Lembranças e idéias

Lembranças e idéias




A primeira coisa que se deu conta quando finalmente atravessou a barreira foi a gritaria, uma verdadeira algazarra de furar os tímpanos. Era 1 de Setembro e os pais, aqueles que haviam permitido a ida dos filhos à escola depois de tudo o que acontecera no ano anterior, se amotinavam na agora super aquecida e superlotada estação de trem para terem um melhor despedida de seus filhos que talvez significasse a última. E estando ele a sentir o ínicio de uma incoveniente dor de cabeça resoveu se apressar arrastando consigo o seu malão, louco para alcançar uma cabine vazia onde esperava encontar um pouco de sossego. Infelizemente, devido ao peso da bagagem, ele não teve muita chance de se mover ao ouvir uma voz desagradavelmente conhecida dirigir-se à ele.

"Malfoy, espere uma palavrinha por favor." Ele se virou, irritado já sabendo o que encontraria. Harry Maldito Potter lá estava olhando pra ele com uma expresão que mesclava ao mesmo tempo repugnância e ansiedade. Qual das duas que se destacava mais em sua expressão ele não sabia dizer. De repente sentiu um assomo de ódio pelo garoto a sua frente. Era, ele! Ele o maldito culpado por tudo de ruim que havia acontecido em sua vida. A prisão de seu pai que acabou redundando em sua catastrófica missão no ano anterior. Esse garoto estúpido que representava a mais cara ambição para o Lord das Trevas. Custava - Draco se viu pensando com infinito desprezo - esse babaca ter morrido logo quando bebê e com isso ter feito o garnde favor de nos poupar de sua presença hedionda?

- É muita coragem sua aparecer por aqui - Harry começou após um curto silêncio, onde os dois garotos se encararam como se estivessem medindo suas forças - ou muita burrice e eu não saberia dizer o certo qual. Ele parou, fazendo uma cara de intrigado que definitivamente não combinava com ele; fazendo seus olhos verde escuros faíscarem, enquanto sua boca se retorcia num esgar de desdém.Draco sentiu uma enorme vontade de dar um soco nele. Mas se conteve, em parte porque o Potter parecia realmete furioso e ele já havia presenciado isso antes, e não fora nada bom, para ele. No quinto ano, após uma partida de quadribol Harry se atirara sobre ele socando-o totalmente encolerizado; depois disso ele ainda sentiu o seu nariz latejar por semanas... Em parte, porque ele estava se encontrava em desvantagem de, no minímo dez contra um. Porque espiando por cima do ombro de Harry ele viu os dois amigos de Potter, Hermione, Sangue- Ruim Granger e aquele ruivo desengoçado Ronald Weasley. Os dois estavam próximos a uma mulher gorda, também ruiva que ele reconheceu como sendo Sra Weasley e havia outras pessoas em volta deles também espiando-os com curiosidade e Draco não se surpreenderia se eles fossem membros da Ordem da Fênix. Por isso ele se contentou em dar seu habitual sorriso frio respondendo com um certo sarcasmo, embora estragasse esse efeito com sua voz cansada devido a sua dor de cabeça que estava se tornando potencialmente mais forte a cada segundo fazendo com que sua voz parecesse estridente até para seus próprios ouvidos.
- Bem Potter, você está absolutamente certo. Afinal de contas, deve ser mesmo muita burrice encontrar sua cara feia aqui logo no primeiro dia de aula. Ou, muito azar- ele acrecentou.

Os olhos de Harry faíscaram perigosomente por detrás daqueles óculos remendados - e na opnião de Draco mais, cafona tanto quanto seria possível- e ele respondeu em voz baixa, tentando dominar a raiva - Claro- disse ele - azar. Azar Malfoy, é o que te espera nesse ano eu não vou desgrudar de sua cola um só instante, pode ter certeza disso. Pra mim, você não convence a ninguém...
Bem, aquilo já era demais, ele não estava esperando um comitê de recepção mas aquilo já estava ficando ridículo.
- E pra mim, Potter, sua opnião vale tanto quanto ou quem sabe até menos, que um saco cheio de bosca de dragão.
Dizedo isso ele deu as costas ao outro entrando decidido dentro do trem que estava milagrosamente vazio, encontrando-se a maioria dos estudantes ainda nas despedidas, ele não demorou muito tempo para encontrar uma cabine vazia, não se sentia com muita vontade de conversar com ninguém, e recostar a cabeça na poltrona macia.



****


< Ele estava correndo desabalado pelos jardins. "Corra Draco"! Foi a ordem que recebera e ele não era tolo em desobedecer. Era final de junho e ainda assim a noite estava gelada,o céu de um nublado doentio sem estrelas embora ele percebesse que o que fazia tremer não era o frio atípico da estação, mas sim o horror, horror de ser apanhado, horror, pelo que fizera... Só parou de correr quando - ao que lhe pareceu uma eternidade - chegou aos portões do castelo onde já era seguro aparatar. Inspirando profundamente, sentindo uma dor ardida do lado do corpo ele se concentrou como nunca antes fizera ao seu destino. Agora ele se encontrava em um subúrbio trouxa, tendo a sua frente uma rua estreita onde várias casas de aspecto miserável competiam espaço com uma quantidade considerável de lixo que praticamente impossibilitava a passagem. Mas ele não tinha tempo para se prender em detalhes de urbanismo como esse, colocando uma das mãos sobre o nariz, numa tentativa inútil de aliviar o mau cheiro do lugar, ele andou a passos largos onde sabia ser a casa de um antigo professor: nº 73 Rua da Fiação. Ele ficou lá aguardando, ouvindo as própias batidas desenfreadas de seu coração, mau ousando se mexer, esperando, esperando... Não demorou muito tempo e um estalo forte alertou-o para a presença de um outro personagem em cena. Snape parecia que tinha saído de um vendaval e, não estando satisfeito com a aventura resolvera esquiar no monte Everest. Ele exibia um corte profundo no braço direito que ensopava sua manga de sangue, seu cabelo engordurado estava totalmente desarrumado e caía por todo o rosto,havia também diversas escoriações na sua face e pescoço e pelo que Draco pôde perceber ele estava mancando, o que talvez significasse que ele tivesse dado um jeito em sua costela.Mas, ele ainda era Snape e quando falou foi numa voz tão fria e desprovida de emoção, que você talvez usasse para cumprimentar aquele parente distante (chato) que porventura encontrasse na fila do mercado.
" Você quase pois tudo a perder, Draco. A sua imprudência foi lamentavel; se você tivesse compartilhado comigo seus planos desde o ínicio, eu o teria prevenido de imediato a respeito da Guarda da Ordem da Fênix que eu sabia estar no castelo hoje à noite. Se você - ele continuou, após uma breve pausa, a raiva mal contida agora vivamente pronunciada em cada sílaba - não tivesse deixado as suas emoções interferirem, com eu mesmo já o havia alertado nada disso teria acontecido...
" Mas ele está morto... - Draco falou com uma voz que não era a sua, ele se sentia entorpecido - você o matou. A missão está cumprida"
"Escute Draco,- Snape recomeçou agora mais ameno ao constatar o estado do garoto a sua frente; ele parecia em estado de choque, os olhos vidrados, a boca meio aberta como se ainda não tivesse digerido todos os acontecimentos desta noite - o Lord das Trevas não perdoa falhas. E esta noite morreram muitos dos nossos nessa batalha e teriam morrido mais se eu não os mandasse se retirar. Eu me expus seriamente, comprometendo, como você bem sabe, meu cargo de espião. E há uma coisa que você precisa saber: Você foi visto. Havia outra pessoa naquela torre.Além, de mim e dos outros comensais da morte, devo dizer.
Draco se sentiu despertar de seu devaneio.
"Quem?" ele perguntou horrorizado.
"Harry Potter" >

A voz de um menininha ruiva com longas tranças que iam quase até sua cintura soou pela cabine vazia.
- Senhor Malfoy? -ela perguntou com uma vozinha assustada - Isto aqui é para o senhor.- dizendo isso ela estendeu a ele um rolinho de pergaminho enrolado com uma fita violeta na mão ligeiramente trêmula.
Ele pegou o bilhetinho sem sequer dirigir um olhar a garota, que se retirou depresa como se muito ansiasse por sair logo dali. Ele desenrou o pergaminho já imaginando o que poderia ser e não se enganou.

< Draco,
Eu teria grande prazer se você me fizesse companhia ao almoço no compartimento C.
Sinceramente, professor H.E.F. Slughorn >

Uma sinal da mudança dos tempos, ele pensou entre divertido e amargurado, o que antes poderia ter despertado sua presunção ao se dar conta que finalmente era um dos favoritos do tão < selecionador > que era o Slughorn, hoje só lhe provocava desconfiança. Pois, em sua opnião, as intenções do professor eram perfeitamente claras. Ele queria uma oportunidade para melhor interrogá-lo e que melhor ocasião seria esta, a qual viria disfarçada de convite para um inocente jantar. Mas a Draco ele não enganava, que já não simpatizava com ele desde o ano anterior, onde o professor era só predileções ao Potter. Essa brusca mudança de opnião, não o convencia e ele não fez o menor esforço de se levantar e ir até ao compartimento C, onde era convocado. Slughorn, como todo mundo, estava ávido por informações e ele não estava se sentido com a menor disposição para encarar uma vez mais o Potter e sua trupe que com certeza iriam fazer ponto por lá também. Talvez, menos o Weasley, isso era uma coisa que Draco e o professor tinham em comum: ele não gostava de pobres sem talento, também...


****

- Está tão pensativo, Harry... E você não comeu nada, quer que eu chame da mulher do carrinho de lanches para que ela lhe traga alguma coisa? - disse Hermione .

Harry passara os últimos quine mintutos em total silêncio mirando o próprio reflexo refletido no vidro da cabine agora embaçado pela chuva torrencial que caía aos cântaros. Desde a volta de Rony e Hermione de suas tarefas da monitoria, ele se encontrava assim, distante, calado como se estivesse a quilômetros de distância dali. Hermione, notou com um com um pesar, o quanto ele parecia triste. Não era de modo algum, aquele Harry feliz e descontraído que sempre animava a viagem para Hogwarts.

- Não, Mione, tudo bem eu estou sem fome - ele respondeu finalmente encarando-os com um leve sorriso fazendo se pronunciar algumas rugas precoces em volta de seus olhos.
Ele parecia mais velho, se é que isso fosse possível alguém amadurecer tanto em apenas dois meses, como se tivesse juntado mais uma carga pesadíssima em suas costas e isso o estava cansando muito.

No último verão, Harry como o prometido havia voltado para a casa dos Dursley e depois - do casamento de Gui e Fleur - rumado para Godric´s Hollow acompanhado por Rony e Hermione. Eles haviam estado também no cemitério onde os pais de Harry haviam sido enterados; era um lugar horrível, abandonado com o mato crescendo por toda parte. A primeira providência de Hermione tinha sido comprar algumas flores para o túmulo dos Potter, porque parecia que ninguém os visitava há muito tempo, a julgar pelo ar desolado do lugar. Depois disso Harry parecia, diferente...como se a visão do túmulo de seus pais finalmente o tivesse despertado para a realidade de sua situação.E o que ele precisaria enfrentar... E apesar de ter dito no final do ano letivo do ano anterior que não voltaria a Hogwarts, ele mudou de idéia preferindo concluir sua educação para melhor se preparar para a batalha com Voldemort.
Rony que estava lendo um exemplar do Profeta Diário com a testa um pouco franzida, finalmente disse:

- Uns idiotas, todos eles... depois de tudo que fizemos, quero dizer se o pessoal da Ordem não estivesse aqui...- ele parou, numa pausa significativa
- Sim, nem quero pensar no que poderia ter acontecido - Mione terminou a frase pra ele. ela não parecia muito disposta a falar sobre o ocorrido.Talvez, fosse em respeito pela presença de Harry que já parecia cansado o suficiente para discutir sobre mais batalhas.
- Mas o ministério está realmente insatisfeito - Rony continuou, não fazendo caso da expressão de censura que Hermione lhe lançou- Eles agora estão insinuando que nós somos uma organização perigosa com fundamentos anarquistas.
- Eles estão ameaçando a Ordem? De novo?- Hermione perguntou incrédula
- Bem, não exatamente... papai me contou que o ministério não quer que a Ordem seja disassociada ao Ministério. Parece que eles estão exigindo que sede da Ordem se transfira para lá, para o Ministério da Magia.
-O que eles temem é a popularidade da Ordem se compardada a queda do Minstério- comentou Harry, falando pela primeira vez.- O que não era para surpreender ninguém, dado ao número de bobagens que eles fazem, E eu ainda não acredito que eles deixaram o Malfoy passar impune... depois de tudo o que ele fez.
- Bem, pelo que parece eles não encontraram um número de provas contudentes que realmente incriminasse o cara, não é ?
- O que eles, não queriam, Rony, era levar a sério o parecer da Ordem,- era Hermione de novo - estão apenas tentando provar que a Ordem se enganou mas aposto como ainda estão de olho nele... E claro - ela acrescentou - queriam evitar mais um escândalo envolvendo uma família nobre supostamente relacionada ao Ministério da Magia com as Artes das Trevas. Veja o caso do Lúcio Malfoy, já estão falando em conseguir um álibi para que ele possa responder o processo em liberdade. E ele foi apanhado na cena do crime, não é mesmo ?
- Mas o que me deixa realmente revoltado é ver o Malfoy aqui, como se absolutamente nada tivesse acontecido, como se ele não estivesse envolvido na morte de Dumbledore. E ainda tem mais, não é ? Ele quase me matou e a Alícia, e todos derrepente acham que isso é muito natural? Que não passou de um acidente?
- É mesmo muito injusto - conslou-o Hermione segurando uma de suas mãos com carinho.

Desde o fnal do ano passado eles estavam namorando e, pelo que Harry pôde notar era mesmo sério.Bem, seis anos de amor incubado devem justamente produzir esse efeito pensou ele. Mas os amigos, numa atitude pela qual harry se sentia muito grato, se abstinham de ficar no "agarramento" perto dele e pelo contrário agiam como se nada tvessem mudado na relação dos dois e devotavam todas as forças para faze-lo se sentir melhor. Vendo os dois, assim tão próximos ele se lembrou de Gina e como ele de fato sentia a falta dela. No início desse ano, a Sra Weasley queria proibir a vinda de Gina à escola, ao que ela discordou prontamente, insistindo em vir. Depois de muitos acessos de choro( e também de raiva ) A Sra. Weasley acabou concordando com a decisão da filha, não sem antes implorar ( com os olhos muito vermelhos ) a Rony e Harry que olhassem por ela. O que não signifiava muita coisa, pensou Harry com intraduzível tristeza, porque desde o rompimento deles no ano passado, Gina evitava sua presença.

Mas ele não queria pensar em Gina agora, por isso forçou sua mente a tirá-la de foco; aos poucos seus pensamentos foram em direção a Draco Malfoy. Ele não contara aos amigos a quase desistência do menino no alto da torre, tampouco a revelação de que era de fato o sonserino, o garotinho soltitário e sensível que buscava compania na Murta para desabafar. Na hora, sua detenção, causada pelo feitiço lançado contra o rapaz e seu namoro com Gina logo mais, varreram esse assunto de sua cabeça. Mas, ele duvidava que Malfoy tivesse esquecido , não apenas pelo feitiço, é claro. Mas sobretudo pela humilhação de ser pego chorando. Harry pensava em abordá-lo, mas ainda se sentia um pouco inseguro quanto a melhor forma de fazer isso. Pois, desde o ano passado, Draco também parecia muito diferente, talvez fosse pela sua exposição - o Profeta agora publicava artigos sobre a Família Malfoy, dia sim, outro também - ou quem sabe até... arrependimento. Mas de qualquer modo, Harry sabia que, se havia alguém em Hogwarts que conhecia o paradeiro de Snape, esse alguém era Draco e ele não iria deixar essa oportunidade passar em branco. Nem que ele precisasse enfiar dois litros de Veritasserum pela goela dele abaixo.


****


< Agora ele se encontrava numa minúscula sala de visitas, sentado em cima de um sofá tão velho e encarquicalhado que devia se suster apenas por magia. Os móveis da casa,à exeção do sofá, estavam todos forrados com lençois brancos e só havia uma fonte de luz, já que as cortinas pesadíssimas estavam cerradas, e era proveniente de um candelabro também de aspecto miserável que emitia apenas uma fraca luz bruxuleante.
O ambiente tinha um ar pesado, como daqueles lugares que ficam muito tempo fechados e torna-se quase sufocante entrar neles .Ao perceber que suas mãos estavam tremendo, cruzou-as sobre o colo tentando parecer displicente e desinteressado. Mas o professor de poções não se deixava enganar.
- Draco, existe uma saída. - Snape começou segurando um copo com a mão estendida, que Draco não aceitou. Soltando um pesado suspiro como se já esperasse esse tipo de reação do garoto ele abaixou o copo com uma certa força desnecessária na mesa antes de prosseguir - Mas você terá de fazer exatamente o que eu mandar, e depressa pois o tempo está contra nós.
- E o que seria isso exatamente ?- perguntou Draco numa corajosa tentativa de imitar o tom frio que normalmente usava, mas soando apenas como um criança assustada. Ele não sabia o por que , mas de uns tempos pra cá ele desenvolvera uma irritação tão grande à presença de Snape, que era quase uma aversão. E esse sentimento só se intensificara ao ver Snape assassinar Dumbledore com tamanha frieza, com tanto ódio... Uma pessoa capaz de matar assim um velho que tudo o que tinha feito nessa vida fora tentar ajudá-lo merecia, no mínimo atenção redobrada, pensou Draco.
- Você precisa voltar pra casa- repondeu Snape, novamente não fazendo caso da reação do menino - Agora!
- O quê?- agora ele estava surpreso. Bem, como se já não tivesse bastado matar o velho agora ele queria manda-lo para a cadeia também?
Como se tivesse lido os pensamentos dele ( e de fato ele não duvidava que isso tivesse acontecido ) Snape continuou:
- Eles não prenderão você, eles lhe interrogarão, é claro. E você lhes contará uma boa história... Mas é preciso agir depressa, os aurores não demorarão a te procurar.
-Mas, e o Potter? Ele me denunciará, ele contará pra todos o que realmente aconteceu...
- Confie em mim - disse Snape resumidamente - Você faça o que eu digo. Agora ! >











Nota da autora:
Bom, gente essa é a minha primeira fic, então eu realmente peço desculpas se o texto ficar piega demais... conto com a boa vontade de vcs, ok? Se acharem que o Draco está ficando muito OOC( out of character ) podem me mandar um alerta, vlw?
Ah, os textos que aparecem com os símbolos < e > estão em itálico, para o caso de vcs preferirem colar o texto no word para uma melhor vizualização.
O título < Fiat Lux > é uma citação em latim e quer dizer: Faça-se a Luz!
Bem isso é só ! Boa leitura pra todos...

Próximo capítulo :
Bem eu prometo melhorar um pouco, prometo mesmo... Esse cap foi basicamente para situar vcs acerca dos primeiros acontecimentos da fic,mas eu prometo um pouco mais de ação... Ah, um novo professor de DCAT pinta na área.. quem será. Pista: é alguém conhecido...











































Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.