o verão todo e agora recebia uma carta de Dumbledore dizendo que tinha um assunto sério a discutir com ele,mesmo não acreditando que alguém fosse de fato aparecer Harry arrumou seu malão e colocou Hedwig em sua gaiola.


-Moleque!!!!!!!! - Harry reconheceu o berro de Tio Vernon, tirando o rapaz de seus pensamentos, por que será que ele levaria a culpa dessa vez, pensou Harry descendo as escadas.


Chegando na metade da escada Harry viu uma cena que nem nos seus mais estranhos sonhos ele imaginaria, na porta da casa dos Dursley's estavam parados Albus Dumbledore e Minerva McGonagall. Harry tinha de fato lido a carta mais nunca pensou em ter o diretor e a vice diretora de Hogwarts em sua sala. Dumbledore paraceu adivinhar a surpresa do garoto e perguntou a Harry se ele não havia recebido sua carta.


-Sim professor, eu recebi... - dizia Harry saindo de seu torpor.
-Ja que estamos aqui vamos logo com isso Albus - Disse a vice-diretora claramente descontente em estar naquela casa - Olá Potter,eu presumo que tenho feito suas malas sim? Harry confirmou com a cabeça e então com um gesto de sua varinha a Profª fer surgir o malão e a gaiola de Hedwig no meio do hall de entrada, fato que fez tia Petúnia e tio Vernon ficarem mais brancos que uma folha de papel e olharem para todos os lados tentando se certificar que nenhum vizinho tinha visto aquela 'estranhice'.
-Ah, sim Minerva, vá na frente com o jovem Harry,eu tenho algumas palavras a trocar com a Sra. Dursley. Disse o professor. Depois disse Harry se viu sendo puxado poara fora pela vice-diretora e alguns minutos depois o diretor saiu da casa de seus tios com o costumeiro sorriso na face. - Bom ja que ja temos o jovem Harry acho que é hora de irmos. Minerva por favor se encarregue da bagagem do garoto, eu aparatocomele para a Toca.


Minerva parecia muito, bem, feliz não era a palavra exata mais Harry podia dizer com certeza que a professore desejava sair dali tão ou mais rápido que ele. e assim ela o fez, com um agudo estampido a professora e as bagagens do garoto sumiram da vista dos dois.


-Vamos Harry, acho que se lembra como aparatar não... - perguntou o diretor. O garoto mais uma vez confirmou com a cabeça - é so segurar firme em mim então. E tão rápido como a professora McGonagall tinha feito segundos antes os dois sumiram em pleno ar.




Primeiramente mil desculpas pela demora,é que meu pc deu um problema e eu fiquei sem net quase 1 mês, que tortura!!!!

Queria agradecer os coments e manda mil bjooos pra quem ta lendo a fic. Em especial para:

Fl4v1nh4


Clara


James_W_Potter


Alexandra Zabini



Mil bjoos e eu prometo que não demoro mais tanto assim pra postar!!!!!


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