A briga



Era mais um final de expediente. Mione estava voltando para casa. Tinha uma novidade para contar a Ron.
(Ron vai ficar tão feliz quando souber!)– pensava Hermione a caminho de casa.Chegando lá, ela tira seu casaco, sua pasta e os deixa em cima da mesa.

- Ron... Cheguei! - chamou Hermione procurando pelo ruivo.
- Mione to aqui na cozinha! – Respondeu
Ron estava de shorts do seu pijama, “tentando” fazer um sanduíche na maquina de sanduíches (Hermione trouxe alguns eletrodomésticos trouxas para a casa).
- O que você ta tentando fazer? – Hermione perguntou abraçando-o por traz e dando um beijo carinhoso na bochecha do ruivo.
- Ah! Eu estava tentando fazer um sanduíche para eu lanchar antes de você chegar... Mas esse troço aqui, que você trouxe não funciona! (apontando para a maquina). – Mas deixa para lá! Então, como foi o seu dia? – (Virando para Hermione e abraçando sua cintura)

- Ah! Você sabe... Nada de mais! Já que você ta com fome vou fazer alguns sanduíches pra agente! - (sorrindo carinhosamente para o ruivo a sua frente)

- Eu te amo, Mione! – Ron disse com um sorriso maroto nos lábio. Puxou Hermione mais para si e deu uma grande beijo apaixonado.

Quando se soltaram, Ron foi para sala, desistiu de aprender como usar “aquele troço”. Alguns minutos depois Mione apareceu, trazendo uma bandeja com sanduíches e uma garrafa de suco. Colocou em cima da mesinha de centro e se sentou ao lado de Ron no sofá.

Eles “atacaram” os sanduíches. De repente Ron começou uma sessão de beijos e mordidas em Mione e assim passaram toda a atenção aos carinhos que trocavam no sofá.

Ron beijava o pescoço, a orelha, a bochecha, e dava pequenas mordidas no canto da boca dela. Mione mexia no cabelo do ruivo e sentia muitos arrepios toda vez que sentia os lábios de Ron percorrendo seu corpo.
Eles estavam no “maior amasso” no sofá quando uma coruja entra pela varanda, solta uma carta em cima de Hermione e sai por onde entrou.
- Mas o que foi isso??? – Perguntou Ron parando de beijar Hermione, mas ainda em cima da mesma.
- Parece que foi uma carta – Respondeu Mione. Ela sentou no sofá e pegou a carta.
- Quem foi esse? – Ron perguntou um pouco (muito) frustrado por sua sessão de “carinho” ter sido interrompida.
- É do Vitor. Ele está em Barcelona passando as férias – Respondeu Hermione terminado de ler a carta.

Ron se levantou com a cara vermelha de ciúme.Estava olhando para Hermione esperando ela dar alguma explicação. (Não acredito que mesmo agente namorando ela continua se correspondendo com aquele Búlgaro!) Ele pensou para não falar besteira e magoar Hermione. Mas seu ciúme falou mais alto e ele não controlou.

- Você continua mandando cartas para ele, Mione? – Perguntou Ron, seu tom acima do normal.
- Sim, Ron! Ele é meu amigo! – Mione na defensiva
- Você sabe que ele NÃO quer ser Só seu amigo!
- Isso foi há muito tempo, Ron! Agora eu estou com você e ele sabe disso! Ele só quer a minha amizade!
- Eu... Eu não posso acreditar nisso. Mione! Depois de tudo que a agente passou e você ainda mantém contanto com o Vitinho!
- Não chame ele assim Ron! Pare com esse ataque de ciúme bobo! Eu não quero nada com ele! Eu te amo!
- Eu estou desapontado com você Hermione! – Ron deu as costas e ia começar a subir as escadas quando Hermione o interrompeu:
- Se você decepcionado comigo, Ron eu estou mais decepcionada com você. Você fez muita tempestade por nada. Se você acha que eu estaria tendo um caso com ele, você realmente não confia em mim! – Desabafou Hermione que agora já estava chorando por causa de toda a discussão.
- Eu não pensei nada – Retrucou Ron muito mal humorado - Só não pensava que você poderia fazer isso comigo.
- Eu não fiz nada! – Se defendeu Hermione cansada dessa briga
- Lógico que fez! Continua dando bola para aquele Vitinho!
- Eu não fiz isso! Somos apenas amigos! – Explodiu – Se você realmente acha isso Ronald Weasley, então não temos mais motivos para ficar juntos!
- Por mim tanto faz! – Respondeu Ron – Eu preciso ficar sozinho agora!

Ron seguiu para a varanda enquanto Hermione reunia suas roupas e as colocava dentro de uma mala. Ela chorava muito. Depois de “fazer sua mala” ela aparatou.

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