Como se entra em Hogwarts?

Como se entra em Hogwarts?




And, they were there. They were in front of... (A liga o tradutor simultâneo, por favor... _ clik _ aí, boa idéia L!) And, elas estavam lá. Elas were na frente of ( clik_ anh?... P! Cadê aquelas pilhas de reserva?... pega aqui A! Obrigada! _ clik).

Lá estavam as três paradas em frente aos portões de Hogwarts:

_ UAU! _ LAP.

_ Nããããooooo poooodeeeemmm eeennntrrrrarrrr!

_ Quem disse isso?! _ L e P pularam em cima da A, no estilo Scooby Doo, e quase desmontaram a amiga que caiu pra trás.

_ Foooooomoooooosss nóóóóósss!

As três levantaram-se e olharam para os javalis que guardam os portões.

_UAU! _ ela conseguiram dizer com muito esforço.

_ Que mal gosto! _ lamentou-se L _ Porque não colocaram dois gatinhos com assas ao invés dessas coisas horrorosas?

_ Está insinuando que somos feios, guria?! (êêêê tradutor porreta de bom!)

_ Feios sim, mocinho!

Os olhos das estátuas começaram a ficar vermelhos.

_ Nãããããooo noooossss provooooquemmm!

_O que vocês podem fazer, hein? Estão presos aí! São estátuas que falam.

Os javalis começaram a aumentar de tamanho enquanto rugiam. Abriram sua assas negras enormes e rosnaram mostrando dentes afiadíssimos.

_... mamãe! _ L estava paralisada de medo e espanto, e teve que ser arrastada às presas por P e A para debaixo de umas árvores onde, por sorte, os javalis não conseguiam segui-las.

_Anta! Anta! Anta! Anta! Anta! _ P elogiava L alegremente.

_ Burra! Burra! Burra! Burra! _ A ajudava _ E agora? Como vamos entrar?!

_ Mas... mas... eu... snif, snif _ L estava prestes a ter mais um ataque daqueles de quando se recebe a prova de matemática _ ... eu só estava falando a verdade e... BUUUUÁÁÁÁÁ!

_ Ah, não chora bebê!

_ snif, snif...

_ Agora o jeito é achar outro lugar para podermos entrar.

_ A falou enquanto observava os javalis voltarem para seus lugares bufando de raiva.

_ E como vamos fazer isso? Perguntou P.

_ snif, snif?

_ Hummm... acho que tenho um plano.

P e L se entreolharam:

_ UAU!



L estava envolta de um xaxim com samambaias, enquanto P tinha um de vara de bambu, seguida por um cacto (daqueles com cara de desenho animado) com uma flor vermelha, que era a A.
Elas estavam correndo a toda velocidade para a floresta, seguidos por aqueles monstros enormes e feios com asas, quando P para na beirada de um enorme e fundo buraco. L também parou com P lhe puxando pelo braço:

_ Nossa! Essa foi por pouco. Obrigada...

_ AAAHHHHH! Sai da frente P! (BAM)!

_ AAAHHHHHHH!!! _ (BOIM) (BANC) (MANHÊ) (BEIN) (CHAS) _ AAAAAHHHHHHH!!! _ (BUM) (MIAU!) (MIAU?) (VIX) (PLOFT, PLOFT. PLOF) _ ... aaaaaaiiiiiiiiii!

_ Sai do meu pé A!

_ Wow, desculpa! Não deu pra parar P.

MAS, enquanto isso... ainda na beirada do buraco: L olhou para as amigas quebradas, raladas, desconjuntadas no fundo do 'fuiaco' e olhou para aqueles seres gigantescos que vinham em sua direção.

_ Ééé... unidunitê-salamê-minguê... _ os javalis rugiram ameaçadoramente _ Sai de baixo!!! _ e L pulou no buraco também.



_ Eu disse! Eu disse! Não funcionou! _ reclamava P dando voltas no fundo do buraco.

_ É... e depois quem faz burrada sou eu! _ L tentava tirar as samambaias que ainda estavam no seu cabelo.

_ Tá! Eu tentei! _ disse A com cara emburrada.

Os javalis ainda estavam rondando o buraco para que elas não pudessem sair.

_ ... A, me dá um dos seus espinhos.

A lhe entregou um espinho perguntando:

_ Pra quê?

_ Pra isso! _ L o jogou contra o javali acertando-o bem no nariz, fazendo ele pular de dor e chocar-se contra o outro.

_ UAU! Que mira! _ LAP.
Mesmo não sendo uma idéia muito esperta funcionou. Os javalis voltaram para seus postos em frente ao portão.

_ Mas e agora? Passar desapercebidas como moitas não deu certo... e como vamos sair daqui? _ perguntou L.

_ ... _ A.

_ Que tal usarmos um cipó?!

_ Cipó? _ AL.

_ É, aquele que a gente se enroscou enquanto caímos de cabeça e batemos em um galho.

_ Claro! _ E nisso A catou outro espinho grande, amarrou na ponta do cipó e fez mira, jogando para fora do buraco em direção é uma arvore... e, (UAU! Só nessa fic que a gente acerta qualquer lugar fácil) A laça a árvore.

Com alguma dificuldade (escorregões, pisadas nas mãos das outras e blá, blá, blá), ela conseguiram sair. E, como o ser humano é dotado com a capacidade de aprender com seus erros, as três resolveram NÃO tentar o portão da frente. Então dessa vezes ela tentaram pelos fundos.
E lá foram elas!

"Ei, iá, vamos lá!"



Já "recompostas" e sem fantasias, elas caminharam, caminharam, caminharam, correram de uma acromântula, caminharam, caminharam mais um pouquinho, até que (tcham-tcham-tchaaammm!) eis que surgiu o murro dos fundos de Hogwarts! ( óóóóóó)... agora elas se entreolhavam interrogando-se com os olhos: Como passariam por aquele ENORME murro?

_ E se procurássemos uma aranha da bunda azul e vermelha? _ idealizou L.

_Ou então ligar pro Aladim e pedir o tapete dele! _ sugeriu A.

_Alguém tem um daqueles biscoitos como o da "Alice no país das Maravilhas" ? _ viajou P.

_ Será que tem alguma passagem como aquela do Beco Diagonal? _ sonhava L começando a bater nos tijolos.

Minutos de silêncio e elas se entreolharam:

_ Nãããããoooo!

Elas sentaram no chão, apoiando as costas no muro, exaustas.

(ROOooonnNNCCC!)

_ Anh?! Orcs?! Onde?! _ L e A sobressaltaram-se.

_ Meu estômago dói! Tô com fome!_ choramingou P.

_ UAU!_ limitou-se L, mas A continuou _ Já deve ser quase meio dia... real, FOME MESMO!... eu tenho uns chicletes que não dei para o motorista... e vocês?

_ Um pirulito! _ disse P tirando do bolso.

_ Chocolate e papel de bala. _ contentou-se L.

_ ATACAR! _ LAP devorou o banquete.



Passada uma meia hora, a loucura, digo, o estudo do muro continuava...

_ E se de repente... não... _ tentava P.

_ ... Mas e... se... _ tentava L.

_ E se passássemos por aquele buraco ali?!

L e P olharam para um buraco cavado por debaixo do muro de pedras.

_ UAU!... Talvez tenha sido o Fofo quem cavou. _ sugeriu L.

_ Mas o que estamos esperando? Vamos entrar!

E assim elas passaram pelo buraco enorme que NINGUÉM notou antes... ao atingirem aquelas gramas verdes do castelo elas escutaram trombetas e viram flâmulas com o símbolo do castelo e cavaleiros montados com lanças e...Wow... erramos de castelo.

Enfim, ela passaram pelo murro e estava todas sujas e esfoladas quando:

_ OLHA! OLHA! _L pulava alucinada _ UM JOGO! UM JOGO!

_ Nãããããão... só nós mesmas para conseguirmos vir para Hogwarts e bem no dia de um jogo! _ A se vangloriava.

_ Sim, tivemos sorte, mas...

_ Maaaassss? _ LP.

_ Como vamos assistir? _ perguntou P.

_ Com os olhos, né esperta! Dããããã!

_ Não tô falando disso L! Imagina nós em um jogo lá na escola e de repente, do nada, aparecem três bruxas? _ as outras duas entreolharam-se _ Não iria ficar estranho se nós chagássemos lá todas sujas e com roupas trouxas?

_Só... _ suspirou L.

_ Ei!_ P apontou para o lado_ Vamos subir naquela árvore! Ela é alta e dá para enxergar todo o campo!

_É até que...

_ VAMOS LÁ! _ A foi interrompida por P que saiu correndo em direção é árvore.

_ A última que chegar é uma criadora de lupinas! _ L seguiu a amiga.

_ ah, ah, ah... obrigado pela parte que me toca, sua tosca! _ A demostrou sua alegria e espírito de amizade que as unem.

Elas chegaram ao pé da árvore e olharam para cima:

_ UAU! _ LAP.

_ ... é alta... _ L.

_ ...muito alta... _ P.

_... altíssima! _ A.

_ E agora? Meu sonho era assistir a um jogo de quadribol! E agora a oportunidade passa na minha frente e me dá tchau? Nananinanão! A! Me dá o fio dental que você tem na mochila!

_ anh... tá aqui... _ A lhe entregou o fio, e L jogou por cima da árvore.

_ P! Sobe primeiro! O fio já tá fraco, se ele arrebentar com o nosso peso pelo menos você já tá lá em cima!

_ Ah, sim! O que vou usar pra puxar vocês daí?

_ ... a sua roupa de bambu?! _ sugeriu A.

_ ... _ limitou-se P.



Com muito esforço elas finalmente conseguiram subir na árvore. E olhavam maravilhadas para o fantástico jogo.

_ Ei, LP! Está ventando?

_ Sei lá! _ L respondeu sem desgrudar os olhos do jogo _ O que importa agora? Aproveite esse momento único!

_ Tá com medo de o vento te derrubar A?

_ Não! ...é que eu tive a impressão que o galho estava se mexendo... que besteira...

De repente elas ouviram um forte rangido.

_ Ho-ou! _ LAP.


E o jogo corria bem: Sonserina x Grifinória. Harry e Draco estavam literalmente correndo contra o tempo. O cansaço daquele longo jogo estava estampado no rosto de cada um dos jogadores.
Enquanto isso, a LAP:

_ AAAHHHH! COMO FOMOS SE ESQUEÇER DISSO? _ gritou A.

_ AHHHH! _ gritava P sem parar.

_ DESSA VEZ A CULPA FOI SUA P! AAAHHHH! _ L também gritava desesperada.

Enquanto elas mantinham uma "conversa", a árvore (que foi identificada como nada mais nada menos que o Salgueiro-lutador) parecia realmente furiosa. Jogava-se de um lado para o outro, tentando livrar-se delas.

Elas realmente NÃO lembraram que a ÚNICA árvore do pátio de Hogwarts era...

_ PÔ, NARRADORAS! QUALÉ?!_ gritou A.

Desculpa.. hum-hum... e assim, as três foram arremessadas:

_ AHHHH!!! _ L.

_ WOW!!! _ A.

_ MANHÊ! _ P.

E elas voaram através do pátio...

E o jogo:

_ O que é aquilo?! _ Lino, o narrado, olhou intrigado para o céu onde três pontinhos aumentavam cada vez mais de tamanho.

E a LAP caiu sucessivamente: L despencou em cima do Fred que, assustado, largou o seu taco e de batedor e segurou a menina. P teve o desprazer de cair no colo do apanhador da Sonserina, Draco (P: Alô, loirinho!) que parou de procurar o pomo para pegá-la. A por sua vez não foi pega por ninguém nesse caminho, e um pouco antes de bater no chão o capitão do time da Grifinória, Wood, conseguiu resgatá-la.

_ Ei! Eu sou o astro aqui! Quem vai cair no meu colo?!_ disse um Harry bem empolgado com os braços esticados olhando para o alto, esperando alguma menina cair no seu colo. Nisso um galho cruza o céu a toda a velocidade e acertou em cheio a sua cabeça. E ele cai desmaiado no chão...


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