O aviso foi dado.
Harry acordou na manhã seguinte com Gina ainda abraçada a seu peito. Ao ver a garota, Harry sorrriu. Lembrava de cada momento especial da noite anterior, uma noite que certamente nunca iria esquecer. Harry continuou olhando para Gina e deu um beijinho em sua testa.
- Bom dia dorminhoca. – falou Harry enquanto Gina ainda abria os olhos.
- Bom dia. – falou ela se acostumando a claridade, dando um beijinho no namorado.
Quando os “noivos” desceram, Rony e Hermione ja estavam tomando café.
- Bom dia, falou Hermione, que os dois reponderam.
-Aonde vamos agora? - perguntou depois de engolir um bom pedaço de bisnaga.
- Vamos a Hogwarts, destruir a Horcruxes e depois voltamos, sem nada programado. – respondeu Harry.
Os amigos terminaram de tomar café, e foram se arrumar para a ida a Hogwarts. Harry pegou a taça, pos no bolso da capa e ja chamara Dobby. Que poucos minutos depois ja trazera a noticia que a diretora estava a sua espera.
Chegando em Hogwarts, os quatro foram direto para a sala da diretora. Ao entrar na sala Harry mostrara a taça para Dumbledore e McGonnagal, depois seguiu para a sala precisa.
Harry passou pela estatua tres vezes, pensando “Um lugar seguro para destruir a Horcrux”, e a porta se materealizou em sua frente. Harry e seus amigos entraram em uma sala normal com pouco luminosidade, com uma estaca no centro. Harry andou até o centro, e na estaca tinha um circulo no meio. Harry colocou a taça que fez um clique se encachando firmemente. Estava na hora.
Harry levantou a espada, Harry ainda ouvira Gina reclamando “mas é tão bonita”, antes de descer a espada bruscamente partindo a taça em duas.
Ao momento que a taça se partiu, um forte vento saiu do meio dela e ficou girando na sala. Harry se seguro na estaca para não sair voando pela sala.
Quando o vento cessou, Gina, Hermione e Rony estavam no chão olhando abismado.
-Uau, isso que é vento forte. – falou Rony com os cabelos de pé arrancando risada de todos.
-Voce acha que esta destruida? – perguntou Hermine para Harry.
-Espero que sim. – respondeu Harry sincero, com um sorrisnho.
Harry olhou para a taça, ou aonde imaginou que a mesma estivesse, mas viu a estaca vazia, sem nada em cima. Diferentemente do livro, essa Horcrux se evaporizou.
Harry e os amigos sairam da sala. Harry, Rony e Gina,decidiram ir matar saudades do quadribol, indo assistir uma partida entre Grifinoria e sonserina. Enquanto Hermione Preferiu ir a biblioteca ler algo.
-Como sera que estar o time sem nós? – perguntou Rony.
-Não sei. Ano passado não tinha muitos garotos bons nós testes. Vamos ver. – disse Harry enquanto eles andava até o local dos professores.
O ytime da grifinoria estava totalmente diferente. Depois da saida de Harry, Rony, Gina e Catia Bell, sofreu uma grande reformulação. Dino Thomas virou o capitão do time sem Harry. Os batedores continuaram os mesmos. Os artilheiros eram formados pelo capitão Dino Thomas, seu amigo Simas Finnigan, e um outro garoto que Harry não lembrava o nome mas sabia ser um agora terceiranista. A surpresa de Harry aconteceu com o novo apanhador da Grifinoria, que era Colin Creveey, que não fez teste ano passado. O goleiro era o irmão mais novo de Colin, Denis. Na sonserina a surpresa era a não presença de Goyle e Crabbe.
O jogo começou bem disputado, o artilheiro terceitranista era muito bom, melhor que os outros dois mais velhos, a grifinoria abriu vinte pontos com dois gols do terceiranista. A sonserina partiu para cima, empatou e depois virou o jogo abrindo uma boa vantagem, quando a sonserina estava ganhando por cento e vinte a quarenta, o pequeno Colin Creveey pegou o pomo, dando a vitoria a grifinoria.
- Uau, não sabia que ele voava tão bem. – disse Harry sobre Colin.
-Ele sempre gostou de voar, desde que entrou na escola. – explicou Gina.
-Por que ele não fesz o teste ano passado?
-Ele não queria ser artilheiro, sempre quis ser apanhador. Provavelmente por que voce é apanhador.
Os tres foram encontrar Hermione na biblioteca e depois foram juntos jantar com os amigo, ainda felizes com a vitoria sobre a sonserina.
Depois voltaram para casa e foram dormir.
Harry novamente teve sonhos esquisitos, dessa vez esta em lugar familiar,mas não lembrava onde mas sabia que ja estivera la, e estava procurando por algo.
-Harry voce devia praticar mais oclumencia. Não é bom ficar sonhando assim. – disse Hermione depois de Harry lhe contra o sonho, ja depois do almoço.
-Minha oclumencia esta boa Hermione. Eu ainda não sei o que esta acontecendo. Mas esses sonhos não sao de voldemort, sao lembranças, como se eu ja tivesse feito algo, lembranças reais. Eu soube da horcrux com esses sonhos.
-Ta bom Harry mas voce lembra o que aconteceu da ultima vez? – disse Hermione lembrando da emboscada, que resultou na morte de Sirius.
-Eu sei Hermione, mas aqulea vez eu estava na cabeça de Voldemort (careta dos Weasleys). – explicou Harry para a garota.- E tenho certeza que essas não são lembranças de Voldemort. E voces param de falar careta. – disse Harry irritado, pela careta que a menção do voldemort provoca.
- Ta Harry, mas…
-Harry, Harry. – ouviram alguem chamar,
Harry pos a mão no bolso, e tirou um pqueno espelho de la.
-Harry, um povoado perto de Hogsmead, tem comensais la e estamos em menor numero. – disse o professor Lupin pelo espelho. E depois desapareceu.
Harry levantou depressa e foi.
-Hey, e nós? – Perfuntou Gina.
-Não temos muito tempo. Olhe se for preciso mate, se for preciso torturem, maxuquem. Eles não hesitarão em fazer o mesmo com voces. E por favor não morram. Gina segure em mim, Rony segure em Hermione, vamos para Hogsmead.
Quando chegaram a Hogsmead, ja viram a marca negra no ceu, não muito longe de onde estava. Pegaram uma pequena estradinha e ja viram feitiços para todos os lado.
Harry mal vira o local e ja desacordou e amarrou um comensal, com cordas invisiveis, com dois rapidos agitar de varinha.
Rony, Hermione e Gina ja não estavam mais na vista de Harry. Harry começou a procurar os amigos e dois Comensais vieram para cima de Harry.
-Olha se não é o bebezinho Potter Cissa.
-Lestrange. – disse Harry. Quem diria voce aqui. Fazendo trabalho de vigia, trabalho de comensal de Segunda. O cara de cobra não confia mais em voce?
-Eu sou a aliada que o lorde mais confia. – respondeu a comensal furiosa.
-Aliada? Ou voce quis dizer serva. –desafiou Harry.
-Ora, seu… - mal Bellatrix terminara de falar e lancou um feitiço roxo para cima de Harry.
Mas Harry não estava mais la. Narcisa nem percebeu mas a varinha ja saiu de sua mao, Bellatrix foi mas esperta e conseguiu se desviar. Mas não do Segundo feitiço que fez ela voar alguns metros. As duas irmãs foram amarradas por Harry.
Harry correu para ajudar os amigos, conseguiu prender mais algus comensais, mas muitos fugiram.
Rony e Hermione apareceram, Rony com um machucado na testa e Hermione parecendo inteira.
-Eu e Rony, contra dois comensais, eles acabaram fugindo, mas pelo menos estamos inteiros…
-Onde esta Gina? – Interrompeu Harry.
-Não sei, achavamos que estava com voce.
Harry nem esperou Hermione acabar de falar e ja saiu correndo a procura da garota. Rony e Hermione percebendo, foram a procura dela tambem.
Harry achou Gina virada de barriga para baixo. Ja não conseguia segurar as lagrimas, e conforme ia chegando mais perto as lagrimas iam aumentando. Harry desvirou Gina, a garota deu umas tossidinhas, e Harry sorriu, ela estava viva. Harry se levantou e foi para junto dos amigos.
-Muito obrigado, voces foram de muita ajuda. – agradeceu Quim Shackebolt.
-Vou chamar o Ministerio, para vim pegar esses comensais. – disse lupin.
-Não. – interropeu Harry. – deixe eu ir embora antes. Não quero o Ministerio na minha presença.
Sem falar mais nada Harry se virou e foi em direção a Bellatrix. Apontou a varinha para o peito do comensal e falou “enervarte”. A bruxa acordou na hora, mas antes que percebesse uma maldição de Imperio ja for a lançada para ela.
-O que voces estavam fazendo em Hogsmead? – perguntou Harry, enquanto outros membros da Phoenix e seus amigos faziam um circulo ao seu redor.
-Vigiando Hogwarts, a ordem de meu lorde. – respondeu ela rosnando.
-Vigiando por que?
-Ele não nós fala a razão, só temos que obedecer, provavelmente para saber como estar la. – respondeu ela novamente lutando para não faze-lo.
-E como começou essa batalha?
-Sabiamos que a ordem estava vindo. Viemos para a aldeia e lançamos marca negra. Uma emboscada.
-Pelo jeito não deu muito certo. – disse Harry com um sorrisinho no rosto.
-Pelo menos destruimos e matamos umas pessoas. – falou ela normal, como se não estivesse sobre a maldição.
O que ela falara estava certo. Umas casas em fogo e poucas pessoas caidas, provavelmente mortas. Harry desacordou Bellatrix e se levantou.
-Vão agora para Hogwarts e cuidem de seus ferimentos. Madame pomfrey fara voces se sentirem mehor. Nos encontramos em casa. – Disse Harry para seus amigos. – Pode chamar o Ministerio agora professor. – Falou para Lupin
Em seguida Harry, com os olhos brilhando, pegou um comensal desacordado e aparatou.
Novamente Harry estava naquele cemiterio que ainda lhe dava arrepio.
-O que onde estou? – falou o comensal depois de Harry acorda-lo. – mas o que voce esta fazendo aqui? – perguntou o comensal com raiva, ao ver Harry.
-Ainda não tenho coragem de matar alguem desacordado, uma pessoa indefesa. – Disse Harry jogando uma varinha ao comensal.
-Eu ainda não posso te matar. Voce é do lorde. Falou rindo.
-Ta com medo.
-Nunca. – berrou o comensal lançando um feitiço para Harry, que se defendeu facilmente.
-Tão fraco – brincou Harry.
-Avada Kedavra. – O raio verde saiu da varinha do comensal. O comensal abriu um sorriso, mas Harry simplesmente não estava la.
-Harry olhou para o comensal, que ainda procurava o garoto, e pela primeira vez na vida, apontando a varinha para uma pessoa, falou, “Avada Kedavra”. Raiu verde saiu de sua varinha, e um filme passou pela sua vida até atingir o peito do comensal, e ele cair lentamente.
Harry pegou o comensal, retiruou o seu capuz e o reconheceu. O comesnal morto era Amico. Harry colocou um bilhete no peito do comensal, e deixou seu corpo na porta do castelo.
Harry aparatou para Godric’s Hollow. E foi direto para seu quarto, e começou a chorar. Dumbledore tinha razão, matar uma pessoa não era facil. Mais dificil do que parecia.
A porta do quarto se abriu, e Gina entrou por ela, e abraçou o noivo que estava chorando com as mãos no rosto.
-Eu quero que isso termine. – disse Harry para Gina. – não é justo. Ou sou vitimo ou sou o assassino.
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