PRIMEIRO E UNICO CAPITULO!!

PRIMEIRO E UNICO CAPITULO!!



Juntos até na morte.

“Draco,

você como sempre me surpreendendo, não, garoto! Você sabe que se pai, mesmo morte, e eu nunca aceitaríamos que você, um Malfoy, estivesse a namorar com uma Weasley. Isso é contra nossos princípios e você deveria saber.
Agora sua namoradinha está em minhas mãos, a qualquer momento posso mata - lá, mais eu não a quero. Quero você.
Volto a me comunicar em breve contigo para avisar o que tu deve fazer. Por enquanto não avise ninguém do seqüestro dela, se não matarei sua querida Gina.

Com carinho,
Narcisa Malfoy”

Draco não acreditava no que estava lendo, sentado na sala de seu apartamento com as mãos tremendo lembrará que Gina havia saído trabalhar de manhã junto a ele. Ela não havia dado noticia alguma durante o dia inteiro, mas ele pensou que ela deveria estar muito ocupada, pois como dizia não era fácil dar aula a alunos trouxas numa escola em que nunca se ouvirá falara de bruxaria, eles por muitas vezes brigavam pelo mesmo motivo:

-eu já disse que não vou parar de trabalhar só por que você quer Draco Malfoy. - disse ela muito seria.
-eu não entendo, nós não precisamos do seu salário, o que eu recebo no ministério da muito bem para termos uma vida ótima. - disse draco irritado.
-eu não quero mais discutir sobre esse assunto. - disse ela o abraçando e olhando firme naqueles olhos cinza.
Como ele gostava quando ela o olhava assim, sua cara brava e seus olhos implorando por carinho.
-vamos para o quarto. - disse ele a pegando no colo e subindo as escadas que davam para o segundo andar.
Sempre fora assim, desde o sexto ano em Hogwarts quando começaram a namorar, eles brigavam e no minuto seguinte já estavam se amando.
Ao lembrar disso Draco deixou uma lagrima escorrer, essa noite ela não estaria ali, por que Narcisa a havia seqüestrado? Por que Gina? Por que não ele? A resposta estava em suas mãos na carta que acabará de ler.
-não! Gritou e no minuto seguinte caiu no chão e apagou, teve uma noite muito conturbada, sonhara com gina, ela estava com um vestido laranja em contraste com seus cabelos vermelhos, estava linda, eles estavam correndo em um campo, um campo muito bonito, florido com um monte de crianças em volta deles, todos pareciam estar muito felizes, mais do nada começa a chover, uma chuva com trovoadas e relâmpagos, as crianças saem correndo assustadas, Draco e Gina ficam ainda por um tempo, ai aparece Narcisa com um sorriso na cara, leva Gina das mãos de Draco, o deixando abandonado, ele tenta correr, mais a lama o atrapalha o fazendo cair no chão, quando consegue levantar e olhar para cima, nem gina nem narcisa estavam mais lá.
-não! - draco acordou com um susto, o sol batia em seu rosto. -droga! - disse indo tomar um banho. Mais tarde arrumou-se e foi ao trabalho.
~*~
-acorda garota.
Gina estava com as mãos e os pés amarrados em uma cadeira. Fora obrigada a passar a noite naquela toda amarrada e amordaçada.
-mandei acordar! - gritou Narcisa dando um tapa no rosto da garota.
-já estou acordada! - tentou falar mais a fita em sua boca não a deixava.
-irei sair. - disse Narcisa, conjurando um pano e cobrindo a garota. -é bom não fazer nenhum barulho. - disse e foi embora.
“Como se eu conseguisse” pensou Gina e apagou.
~*~
-veio fazer alguma denuncia Sr. Malfoy? - perguntou a secretaria do departamento de desaparecidos.
“Não avise ninguém do seqüestro dela, se não matarei sua querida Gina” Draco lembrou das palavras de sua mãe, e isso foi como se fosse uma bomba prestes a explodir em sua cabeça.
-não, não tenho não. - disse Draco virando-se para ir embora. -na verdade será que posso falar com seu chefe? - perguntou Draco, perguntando-se quem seria o tal.
-só um momento. - disse a secretaria. -srta. Granger tem alguém querendo vê-la.
-quem? Perguntou a voz do outro lado da linha.
-o Sr. Draco Malfoy.
-Dra... Draco Malfoy? Tem certeza?
-absoluta.
-mande-o entrar. - disse Hermione.
-pode entrar Sr. Malfoy. - disse a secretaria virando-se para Draco.
-só uma perguntinha antes, sua chefe é Hermione Granger?
-sim Sr. ela já o espera em sua sala.
“Não, com aquela sangue-ruim não” pensou. Ele mesmo depois de, ter começado a namorar com Gina e depois de terem ido morar juntos não suportava seus parentes, Potter e aquela sangue-ruim da Granger. “Mas é tudo pela Gina” pensou novamente.
-sr. Malfoy queira me acompanhar, por favor. - disse a secretaria se levantando e o levando em direção à sala de Hermione.
Quando chegou a porta da sala ele parou. Tomou fôlego e bateu.
-pode entrar Malfoy. Ele ouviu a voz lá de dentro dizer.
Ele entrou e fechou a porta a suas costas.
-bom dia, Malfoy. - disse Hermione. -pode sentar. - disse apontando a uma cadeira a frente de sua mesa.
-bom dia, Granger. - disse com seu tom de voz gelado.
-vejo que não lhe agrada muito essa visita.
-nenhum pouco. - disse ele gelado.
-então por que raio está aqui? - perguntou Hermione.
-oh... Desaparecimento de minha coruja. - disse Malfoy com um tom zombadeiro.
-então você deveria ir ao departamento de animais desaparecidos, no terceiro andar. - respondeu ela com o mesmo tom de deboche na voz.
-é Gina.
-o que você fez com ela? - perguntou Hermione.
-eu nada. - e lhe deu a carta que havia recebido de Narcisa.
Quando terminou de ler, entendeu logo o caso e o problema da situação.
-eu preciso avisar o Ron. - disse pegando o telefone. Ela e Rony haviam se casado a três meses.
-você não pode. - disse ele pegando a carta das mãos dela. -você não leu essa parte aqui? - perguntou mostrando a parte em que Narcisa ameaçava a vida da garota.
-vi só que a família dela pelo menos deveria saber.
-não, diga a eles que eu e ela fomos fazer uma viagem à Austrália e que não sabemos quando voltamos.
-eu não vou ajudar você a men...
-você não vai ajudar a mim e sim a Gina. - disse Draco a interrompendo e ficando nervoso pela teimosia da garota.
-ok, eu falo isso a eles mais não sei se irão acreditar.
Dê um jeito para que acreditem.
-ok, ok. E o que mais você precisa? - perguntou Hermione.
-que me ajude a procurá-la.
-você pedindo ajuda a mim Malfoy.
-se não fosse pela Gina eu jamais pediria ajuda a ti. Disse ele sendo muito estúpido.
-ok, eu irei pôr uma equipe atrás dela.
-mas deve ser na surdina. - disse Draco.
-vai ser meio difícil. - disse ela.
-minha mãe não pode saber que eu procurei ao seu departamento, se não matará Gina.
-ok, ok. Farei o possível para isso não se espalhar. - disse Hermione impaciente.
-preciso ir, qualquer notícia ligue para esse numero. - disse ele anotando o numero do telefone de sua casa e deixando em sua mesa.
-digo o mesmo. Qualquer coisinha que saiba precisarei saber. - disse Hermione levantando-se.
Mais draco parecia não estar acordado. Ainda sentado, o homem não piscava e olhava em direção a janela.
-já falei Draco que eu preciso de um telefone em casa. - disse Gina.
-não sei para quê? Esse troço não serve para nada.
-eu já disse lá na escola pediram para que instalassem um telefone aqui, pois eles precisam se comunicar comigo quando não estou dando aula.
-mas eu não quero esse negocio de trouxa na minha casa.
-ah malfoy vai ver se eu estou na esquina. - disse ela indo ao banheiro tomar um banho.
Naquele dia não se sabia quem estava mais bravo e triste, ela ou ele. Os dois tomaram café sem dizer uma palavra e cada um foi para o seu trabalho.
-essa foi à briga que durou mais tempo. - disse draco e quando voltou a si, estava ainda sentado na sala de Hermione, e chorava, chorava muito, naquela hora nem se importou que a Granger o via chorar. Simplesmente se levantou e foi embora deixando para trás uma Hermione chocada.
Quando chegou em casa Draco se jogou na cama e só mais tarde reparou na coruja parada em cima de seu armário, ela carregava uma carta.
~*~
-voltei garota. - disse narcisa tirando o pano de cima da garota. -e troce comida também. - e tirou a fita que mantinha Gina quieta, entregou a ela um pote de metal que tinha um mexido de abóbora.
-não estou com fome. - disse Gina recusando com a cabeça o pote.
-mais irá comer sim. - disse desamarrando as mãos da garota e dando-lhe o pote. -coma! - gritou.
Gina começou a comer, bem devagar, “como aquilo era ruim” pensou. E lembrou de Draco, ele adorava abóbora.
-eu preciso avisar... - mas parou de falar, era melhor não continuar.
-Draco? - Perguntou Narcisa. -não se preocupe já o avisei.
~*~
“Draco”,

como disse estou lhe enviando outras informações.
Você quer sua garota novamente?
Venha a este endereço sozinho: Avenida dos Rewydow no 23507, Saint Anne.
A casa só aparece para quem realmente quer ver seu conteúdo então ai veremos se você gosta mesmo dessa garota.
Venha hoje à noite. SOZINHO! Se não chagar até as 10 da noite, a mato!

Com saudades!
Narcisa Malfoy”

Draco não pensou em mais nada, já estava chegando à cidadezinha em que dizia na carta, quando pensando melhor deu meia volta e voltou para Londres.
Estacionou na frente da cabine que era à entrada dos fundos para o Ministério.
Após subir pela cabine foi direto para a sala de Hermione Granger. Entrou sem pedir licença.
-recebi outra carta. - disse entregando o envelope nas mãos da garota.
-é melhor irmos lá então. - disse ela após ter lido a carta.
Os dois desceram e pegaram o carro de Draco. Já estavam a 130 por hora quando um carro de policia os fez parar.
-ah, esses trouxas. - guixou Draco antes de o policial chegar ao carro.
-o Sr. sabia que esta acima do limite de velocidade? - perguntou o policial tentando parecer amigável.
-sabia. - respondeu Draco.
-vocês estavam a mais que o dobro da velocidade permitida.
-você parou a gente só para dizer uma coisa que já sabíamos?
-desculpe seu guarda, meu irmão é meio estressado. Ele está um pouco nervoso. - disse Hermione um pouco nervosa também.
-infelizmente terei de levar os dois para a delegacia.
-que porr*, eu estou atrasado já são 6 da noite eu preciso ir! - gritou Draco.
-vamos para a delegacia.
-mas por quê? - perguntou Hermione.
-por andar acima da velocidade limite e por desacato a autoridade; - disse o policial.
-não acredito. - disse Draco. -era tudo o que eu precisava.
-vamos desçam do carro. Vocês irão no meu. - disse o policial.
Os três entraram no carro, o policial dirigiu até a delegacia. Quando eles chagaram já era 07h30min da noite. O delegado não estava então tiveram de esperar até o delegado chegar, isso foi por volta das 08h45min. O policial prestou queixa e depois de uma hora tudo já estava pronto e eles poderiam ir embora.
-viu Draco vai dar tempo de salvar Gina. -disse Hermione quase correndo para acompanhar ele.
-pensei que fosse mais inteligente Granger, nós temos um pequeno problema, estamos sem carro e a 30 min de Saint Anne.
-e o que faremos Draco? - perguntou Hermione preocupada.
-já sei. - pegou na mão da garota e foram para fora d delegacia correndo. -vamos pegar um carro emprestado.
-o quê? Parou Hermione de repente.
-vamos pegar um carro emprestado. - disse ele como se fosse à coisa mais natural do mundo.
-não, nós não vamos.
-você tem outra idéia melhor? - perguntou Draco impaciente.
-vamos agora. - continuou.
-mas...
-sem, mas. - disse Draco abrindo o carro com a varinha.
Os dois entraram no carro, Draco estava quase voando, ele estava muito rápido, Hermione estava com medo.
-será que não dá para ir mais devagar? - perguntou Hermione.
-não, faltam apenas 4 min para as 10, precisamos correr.
“Como se já não estivéssemos correndo” pensou Hermione.
O resto da “viagem” foi quieta, muito quieta, até que eles chegaram ao lugar em que Gina estava. Draco pulou do carro e foi entrando seguido de perto por hermione. A casa era horrível e fedia a mofo, estava tudo apagado. Draco e Hermione corriam os dois estavam pingando suor. Eles subiam e subam a casa não parecia tão grande por fora. Eles acabaram chegando ao ultimo cômodo da casa, no meio do cômodo havia um corpo caído no chão, Draco temeu ao pensar que poderia se Gina morta, ma ficou feliz ao ver que a garota estava respirando só que adormecida.
-Gina! - gritou Draco indo em direção à garota.
-finalmente você chegou. - falou uma voz do final do quarto.
-sua filh* da p**a. - gritou Draco ao vê-la.
-eu não falei que queria que você viesse sozinho. - disse Narcisa apontando para o corpo de Hermione que agora estava desacordado no chão.
-você não quer a mim? - gritou ele. -as solte. Eu fico aqui.
-NÃO. - gritou Narcisa. -eu quero os dois.
-a solte. - gritou Draco apontando a varinha para o peito da mãe.
-me dê sua varinha. - disse calma. -AGORA!
No instante seguinte a varinha de Draco voou de suas mãos e foi parar nas mãos de Narcisa.
-agora você faz o que eu mandar. - disse Narcisa rindo muito alto.
Draco se ajoelhou ao lado do corpo de Gina.
-Gina, por favor, acorde meu amor. - disse ele e dos seus olhos começaram a saltar lágrimas cada vez mais lágrimas, ele estava chorando por amor.
-ah pára de ser mulherzinha, Draco. Você é um Malfoy. - gritou Narcisa. -pare de chorar!
-Draco. - chamou Gina baixinho.
-meu amor, você está bem?
-ah Narcisa, su... Sua mãe. - disse ela sem força.
-eu sei meu amor, eu já vou dar um jeito nela.
-ah. Que papinho mais meloso. - disse Narcisa em meio às gargalhadas.
Draco se pos em pé e ficou na frente de Gina que ainda estava no chão.
-saia da frente dela. - disse Narcisa.
-NÃO! - gritou Draco.
-então você é quem pediu. CRUCIUS.
Draco caiu no chão se contorcendo, ele precisava gritar mais ele não queria demonstrar o quão era fraco para sua mãe. Gina vendo o desespero de seu amor no chão ficou em pé com muito esforço e gritou:
-PARE!
No instante seguinte Narcisa tirou o encanto de Draco que continuou no chão, gemendo baixinho.
-você quer a mim e não a ele. - gritou Gina.
-você acertou. - disse Narcisa. -entre partes, que quero você e quero-o também.
-não ele não. Mate-me, mais o deixe ir.
Narcisa riu, riu muito.
-vamos lance um AVADA KEDAVRA logo.
-não, eu não matarei vocês com um simples feitiço. Farei isso do jeito comum, dos trouxas. - ela pegou uma faca e colocou nas mãos de Draco no chão. -agora a mate.
-não. - gritou Draco.
-ah sim. - disse Narcisa. -nem que seja a força. IMPERIUS!
Draco não conseguia controlar sua mão, ela fazia uma coisa que sua cabeça não queria. Suas mãos estavam levando a faca ao pescoço da única mulher que já havia amado na vida.
-NÃO! - gritou e virou a faca para seu peito, o acertando, o ferindo, o matando.
Gina gritou Narcisa também, não era para ser assim.
-viu o que você fez? - Gina gritou se abaixando para ver Draco, ele estava mesmo morto, morto.
-NÃO! - Gina, pois a cabeça de seu amado no colo, alisando seus cabelos loiros sobre sua testa branca e pálida. Deixando atrás de si, Narcisa chorando e olhando a garota mexer em seu filho.
-AVADA KEDAVRA! -Gina é acertada pelas costas, caindo em cima do corpo morto de seu eterno amado. Seus corpos agora jaziam um bem pertinho do outro.
Hermione levantou, estava um pouco atordoada ainda, mas entendia perfeitamente a situação. Draco e Gina estavam mortos e Narcisa estava ajoelhada no chão, com as mãos no rosto chorando. Hermione conjurou cordas e amarrou Narcisa, chamou os aurores e os Weasley. não tinha mais nada o que fazer. Os dois estavam MORTOS. Um morreu para salvar a vida do outro. Um amor que nunca acabará sendo na vida ou na morte, um amor que um dia pode ser impossível, mas agora nada mais era impossível, pois os dois poderiam estar juntos pra sempre.
Os corpos foram enterrados um ao lado do outro, deixando-os sempre unidos pela VIDA, pela MORTE e pelo AMOR.

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