Sr. Lovegood



Deixando acontecer




Capítulo 2: Sr. Lovegood



Sonhos perturbadores... Sonhos realmente perturbadores... Estava virando algo normal ela ter aqueles sonhos sem nexo, que a faziam acordar no meio da noite. Aqueles sonhos estranhos. Era como se a guerra passasse na sua cabeça novamente.
Flashs, luzes, gritos agonizados, sangue... Muito sangue. Era o que passava por sua mente durante seu sono. Ela tentava não pensar nisso ao dormir, para não ver aquilo se repetir, mas era certo. Sempre se repetia. Mais e mais. Toda noite.
Mesmo assim ela acordava com uma disposição enorme e fazia de tudo para parecer que nada a havia afetado durante o sono. Levantava-se, balançava a cabeça para afastar os pensamentos e ia se arrumar. Era sempre a mesma coisa, mas dessa vez não. Seu sonho foi mais a fundo. Viu coisas que não havia visto nas outras vezes.
Ela o viu... O tal Draco Malfoy. Primeiro eles estavam duelando. Ele estava vestido como um comensal. E então, o pai dele apareceu e mandou um Avada Kedrava nela. No mesmo instante, Draco Malfoy se jogou na frente dela e foi atingido pelo feitiço... E quando estava morrendo, ela percebeu de que lado ele realmente pertencia. E, então, acordou.
Correu para o banheiro e lavou o rosto. Se olhou no espelho...

- Quem é Draco Malfoy? – Ela se perguntava em voz alta. Então, foi tomar seu banho.

Era de fato uma manhã ensolarada. Ela viu pela janela, ainda de toalha, a paisagem maravilhosa de Londres. Olhou para a mesinha ao lado de sua cama e viu a carta de sua mãe.
Dizia que seu pai estava muito mal e piorando a cada dia. E pedia que a garota fosse visitá-los no final de semana. Sua resposta foi curta: “Vou fazer o máximo para aparecer por aí. Beijos.” Depois de ler sua resposta, acrescentou: “Cuide bem de papai.”
Ela não sabia o porquê, mas sentiu uma grande vontade de dar uma volta em seu carro. Fazia tanto tempo que não andava com ele. Nas últimas semanas, só vivia para o trabalho. Era muito difícil encontrar um tempo para sair sem rumo.
E foi o que ela fez. Deu uma volta de carro pelo bairro. Mas quando passou pelo prédio onde moravam Gina e Luna, voltou a lembrar na noite passada em que Luna havia a procurado em seu apartamento. O que Luna queria falar com ela?
Balançou a cabeça, como que para afastar suas indagações, e parou em frente a sua lanchonete favorita. Talvez aquela manhã fosse a mais comum de todas, se não estivesse pensando em Draco Malfoy. Ele parecia tão diferente do tempo do colégio. Parecia tão... Maduro? Tão... Ah, ela não sabia. Mas queria dar uma chance aquele sonserino mesquinho de Hogwarts.
McGonagall não o defenderia se não acreditasse nele. Muito menos, Remo. Remo sempre esteve ao lado deles. E Moody? Sempre desconfiou de tudo e todos. E não é qualquer um que conquista a confiança de Olho-Tonto. Snape provou sua lealdade e Hermione confiava nele. Então, por que não dar uma chance a Draco Malfoy?
“E por que dar?” uma voz na cabeça de Hermione. Ela pensou um pouco e teve sua resposta: Porque além dele estar ao lado deles na guerra, segundo a Minerva e os outros, todos merecem uma segunda chance.
Hermione deu uma conferida na hora. E pediu seu café, já com a certeza de que daria essa “segunda” chance a Draco Malfoy! Era terça-feira e Thomas não trabalha nesse dia da semana, nem nas quintas.

- Hei! A senhorita não é Hermione Granger? A amiga do Tom? – Um garçom, Hermione já tinha percebido que era um grande amigo de Tom, a perguntou.
- Sim, sou eu mesma. Por quê? – Perguntou, interessada.
- Ele pediu para entregar isso à senhorita. – E entregou um papel dobrado de qualquer jeito, mostrando a pressa de quem o dobrou.
- Ah, sim... Obrigada. – Hermione falou, não olhando para o tal garçom, mas para o papel. Estava realmente curiosa para saber o que havia escrito no pequeno papel. – Bem, vou indo. – Ela falou, pegando seu café.

Ela saiu da lanchonete e entrou em seu carro. Pôs o copo com seu café no porta copos. Ela abriu o bilhete: “Draco Malfoy esteve por essas redondezas. Não sei o que ele tá querendo... Mas ontem, eu o vi andando próximo ao seu condomínio. Tome cuidado!”
Ela releu o bilhete de Tom, pelo menos, três vezes.

“O que será que ele queria dizer com isso?”

Ou melhor...
“O que Draco queria para ficar andando por aquele lugar?”

“Será que Tom estava achando que Draco Malfoy a estava procurando?”

“Será que Tom estava achando que Draco Malfoy era um perigo para ela?”


Hermione girou a chave de ignição, balançando a cabeça como que para afastar os pensamentos. Passou em frente ao prédio onde moravam Gina e Luna, novamente, só que parando, dessa vez.
Saiu do carro e foi até a portaria.

- 302, por favor... Weasley ou Lovegood.
- É claro, senhorita... ? – Foram poucas as vezes que Hermione falou com o porteiro.
- Granger.
- Ah, sim... – Ele pegou o interfone e apertou um botão. – “Bom dia, senhorita Lovegood. A senhorita Granger está aqui embaixo... Ah, pode mandá-la subir? Okay, então.” – Então, ele pôs o interfone no gancho. – Pode subir...
- Obrigada. – Hermione entrou no elevador e apertou o botão, onde tinha gravado o número 3.

Chegando ao andar, a porta do elevador abriu. Hermione virou e seguiu a direita. Então, viu uma porta entreaberta. A olhou... Era lá mesmo.

- Mione!! – Era realmente estranho, mas quem acabara de se jogar em Hermione não fora Gina, e sim Luna. Hermione ficou sem ação... Embora fossem amigas, a loira não era disso com ela.
- Oi. – A castanha a cumprimentou, sem jeito. Então, a amiga a soltou. Luna estava com uma aparência um pouco abatida e estava parcialmente arrumada para sair. Só estavam faltando os tênis. - O porteiro disse que você passou lá no prédio. O que queria fa...? – A castanha começou a falar, quando a foi interrompida por alguém que acabara de sair da cozinha. Era Gina.
- Mione? O que faz aqui? – Luna fez um sinal para que Hermione não continuasse com o que estava perguntando.
- Vim ver se vocês querem uma carona.
- Oh, claro! Só preciso acabar de tomar meu café. Venha comigo. – Dizia Gina. – Precisamos conversar.

Hermione olhou significativamente para Luna antes de entrar na cozinha com Gina.

- O que você acha sobre essa história do Malfoy?
- Ah, Gina. Eu não sei, sabe? Você o viu ontem... O que achou? Parece que ele mudou mesmo?
- Mione... Pra ser sincera, continuo vendo o mesmo Malfoy de sempre. Nunca convivi tempo bastante com ele, mas... O que importa mesmo é saber se ele estava realmente do nosso lado ou se era só um plano de Voldemort.
- Você acha que poderia ser um plano de Voldemort? – Hermione fitava a amiga, que bebia seu café, encostada no mármore da pia, com um pouco de incredulidade.
- Ah, Mione! E por que não? O cara é um comensal! – Gina falava como se aquilo fosse a coisa mais óbvia do mundo.
- Snape também era. Isso não quer dizer nada, Gina!
- Como não quer dizer nada? Você sabe que eu penso como Harry. Nunca confiei no Snape e nunca vou confiar! ELE MATOU DUMBLEDORE!
- Ah, Gina! De novo não. Isso já foi discutido! Dumbledore pediu para que ele o matasse. Temos provas suficientes para não desconfiar disso! E Snape morreu para salvar a vida de Harry! Como pode continuar duvidando dele?

Gina fez uma cara emburrada.

- Okay. Ele salvou a vida de Harry. E agradeço a ele por isso. Mas continuo achando que isso foi apenas pra tentar compensar tudo que ele fez.

Hermione suspirou alto.

- Tá bom, Gi... Não vamos discutir sobre isso de novo, okay? O que importa agora é o Malfoy.

Gina nada falou depois disso, nem Hermione. Aquele era um assunto que provocou muitas brigas após o fim da guerra e, por isso, eles fizeram um acordo silencioso de nunca mais tocar nesse assunto.
Hermione nunca concordara com esse tal acordo, mas não queria brigar com ninguém, então, o aceitou. Como o tempo, aquele assunto fora esquecido.
Aquele silêncio era de rachar. Gina já havia acabado seu café e estava se desencostando do mármore, quando entra Luna na cozinha, já pronta e quebra o tal silêncio.

- E então, meninas? Vão ficar paradas mesmo?
- Você tem certeza de que está bem, Luna? Não queremos ninguém passando mal no Ministério, né?
- É claro que estou! Pare de se preocupar a toa, Gina! Não estou doente. Que coisa!
- Tá... Desculpa por ficar preocupada.
- O que você tinha, Luna? – Mione perguntava, mudando radical e propositalmente de assunto.
- Ah, só não passei muito bem nesses últimos dias.
- É? Teve o quê?
- Não passou muito bem? – Gina interrompia a loira antes mesmo dela começar a falar. – Mione, ele desmaiou umas quatro vezes.
- Exagero dela, Mi. – Luna falava, enquanto caminhava para fora da cozinha, seguida das amigas.
- Exagero? Tá bom, Luna...
- Ah, meninas, não precisam brigar. – Hermione tentava acabar com aquela discussão besta. - Luna você já está bem, não está? – A loira assentiu com a cabeça, enquanto pegava sua bolsa. – Então, é isso que importa. Gina fez o mesmo que a amiga e as três rumaram para fora do apartamento.

As conversas entre o portão do prédio, onde moravam Gina e Luna, e a porta da sala, onde ficavam os aurores da elite, nem chegaram perto do caso do Malfoy, muito menos do bem estar de Luna.
O relógio das três tocou quando estavam no elevador do Ministério, o que causou um grande número de reclamações por parte de quem estava no meio de transporte.
Meio envergonhadas pelo barulho dos relógios, as três saíram do elevador em seu andar, dando de cara com Harry que estava se levantando do sofá, que ficava em frente a porta do escritório deles. Moody estava abrindo a mesma.

- Bom-dia, Harry! – Aquele sentimento que Gina alimentava por Harry desde que o conhecera, todos sabiam, ainda estava mais claro que nunca. Depois do namoro dos dois no quinto ano da menina, Harry pediu para que eles terminassem antes da guerra por motivos óbvios.

Nunca mais eles tocaram no assunto. Nem quando a guerra acabou. Por medo da garota e por sabe-se lá o quê de Harry.
Hermione percebera o olhar fixo mantido por Luna ao encarar o casal...

- Ah, bom-dia, meninas. Vieram juntas? – Harry estava com uma cara bem melhor do que a do dia anterior e Hermione se orgulhava de ser o motivo disso.
- Sim, viemos. – Gina ficava tão ansiosa quando estava com Harry, que nem deixava as amigas responderem ou falarem qualquer outra coisa.
- Hum... – Harry parecia tão desanimado. Talvez fosse por não saber o que fazer sobre Malfoy ou por achar que não havia aproveitado a noite para tentar resolver esse assunto.
- Vamos entrando, crianças! – Era Moody que enfim havia retirado todos os feitiços da porta.

Quando todos estavam entrando, Tonks chega com um sorriso no rosto que era de se duvidar que eram 8:10 da manhã.

- E aí, galerinha! Beleza? Po, aparatei mal àbeça. – Ele dizia ao reparar que aparatara bem em cima da mesa. – Cheguei muito atrasada?
- Tá é cedo demais pra você, Ninfadora! – Moody ria. – Acabei de abrir a porta. Esses feitiços de segurança estão começando a me estressar. E o ministério tá querendo pôr mais. Não era melhor ter um feitiço que retirasse todos de uma vez.
- Aí, seria fácil demais, Olho-Tonto. – Dizia Tonks, um pouco emburrada por ele tê-la chamado pelo primeiro nome. – Qualquer um poderia entrar.
- Um bruxo inteligente, tira esses feitiços com um piscar de olhos. Daqui a pouco, nem nós mesmos poderemos entrar aqui. O que tanto os preocupa? A guerra já acabou. Os antigos comensais estão com medo de sair à luz do dia...
- Isso é verdade. – Hermione dizia. – Mesmo assim, todo cuidado é pouco, Moody.
- Bom-dia, gente... – Finalmente Rony chegara, com a cara de sono de sempre. – Vocês realmente não pensam em mudar o horário do expediente?
- Ah, você reclama demais, Ron! – Era Hermione.
- É mesmo, maninho, Mione tem razão. Para de reclamar um pouco.
- O que você tinha ontem, Luna? – Harry perguntou, tirando Luna de seus devaneios.
- Eu? Ah, estava um pouco mal, só isso. – Luna agradeceu mentalmente por Gina estar longe o bastante e não poder escutar a conversa deles, pois certamente diria de seus desmaios.
- Lovegood! – Moody a chamara ao seu lado.
- Eu? – Ela virara para o chefe.
- Posso falar com você, um instante.
- Sim, claro. – Ela foi até a mesa de Alastor, com ele.

A mesa ficava no final da enorme sala. Era um lugar fechado com paredes a prova de som. Lá dentro havia várias fotos de comensais procurados e manchetes de jornal.
Moody entrou na sala, deu espaço para Luna entrar e fechou a porta, deixando o lugar escuro e sombrio. Então, sentou-se em sua mesa, enquanto Luna tentava, em vão, enxergar algo. Moody acendeu a luz em sua mesa e fez um sinal para que Luna senta-se também.

- Bem... O que tenho pra lhe dizer não é algo muito bom Lovegood. – Luna prendeu sua respiração. – Um amigo meu, auror da Bulgária, me informou que chegou ao conhecimento dele que seu pai está... Bem... Morto. – Luna prendeu ainda mais a respiração. Não, não era possível! Não seu pai sempre cheio de vida. – Ele estava na Bulgária, não é? – Ela assentiu com a cabeça. – Bem... Sinto muito.
- Como? – A loira perguntara, sem nem pensar direito.
- Ninguém sabe.

Luna abriu a porta e saiu correndo pela sala. Suas lágrimas escorriam pela sua face. Não conseguia pensar em nada. Só conseguia chorar... Chorar e correr... Correr em direção a porta. Sair dali e ir pro banheiro.
A única pessoa que ela tinha no mundo, ela acabara de saber que morrera. Seu pai. Seu pai...
Todos acompanharam Luna com os olhos. E Moody saiu da sua sala.

- O que houve, Alastor? – Perguntou Tonks.
- O pai dela morreu.
- Oh, meu deus! – Tonks levou as mãos a boca, enquanto Hermione se levantara, seguida de Harry e Gina.

Hermione saíra varada em direção ao banheiro. Harry foi logo em seguida, seguido de Gina.
Luna não conseguia parar de chorar. Seu mundo simplesmente acabara de desabar...


N/a: Oiiiie! Como havia prometido... Aqui está o segundo cap. Po, eu sei que os caps estão vindo pequenos e tal, mas é que por enquanto é só explicando mesmo e tals.

Bem... Vou dedicar esse cap ao namo mais sem comparação do mundo, o meu!

Pedro, mesmo tu me deixando aqui pra virar a noite sozinha e tendo seus problemas, eu te dedico esse cap! Cara, nem acredito que tu tá lendo minhas fics!!! Brigada por me agüentar e por tantas outras coisas... Te amo!


Agora, respondendo aos comentários, que estão muito poucos pro meu gosto:


Giuliana Goldhèr: Estava eu aqui, vendo meus comentários quando percebo que eu, idiota como sempre, simplesmente NÃO respondi seu comentário. Uma pessoa nova nos meus comentários e eu simplesmente deixo de lado. “O que ela vai pensar, Bia?” Mil desculpas, viu? Desculpa mesmo... Bemmm... Já postei o primeiro cap! Agora é o segundo!!! Continue comentando... Beijão. [Ah, você, pelo visto, deve gostar de H/L, né? Te vi lá no Apenas Nada... hehehe...] =*

Danny Evans: Pronto, tô postando. Beijão.

hgranger: Pessoaaa !!! Que bom que tá gostando. Já tá aqui o segundo cap! Beijão. Te adoro, viu?

Evelin Lovegood Black: Nossa!!! Que emoção! A Evelin nos meus comentários! Que feeeliz!! ^^ hehehe... Bem... Tá ai o segundo cap, tá? Hehehe... Que bom que gostou! E obrigada. O que a Luna queria com a Mione? Hummm... Vou deixar isso mais pra frente... Ah, o jeito do Draco é tudo mesmo!! Deus Grego? Com certeza! Ah, a noite perturbadora... Tá ai a resposta, né? Aehauehauheauheauhe É... Realmente uma fic D/Hr H/L é uma raridade realmente agradável. Eu, por exemplo? Só conheço a tua! Ele não veio rápido, mas veio... Eu fico aqui... A espera de um novo cap em Apenas Nada! Beijão =*

Aluadas: Pois é... O que será que a Luna quer com a Mione, hein? Que bom que gostou! E pronto, postei! Beijão =*

Mari F. Black: Mariiiiiiiii! Minha amiga lindaaaa! Pessoa, que bom que gostou do cap! Ê!!! Gostou dessas cenas? Eu também ameeei! Hehehe... O que a Luna tem?? Tan, tan, tan taaaan! Nem eu sei! Ahuehauehauehauheauheaueha... Vamos ver! O cap tá ae!! Beijão, amiiiiigaaaaaa! Te amooooooooooo! =*

***Sara***: Manaaa ! Que bom que tá gostando! Pronto, já tô postando! Amo-te, viu? Beijão.

iSAH.: Oiiiie! Pronto! Tá atualizada ! Isso é verdade. Ela já é tudo isso! É, deve tá foda mesmo pôr o romanceee! Mas eu quero, viu? Beijão.

Raah Black: Tá gostando?? Bommmm!!! Pronto, pessoa linda!!! Cap 2 aiii! Beijãoooo!

Pedro Passos: Amooor, nem acredito que tu tá lendo minhas fics!! *Bia enfatiza* É, pelo menos, tu leu dessa vez! Lindo, tô puta contigo! Me deixou na mão... Mesmo assim, dedico esse cap a você! Que bom que tá gostando!! ^^ Fico feliz! Beijão. Te amo!


Bem, galerinha! Eu tô postando... Mas vou ficar sem net por uma semana... Vou pra Maricá! E lá, nem tenho pc! COMO VOU VIVER? Huahhaeuhaeuahuehauheauea...
Então, vou demorar mais pra postar o novo cap!
Mas quando eu voltar quero ver muuitos e muuuitos comentários, tá? Se não, nada de terceiro cap!

Feliz Natal e Ano Novo atrasadoooo! Nem pude dar, né? Hauehauehauheauheauhea... Beijão a todos, Bia...

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