O primeiro ataque



Ainda não seria daquela vez que Alissa conheceria o tal Quadribol. Quando o time se dirigia para o campo deram de cara com o time da Sonserina que havia marcado treino no mesmo horário para treinar seu novo apanhador. No meio da confusão houve uma discussão entre Hermione e Malfoy que acabou com Rony tentando azarar o garoto. Até aí nada de mais, se a varinha de Rony estivesse 100% e o feitiço não tivesse virado contra o feiticeiro. Resultado: Rony passou a tarde vomitando lesmas e o treino teve que ser deixado para outro dia.
_Só você mesmo, Rony, para tentar azarar o Malfoy! Já pensou na confusão que isso viraria se você tivesse conseguido?- dizia Hermione inconformada com uma mão na cintura olhando com cara de nojo para o balde em frente a Rony.
_Tadinho, Hermione! Ele só estava te defendendo! – disse Alissa olhando com um sorriso maroto para Harry que retribuía, entendendo o tom da amiga.
Hermione tentou disfarçar um leve rubor que nascia em sua face. Mesmo Rony, que estava meio esverdeado por causa da azaração ficou um pouco vermelho e olhou fixamente para algo muito interessante dentro do balde. A situação só fez aumentar os sorrisinhos marotos de Harry e Alissa.
Naquele mesmo dia, Harry e Rony cumpririam detenção. Harry ficaria detido com o professor Lockhart de DCAT autografando cartões e Rony teria que limpar os troféus com o zelador Filch.
Já era tarde e Harry ainda estava na sala do professor autografando os inúmeros cartões com fotos sorridentes de Lockhart. Ele pensava sinceramente no que faria as pessoas quererem um cartão daquele homem. Como professor ele era um ótimo escritor. Foi quando Harry ouviu uma voz muito estranha:
_Matar, rasgar!... Deixe-me matar você!
_ O quê? – Harry perguntou assustado olhando para os lados.
_O que foi, Harry? – perguntou curioso o professor.
_O senhor não ouviu?
_Ouviu o quê?
_Nada, nada...
_Poxa, Harry! – o professor falou olhando para o relógio. – Já é tarde! È melhor você ir dormir. Boa noite.
Harry levantou satisfeito da cadeira. Ainda estava intrigado com o que ouvira, mas queria realmente sair dali. Caminhava pelos corredores quando voltou a ouvir a voz. Parecia que ela vinha da parede. Começou a segui-la para ver se encontrava a fonte. Olhava para cima e para os lados meio encostado a parede. De repente:
_Aaii!!
Harry e Alissa trombaram no corredor. Com o impacto Alissa caiu no chão. Harry ajudou a amiga a se levantar e percebeu que ela estava ofegante e meio pálida, como se tivesse levado um susto.
_Você está bem, Alissa?
_Estou, Harry. – Alissa falou enquanto se levantava do chão massageando as costas.
_O que você está fazendo aqui? E por que estava correndo?
_Como você sabe que eu estava correndo?! – Alissa olhava para Harry espantada.
_ Eu deduzi. Você parece cansada. Aconteceu alguma coisa?
_Não, é que... Eh... Ah! É que eu me assustei com o Nick que saiu de repente de uma parede. É! Foi isso.
_E por que você está andando por aí há essa hora?
_Ah, Harry! Eu estava sem sono, não queria ir já para o dormitório, então resolvi dar uma volta por aí. – Ela deu um sorrisinho amarelo para o garoto.
_Sozinha? Cadê a Hermione e o Rony?
_É...
_Matar, matar...
_Você ouviu isso?- Harry perguntou, sobressaltado.
_I..Isso? Isso o quê, Harry? – Alissa perguntou desconfiada enquanto observava Harry analisar as paredes.
_Então você não ouviu? – Harry agora olhava para a menina. – O que houve? Você está pálida?
_Ah, Harry! É que você me assustou de novo! Acho melhor voltarmos para o salão comunal. Esse castelo a noite é de arrepiar. Não tô gostando nada de ficar aqui.
_Tem razão. – Harry ainda olhava desconfiado para a menina. Vamos embora.
Eles apenas viraram o primeiro corredor e encontraram Rony e Hermione vindo na direção contrária.
_Harry, Alissa! Onde vocês estavam?- perguntou Hermione se aproximando dos amigos.
_Eu ainda estava na detenção, Alissa saiu para “dar uma volta”. – Harry continuava desconfiado. Por que ela sairia sozinha?
_Harry disse que ouviu uma voz. Vocês ouviram algo?
_Não! O que ela dizia Harry? – perguntou Rony curioso.
_Ela...
_Matar... Eu quero sangue...
_De novo! Vocês ouviram?!
_Ouvir o quê Harry? – Hermione começava a ficar preocupada com o garoto.
Ele nem respondeu. Saiu correndo tentando mais uma vez descobrir de onde vinha a voz. Infelizmente o que eles encontraram foi um corredor alagado, Madame Norrra aparentemente morta e uma mensagem escrita na parede. Alissa e Hermione levaram as mãos ao rosto, Rony ficou imóvel olhando a cena. Harry se aproximou da gata para ver melhor. O problema é que neste instante muitos alunos estavam se dirigindo as suas salas comunais e aquele corredor era caminho para a maioria delas. Resultado: alunos e professores chegaram a tempo de ver os quatro garotos na cena do crime. Filch ficou estarrecido ao ver sua gata naquele estado e foi logo acusando Harry. Mas o que mais espantou a todos foi a mensagem escrita com sangue na parede:
A CÂMARA SECRETA FOI ABERTA. INIMIGOS DO HERDEIRO, CUIDADO: SERÃO OS PRÓXIMOS, SANGUES - RUINS.
Quem leu a frase foi Draco que parecia ser o único se divertindo com a situação.
Não haveria mais sossego na escola durante aqueles dias. Os alunos não conseguiam prestar atenção ás aulas. Todos queriam saber mais a respeito da câmara. Durante a aula do professor Binns, de História da Magia, eles conseguiram descobrir alguma coisa a respeito dessa lenda. A dúvida agora era: quem era o tal herdeiro da Sonserina? É claro que o grupo não podia deixar de suspeitar de Draco Malfoy.
_O que você tem, Alissa? – Hermione perguntou preocupada enquanto o grupo se dirigia à biblioteca para procurar a receita da tal poção polissuco.
_Ora, Hermione! Eu estou assustada com tudo isso, afinal, eu sou trouxa não é? Se esse monstro ataca nascidos-trouxas, imagine o que não faria com uma trouxa?!
_Também não é para tanto. – Argumentou Rony. O monstro só atacou a madame Norrra, e ela é só um gato!
_Para você é fácil, Rony. Você é sangue puro, não tem com que se preocupar. – respondeu Hermione começando a ficar preocupada também.
_Vocês duas se acalmem. – tentou Harry. – Não vai acontecer nada se andarmos todos juntos e evitarmos sair à noite pelo castelo.
_Por mim tudo bem, Harry. – falou Hermione.- Só não sei se você e o Rony conseguiriam não se arriscar!
A essa altura da conversa o livro já havia sido encontrado. Bastava agora começar a poção.
Alguns dias se passaram e o grupo já havia começado a poção. Alissa ajudava Hermione com a receita nos intervalos das aulas. Ela já havia conhecido a Murta que Geme a esta altura.
_Vocês duas têm certeza do que estão fazendo. – dizia Murta enquanto sobrevoava o caldeirão fumegante.
_É claro que temos, Murta. A poção é complicada, mas não tem erro! – respondeu Alissa.
_Por falar nisso..-lembrou Hermione – o treino de quadribol já deve estar acabando. Daqui a pouco os meninos vêem para cá. Eu vou aproveitar que está tudo calmo e vou pegar o último ingrediente que eu esqueci no dormitório. Já volto...
_OK! – responderam as duas restantes.
_E então Murta, faz quanto tempo que você morreu?... – perguntou Alissa distraída enquanto observava o banheiro em que Murta vivia. - Ei! Olha! A Hermione esqueceu a varinha dela aqui.- Alissa se levantou para pegar a varinha da amiga esquecendo-se da pergunta que fez a Murta deixando-a realmente nervosa. A garota nem percebeu quando a fantasma mergulhou choramingando em um dos vasos do banheiro.
_Puxa! Eu bem que podia ser uma bruxa, não é Murta? Murta? Ué!
Alissa agora estava sozinha, no meio do banheiro feminino, sem nenhuma possibilidade de ser surpreendida. Hermione ainda demoraria um pouco para voltar. Por que não? Ela podia tentar. Quais seriam as chances de algo dar errado. A menina tirou uma correntinha que tinha no pescoço e colocou-a no chão. Apontou a varinha e cochichou:
_Wingardium leviousa...
Para sua surpresa a correntinha começou a flutuar. Com a surpresa ela se distraiu e a correntinha caiu.
_Não é possível! Será que eu sou mesmo uma bruxa? Não! Não pode ser!
Nesse instante ela ouviu passos no corredor. Deviam ser Harry e Rony.
_É melhor não contar nada a ninguém ainda...

Dias depois os alunos tiveram uma surpresa: o clube de duelo havia sido reaberto. O assunto câmara havia sido esquecido pelos alunos naqueles dias, mas voltaria à tona naquela tarde. Durante o duelo entre Harry e Malfoy, este último conjurou uma cobra. O espanto foi geral, principalmente porque aparentemente Harry conseguia falar com a cobra! E mais, parecia que ele estava atiçando a cobra contra alguém.
_Harry, por que você não nos contou que é ofidioglota? – Rony perguntou escandalizado.
_Eu não sabia que era! Como eu posso falar uma língua sem saber que posso?- Era Harry quem estava escandalizado agora.
_Eu não sei Harry, mas parecia que você estava atiçando a cobra contra o Justino. –Rony completou.
_Mas ele não estava atiçando! – foi a vez de Alissa se pronunciar.
_Como você sabe? – perguntaram Hermione e Rony juntos.
_Ora...é... Poxa, gente! O Harry não atiçaria uma cobra contra alguém, atiçaria, Harry? – Alissa perguntou nervosa.
_Claro que não. Quer dizer, eu aticei uma cobra contra meu primo Duda uma vez.... Uma só! – Harry completou vendo a cara de espanto dos amigos.
_Isso não importa, Harry. O problema agora é que a escola inteira vai achar que você é o herdeiro de Salazar Slytherin!...
Harry achava que as coisas não poderiam ficar piores. Agora todos na escola pareciam ter medo dele. Ele podia ouvir de vez em quando alguns alunos cochichando sobre o assunto do herdeiro. Nada podia ser pior que os olhares desconfiados dos alunos, ou poderia? A resposta veio logo: enquanto Harry voltava para o dormitório ele deu de cara com Nick Quase sem Cabeça e Justino Flinch-Flecthey. Outro ataque havia ocorrido e Harry mais uma vez foi visto na cena do crime...
_Não adianta pensar nisso agora, Harry. Nós sabemos que você não é o herdeiro de Sonserina. Nem da Sonserina você é! – Alissa tentava animar o garoto. – Escuta, você ficou de me mostrar o que era Quadribol, lembra?
_ Tem razão! Em poucos dias começará o torneio de Quadribol entre as casas. Acho que você vai gostar. – Harry pareceu se animar um pouco com o assunto que mais lhe agradava.
_É sim, Alissa! Quadribol é o máximo! – Exclamou Rony.

Dias depois e Alissa assistia sua primeira partida de Quadribol. Ela estava realmente gostando, até Harry começar a ser perseguido por um balaço desgovernado. O garoto que já era praticamente sócio da ala hospitalar foi levado mais uma vez para lá. E ali passaria a noite. Como se não bastasse, outro ataque ocorreu. Desta vez a vítima foi Colin Creevey. Eles teriam que por em prática o plano da poção polissuco logo.
_A poção já está pronta! Eu vou me transformar em Emília Buldstrode. Ela vai para casa no Natal, portanto não corre o risco de verem duas Emilias por aí. Vocês dois consigam as vestes de Crabe e Goyle. – disse Hermione eficientemente. - Alissa, acho melhor você não ir conosco. Quer dizer, você não é bruxa...Não sei se há algum problema, mas é melhor não arriscar.
_Tudo bem, Mione. – Alissa achou mais conveniente concordar. - Mas eu vou com vocês quando tomarem a poção. Essa eu não posso perder!
E eles tomaram a poção... Para Hermione a poção não fez o efeito correto. Enquanto Rony e Harry iam para a Sonserina, Alissa e Mione esperavam no banheiro juntamente com a Murta que Geme.
_O que você vai fazer agora, Mione? - perguntou Alissa preocupada.
_Acho que vou ter que esperar passar 1 hora e ver se o efeito passa! Não acredito! Como eu não percebi que era pêlo de gato no uniforme daquela menina!
Alissa tentava disfarçar a risada, afinal a amiga ficou no mínimo engraçada daquele jeito. Murta não fazia a menor questão de esconder o divertimento.
Uma hora se passou e os garotos estavam de volta:
_Mione! O que aconteceu com você? – Harry perguntava enquanto Rony ria da situação da garota...
Algum tempo se passou desde que os meninos contaram tudo que descobriram através de Malfoy e que Hermione foi deixada na ala hospitalar. Enquanto os três andavam pelo castelo, descobriram um alagamento no banheiro feminino. Conversando com a Murta eles descobriram um diário jogado no chão do banheiro. Harry ficou com o diário para analisar mais tarde.
Hermione já havia saído da ala quando Harry se lembrou do diário e resolveu dar alguma atenção ao objeto. Durante a investigação Harry descobriu que o dono era um garoto de 16 anos que estudou em Hogwarts há 50 anos atrás. Seu nome era Tom Riddle.
Enquanto o grupo andava pelo jardim do castelo depois das aulas Harry contou aos amigos sobre o que havia descoberto com o objeto.
_Tom Riddle? Tem certeza?- perguntava Alissa com uma expressão pensativa.
_Claro que tenho. Ele se apresentou com este nome. Por quê?
_Pode ser impressão, mas acho que já ouvi este nome.
_Por falar nisso, Alissa, este tempo todo você não conseguiu se lembrar de nada? – indagou Hermione.
_Infelizmente não. De vez em quando eu tenho sonhos com pessoas que eu nunca vi, ou melhor, que eu acho que nunca vi. Podem ser meus pais, sei lá. Mas não consigo me lembrar de nada concreto. O pior é que Dumbledore também não consegue descobrir nada sobre meus pais, né?
_Estranho, não acham? – Rony entrou na conversa. – Quer dizer, já faz um tempão que você desapareceu. Seus pais devem ter posto algum anúncio nos jornais trouxas. Não seria difícil para o Ministério da Magia encontrá-los!
_Bom, eu não sei... Na verdade parece mais que eu estou de férias aqui! È tudo tão novo! È claro que de vez em quando me bate um medo de nunca mais me lembrar de nada, mas tem acontecido tanta coisa que na maioria das vezes eu nem penso nisso. Agora, por exemplo, acho que o mais importante seria perguntar ao Hagrid se ele sabe quem está abrindo a câmara, não?
_Você tem razão. – Harry concordou. – Vamos até a cabana dele então!
Mas eles nem chegaram a sair do lugar. Neville vinha correndo na direção deles para avisar que alguém havia invadido o dormitório masculino e revirado as coisas de Harry. Quando chegaram lá descobriram que o diário havia sumido. Quem quer que estivesse por trás disso tudo tinha acesso ao salão comunal da Grifinória!
Os dias se passaram e o assunto foi deixado de lado, pelo menos pelos meninos, porque haveria mais uma rodada do campeonato de quadribol.
_Poxa vida. Eu gostaria de fazer parte do time. Deve ser o máximo voar em vassouras, não? Jogar quadribol então deve ser demais!
Mas o jogo do dia não aconteceria. Hermione fora a vítima do monstro da câmara dessa vez.
_Eu deveria ter ido com ela! – Alissa falava tristemente em frente à maca em que Hermione estava petrificada.
_Você sabia que ela iria até a biblioteca àquela hora?- perguntou Harry.
_Sabia. Estávamos indo para o campo quando ela me pediu um espelho e disse que iria até lá. Eu me ofereci para ir junto, mas ela disse que não precisava. Que era melhor eu ir para o campo e guardar um lugar para ela.
_E ela não disse o que ia fazer. – Perguntou Rony.
_Não. Ela simplesmente disse que voltaria logo e que nos encontraria lá...
Diante desse acontecimento os três resolveram que era hora de falar com Hagrid. Não podiam esperar mais. Alissa parecia mais apavorada ainda depois do ataque a Hermione.
_Nós não podemos esperar até o dia clarear? –perguntava Alissa embaixo da capa de invisibilidade de Harry.
_Tem que ser hoje, Alissa. A distância entre os ataques está diminuindo. Temos que descobrir logo antes que alguém morra! – dizia Harry tentando se manter escondido sob a capa.
Chegaram à cabana, mas não foram os únicos a visitar Hagrid naquela noite. Dumbledore, Fudge e Lúcio Malfoy fizeram o mesmo. Os três garotos tiveram que se esconder novamente sob a capa.
_Ei!...
Harry só teve tempo de tapar a boca de Alissa com uma das mãos.
_O que foi isso Hagrid? – indagou o Ministro.
_Ãh? Ah! Canino está meio resfriado. Não ligue para ele.
É claro que Dumbledore não acreditou na desculpa dele. Ele já tinha percebido a presença dos visitantes invisíveis de Hagrid. A conversa terminou com a prisão do Gigante, e uma dica: “Sigam as aranhas...”
_O que foi aquilo lá dentro, Alissa? Quase fomos pegos! – Harry falava tentando conter o nervosismo enquanto os três saiam da cabana
_Desculpe, Harry! É que eu me assustei com aquele último homem que entrou. – tentava explicar Alissa. – Eu já o vi antes! Só não sei onde...
_Sua memória não é muito boa, né? – falou Rony.- Você tem certeza?
_Absoluta Rony. – e dando mais alguns passos, pensativa: - Eu me lembro dele me oferecendo alguma coisa. Tenho certeza que já o vi! Não se lembram de quando eu disse que o Malfoy, o Draco, me lembrava alguém? Não há dúvida que esse aí é o pai dele, não?
_O próprio. – Respondeu Rony com cara de desgosto.
_Bom, depois vemos isso. Agora precisamos fazer o que Hagrid disse. – Harry mudou o assunto se aproximando de uma das janelas de onde saiam aranhas em fileira.
_V...Você quer dizer seguir as aranhas? – disse Rony não querendo acreditar no que via.
_Claro!- respondeu Harry já seguindo atrás delas.
_Harry?! Elas estão indo para a Floresta Proibida!!! – Argumentou Alissa. – Lá é muito perigoso! Principalmente à noite, não?
_Mas precisamos ir! Não tem outro jeito! – vendo a cara de desânimo que fez o casal Harry falou: - Se quiserem voltem para o castelo, eu vou sozinho!
_Você é louco! Não vamos deixar você entrar aí sozinho! – Exclamou Rony.
_Então vamos! Quer dizer. Alissa, é melhor você voltar para o castelo.
_Nem pensar!!! Não vou entrar no castelo sozinha!!! Vou com vocês! Mas vamos logo antes que eu me arrependa!
E assim os três seguiram caminho. Alissa praticamente pendurada ao braço de Harry e Rony quase chorando enquanto seguia os dois.
_Sigam as aranhas! Não podia ser sigam as borboletas?!

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