Prólogo

Just Like Heaven – Prólogo

O sol nascia lentamente e recostada e na varanda de seu quarto, Hermione Granger olhava, perdida em pensamentos, a linha do horizonte. Os primeiros raios solares iluminavam o seu rosto e faziam brilhar como diamantes as lágrimas que discretamente o banhavam, enquanto sua mente vagava pelos momentos difíceis vivido no ano letivo anterior, em Hogwarts.
O seu choro foi interrompido pelo farfalhar das asas de Edwiges, que trazia consigo algumas cartas de Rony e Harry. Rapidamente, a garota enxugou as suas lágrimas e abriu as cartas dos amigos que deveriam estar se divertindo na Toca. Ao lê-las, seus lábios partiram-se num sorriso tímido, fraco. Por um momento, Rony e Harry conseguiram fazê-la esquecer a sua dor...
Mas só por um momento. Logo, o sorriso de Hermione esmoreceu, dando lugar a uma expressão amarga de dor... Ela estava lembrando-se do que a fizera ficar em casa durante as suas férias: a sua mãe estava muito doente. A garota havia passado praticamente as férias inteiras tentando achar um modo usar magia para salvá-la, mas a sua mãe insistia em ir aos médicos trouxas que a desenganaram. Sempre que ela tocava no assunto a mãe dizia a mesma coisa Filha eu não pertenço a esse mundo, se eu tiver de morrer na mão do meu povo assim será!
Seu pai viajara a America para uma convenção, mas ainda não havia mandado notícias. E as aulas de Hermione começariam em breve... Temia ter de deixar sua mãe sozinha, caso o seu pai não voltasse a tempo.
Pensando nisso, Hermione imediatamente foi para sua cômoda pegou uma caneta e uma papel e escreveu a McGonagall pedindo permissão para que sua mãe ficasse na enfermaria de Hogwarts, para ver se Madame Pomfrey poderia ajudá-la. Em seguida, respondeu brevemente as cartas dos seus amigos, despachou Edwiges desceu as escadas, encaminhou-se para a cozinha para pôr comida para Bichento. Aproveitou que já estava na cozinha e foi preparar o café da mãe. Colocou em uma bandeja e levou para o quarto.
Hermione abriu lentamente a porta do quarto dos seus pais. A sua mãe, estava deitada na cama e lendo um livro, estava mais corada e aparentava uma breve melhora.
-Mãe! Seu café – Ela baixou o livro, tirou os óculos e sorriu.
-Oh, Mione... Muito obrigada.
-E então, algo de novo? – Perguntou Mione enquanto entregava a bandeja à mãe - Você parece melhor...
-É... Seu pai ligou essa madrugada, amanhã estará de volta. Nós vamos buscá-lo no aeroporto.
-Que bom! – disse Hermione, sentando-se na cama. Sua mãe a abraçou e deixou cair uma lágrima, que limpou rapidamente. Não queria que a filha se preocupasse mais e soubesse o quanto estava sofrendo.
-E então, Hermione... A minha bruxinha já comprou o material?
-Não... Pretendia comprar quando...
-Quando seu pai voltasse. – Jane suspirou. – Hermi, você não pode atrasar sua vida por minha causa.
-É que eu não quero te deixar sozinha, mãe... É só isso.
-Eu sei, querida. – Jane recostou-se nos travesseiros. – Eu sei.


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Fred acordou sorrindo como de costume e antes que pudesse levantar Jorge abriu a porta e gritou:
-Ei, chefia! Você ta atrasado! – Fred percebeu que o irmão já estava preparado para descer e abrir a loja. Rapidamente levantou-se. – Vista uma roupa, cara, as funcionárias já estão lá embaixo.
-Mais um motivo pra eu descer assim. – disse Fred, pegando uma toalha envolvendo no corpo nu e entrando no banheiro.
Após um banho demorado se vestiu e já estava pronto para o trabalho. Quando desceu, Jorge já o esperava impaciente. Abriram a loja e pouco a e pouco a pouco os clientes chegavam.
Alguns alunos de Hogwarts os cumprimentavam de passagem e olhavam abobados para as novidades da loja. O tempo foi passando e a loja foi ficando cada vez mais cheia até que algo chamou atenção dos gêmeos, três corujas voavam pelo interior da loja, elas estavam fazendo a maior bagunça se batiam em tudo e não achavam lugar para pousar.
-Fred vá lá fora e chame as corujas pegue as cartas e volte ao trabalho! – disse Jorge agoniado.
Fred saiu e chamou atenção das corujas com alguns biscoitos que ele pegou no balcão, entre as cartas tinham algumas da Sra. Weasley, contas da loja e pedidos de Hogsmeade. Ele voltou para a loja e depois que o grande movimento passou ele sentou-se em um banco nos fundos da loja para descansar e ler a carta da mãe, que pedia que eles fossem passar o final de semana na Toca Os negócios iam de vento em popa, e então aceitaram o convite da Sra. Weasley de passar um fim de semana na Toca.
-O que a mamãe quer agora? – Perguntou Jorge sentando em outro banco
-Quer que nós passemos o final de semana com ela, ela está se sentindo sozinha, acho.
-Não é uma má idéia, o que você acha?
-Uns dias de relaxamento vão ser ótimos!
-Vanda!- em poucos estantes uma garota de cabelos curtos e negros apareceu.-Vanda, nós vamos passar o fim de semana fora... Você poderia tomar conta da loja?
-Claro, senhores Weasley, como quiserem.
-É por isso que eu gosto de você, Vandinha. – disse Jorge à gerente, que corou.
-Ob-obrigada, senhor Weasley. – ela voltou para tomar conta da loja.
-Cuidado, Jorge, ela ainda vai fazer uma besteira se continuar envergonhada desse jeito por sua causa.
-Como o que? Me dar uma poção do amor?
-Era justamente isso que eu estava pensando!
-Deixa de besteiras e vamos logo arrumar as malas!
Eles foram para seus cômodos no andar superior da loja, em menos de uma hora eles estavam na frente da loja se despedindo dos funcionários e aparataram no jardim da Toca
-Fred! Jorge! – gritou a Sra. Weasley com a voz aguda, mas a tristeza era visível em seu tom. – Como vocês estão?
-Bem, mamãe... Onde estão todos?
A Sra. Weasley suspirou e disse, pesarosa:
-Todos quem? Agora ninguém mais aparece... O Gui, coitado, tem trabalhado em dobro pra conseguir as férias e viajar com a Fleur... Arthur não pára mais em casa, pois a Ordem e o Ministério não largam dele... Carlinhos pretendia vir nesse fim de semana, mas não pôde e não sabemos quando virá, só que vai ser antes do casamento... Percy, desde aquele... Incidente no natal não tem vindo muito... Até a Hermione, minha hóspede fiel de tantos anos, me abandonou!
-Mas por que? Não me diga que o Harry também não veio?! – disse Jorge indignado sentando-se à mesa.
-Ah, não... Ele está no quintal com o Rony desgnomizando, sabe... E a Gina está lá em cima com a Luna.
-Então a senhora não está tão sozinha! Estamos aqui para ficar o fim de semana todo para botar a casa abaixo!
-É... Mas não é a mesma coisa...
-Bela consideração, mamãe... – disse Fred, com um pensamento estranho, um vazio. – E então, vamos comer o que?


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Hermione estava ansiosa no aeroporto. O avião chegaria em poucos minutos e Jane estava muito agitada. A mulher sentou-se um pouco no saguão para relaxar, mas levantou-se rapidamente quando ouviu ansiarem a chegada do avião do marido.
-É o Richard! – Disse a mãe de Hermione ansiosa.
Saíram andando em direção ao portão, que logo se abriu. Homens, mulheres e crianças se batiam uns nos outros para sair logo, e viram um homem alto, um pouco magro e abatido andando em direção a elas.
-Papai – disse ela abraçando o pai quando ele se aproximou.
-Oi meus amores... E então, como estão minha princesa e minha rainha?
-Ótimas... Vamos para casa? No caminho você fala de como é a América. – disse Hermione animada e esperançosa.
-Com certeza... Então, trouxe presentes? – perguntou Jane, de repente levando a mão à testa.
- Mãe? Você está bem? – Disse Hermione assustada.
Richard abraçou a mulher que caiu em seus braços, os olhos fechados. Estava desacordada.
-Hermione, me ajude! – gritou Richard entregando suas malas a ela. – Aqui, leve as coisas para o carro, vamos para o hospital...


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N/A.: Oii!!! Espero que tenham gostado desse pequeno prólogo, não sei se td o mundo vai curtir Hermi e Fred mas a gente vai fazer o máximo pra que vcs curtam okeyy??? Ateh o primeiro capítulo!

by.: JuH Felton & Monique Marquine



OBS: CAPITULO MODIFICADO!!!!!

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