Capitulo 2



Hermione estava deitada, tentando dormir, quando uma coruja bateu na janela do pequeno quarto que ela ocupava em uma casinha em Hogsmead. Ela abriu a janela e deixou uma linda e negra coruja entrar no seu quarto. A coruja soltou uma carta em uma pequena mesa, que ficava ao lado da cama e saiu. Hermione vê seu nome no papel ”que letra linda”, ela pensou enquanto abria o envelope.

“srta. Granger

Tive que sair, estou em outro lugar agora, a mando do Lord das Trevas, ele pretende atacar Hogsmead, então sugiro que saia de onde está. Diga para o Sr. Potter treinar Oclumência, por que o Lord das Trevas me disse que sabia que o-menino-que-sobreviveu estava em Hogsmead. A meu ver vocês deveriam voltar para Hogwarts, afinal o lugar está protegido.

Professor Snape”

Após terminar de ler toda a carta 3 vezes Mione vai para o quarto de Harry. Bateu na porta várias vezes até que Harry abriu a porta, com uma cara um tanto cansada.

-Você sabe que horas são?

-Desculpe Harry, mas eu estava pensando, e acho que estamos sendo muito descuidados.

-Mione, por favor, só o pessoal da ordem sabe que estamos aqui! E eu não acredito que exista um traidor entre eles.

-Mas Harry, você-sabe-quem é ótimo em oclumência e suas mentes são ligadas. Não acha que seria melhor ficarmos na proteção de Hogwarts, pelo menos até você dominar a oclumência?

-Não...

-Harry...

-Olha, nós estamos protegidos aqui! E Voldemort não vai nos atacar, não hoje de noite. Conversamos sobre isso amanhã.

-Mas Harr – tarde de mais, o garoto já tinha feichado a porta. Por que ele tinha que ser tão teimoso? Mas tudo bem, ele estava certo, era improvável que fossem atacados nessa noite. Depois de ler mais uma vez a carta de Snape, Hermione conseguiu dormir.

Hermione acordou, escovou os dentes, lavou o rosto, colocou uma roupa e desceu para tomar café, e conversar com Harry.

-Terminou o leite, disse o garoto assim que percebeu que Hermione estava descendo.

-E o que você quer que eu faça?

-Não sei, poderia comprar mais?

-OK, mas pensa no que eu te disse ontem enquanto eu vou lá!

-Pensar eu penso – disse o garoto ironicamente.

A garota saiu calmamente, não adiantava correr, e quanto mas deixasse Harry sozinho, melhor seria a resposta depois. Mione comprou o leite e já pegou alguns sapos de chocolate, ela estava mesmo precisando de energia. Quando estava voltando, pé ante pé, algum agarrou ela por trás tapando sua boca. Ela sentiu uma sensação estranha, fechando os olhos, quando ela abriu-os estava em uma casa empoeirada e vazia, reconhecendo a casa dos gritos.

-Sou eu, professor Snape – disse o professor soltando a garota.

-Por que fez isso – disse a garota, virando-se e dando de cara com seu antigo professor de poções.

-Eu disse para sair daqui, os comensais da morte vão atacar daqui a pouco. Não sabe seguir ordens senhorita Granger?

-Mas o senhor sugeriu...

-Sugerir e mandar é a mesma coisa para mim Granger, principalmente quando estamos falando da sua vida.

-Eu não pensei que eles atacariam hoje!

-Por isso você não deve pensar, vá para casa e tire Harry de lá – disse o professor, agora já perdendo a calma – eu tive que matar Dumbledore e não quero que ele falhe. Entendido Granger?

-Sim professor.

-Então vá!

-Claro.

-Ei, srta Granger!

-Sim

-Cuide-se

-Pode deixar. Cuide-se o senhor também!

Após essas palavras Hermione aparata até a cozinha de sua casa. Harry estava fazendo um omelete.

-Ei Harry!

-Que?

-O que você acha de irmos na toca, acho que o Rony deveria participar da nossa decisão.

-Claro.

Assim que Harry disse isso Hermione agarrou seu braço e em segundos eles estavam na frente da toca.

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