Conhecendo os



H:// Ola... Essa é a primeira fic que eu fasso, Espero que vcs gostem! =D

Tive uma vida normal até os meus dez anos. A única coisa que era um pouco estranha era que eu era desastrada demais.
As vezes brincando com minhas amigas eu ficava brava porque faziam piadinhas com meu cabelo ruivo ou com minha estatura (eu nunca fui do clube das altas), eu acabava quebrando algumas coisas ou pregava pecas involuntárias nelas.
Teve uma vez que eu fiz a boneca da minha amiga falar "me largue, idiota" toda vez que a menina pegava nela.

Os desastres se explicaram assim que eu fiz onze anos, fui convocada para a escola de magia e bruxaria de Hogwarts.
Assim, minha vida virou de ponta cabeça em pouco tempo. Todas aquelas historias de bruxas más que atormentaram minha infância eram apenas um pretexto para assustar crianças. Eu nunca acreditei que as bruxas fossem más, mas todas as minhas amigas morriam de medo de bruxas, magos e duendes.
Vi que o mundo mágico era como um sonho. Feitiços, aulas, poções, transformação, herbologia... Era tudo novidade para eu que tinha vindo de um mundo diferente.
A questão era que eu não tinha sangue bruxo nas veias, e isso era motivo de preconceito de alguns (principalmente os sonserinos nojentos). Assim eu fiquei na Grifinória e não a trocava por nada.

Os anos se passavam e eu ficava cada vez mais talentosa. Isso era motivo para alguns bruxos de sangue puro que não conseguiam fazer um feitiço de levitação sem explodir metade da escola ficarem com inveja.
Conheci o crápula do Potter muito por acaso. Ele era da mesma casa que eu, no mesmo ano, mas sempre tivemos uma certa distância. Ele tinha um grupinho muito safado, os marotos. Eles viviam aprontando e namoravam todas as meninas da escola.
Um certo dia eu estava ajudando nas minhas tarefas de monitora e vi que haviam muitos sonserinos perto de mim num raio de 50 metros. Só fui perceber que tinha sido emboscada quando o sujo do Lucio Malfoy apareceu na minha frente de varinha em punho e sibilando ameaças. Eu não sabia o que fazer, mas não fiquei com medo, por qualquer motivo que fosse. Respondia a tudo com muita calma e em nenhum momento tentei sacar minha varinha, era obvio que eu não conseguiria azarar quinze sonserinos sem sair ilesa. E Malfoy tinha a varinha na mão.
Vi minha vida passar num filme e meu sangue subir a cabeça quando ele disse que era para eu não prestar os NOM's. Se eu prestasse eles fariam da minha vida um inferno.
Foi quando eu ouvi um "Ah, não vai mesmo!" bem atrás de Malfoy e alguns feitiços ricocheteando que eu saquei a minha varinha e azarei sete sonserinos, tamanha era a minha raiva. Só depois de ver que não havia mais nenhum sonserino em pé que eu vi quem tinha me salvado do fiasco: Sirius Black e Tiago Potter. A dupla dinâmica de Hogwarts. Foram super gentis comigo e disseram que o Malfoy nunca ia fazer nada comigo nem com meus estudos enquanto eles pudessem evitar.
Apesar deles serem os garotos mais descarados e mesmo assim mais procurados de Hogwarts, eu simpatizei com a disposição deles e principalmente com o asco pela Sonserina.

Sirius me contou que toda a família dele tinha cursado Hogwarts e vivido na Sonserina, mas que desde que soube que era bruxo soube que cairia na Grifinória. Havia alguns dos Black na Grifinória, mas apenas os "renegados". Sirius escolheu ser um deles a viver num mundo de mentiras e de magia negra e de dinheiro e ganância. Surgiu uma amizade daí.
No mesmo ano (quinto) eu fiz amizade com duas das minhas colegas de quarto, Alice e Vick. Alice era puro-sangue, mas Vick era mestiça. A amizade se intensificou a tal ponto que se xingavam uma, as três iam tirar satisfação...

O sexto ano foi bastante difícil. A descoberta de uma facção bruxa que pretendia purificar o mundo mágico (só os puro-sangues ficariam) começou a atemorizar os bruxos que não tinham sangue bruxo. Fiz algumas pesquisas junto com minhas amigas e nos percebemos que todas as famílias de sangue bruxo tinham alguma ligação. Assim, se o plano do Lorde das quantas desse certo, os bruxos teriam que fazer um grande esforço para procriarem...
Agora veremos o meu sétimo ano...
Lily Evans.




Minha vida em Hogwarts se tornou uma festa constante a partir do momento que eu pisei na escola. Mas não foi muito fácil fazer parcerias...
Fiz amizade com Remo Lupin e Pedro Pettigrew logo no trem, e aquele Black nojento veio tripudiar meu novo grupo.
Passamos nosso primeiro ano inteiro brigando, um pregando peças no outro, até que percebemos que se nós uníssemos nossas cabeças a escola ficaria inteiramente de pernas para o ar. Tínhamos uma pequena amizade com Alvo Dumbledore, pois ele também gostava desse tipo de logros e sempre acabávamos nos safando da maioria das detenções.
Completamos o terceiro ano com quinze detenções, eu e Sirius, sete o Pedrinho e duas o Remo.
Remo sempre dava um jeito de sair do castelo uma vez por mês. Só fomos sacar o que acontecia no meio do quarto ano, Remo disse que Lily já sabia desde o terceiro ano, mas que não tinha arrumado nenhuma forma de faze-lo melhorar.
Foi um dia olhando pela janela que eu e Sirius tivemos uma idéia. Não era uma coisa muito fácil de se fazer, mas tínhamos que tentar, pelo nosso amigo.
Aconteceu que a coruja laranja de Lily estava bastante ferida, achamos que ela tinha sido interceptada. Ela caiu no jardim de Hogwarts e Remo estava passando pelas sombras para entrar na casa dos gritos ainda como humano, mas viu a coruja. Deu um jeito de sair pelo salgueiro lutador e colocar a coruja num lugar seguro. Eu olhei para Sirius, ele estava com os olhos brilhando, assim como os meus. Murmuramos "Animagos" juntos.

Levamos algum tempo para conseguir a qualificação necessária para nos transformarmos. Pedro não teria conseguido sozinho, mas nós o ajudamos e deu tudo certo. Era maravilhosa a sensação de amizade e companheirismo que tínhamos, Remo não aprovou a nossa atitude, mas como tinha dado tudo certo ele não reclamou. Pois era uma forma de acabarmos com a solidão dele. Isso aconteceu no nosso quinto ano.
Outra coisa que aconteceu no quinto ano foi a nossa missão salvamento. Ficamos sabendo por fontes confiáveis que uns catorze ou quinze sonserinos iriam emboscar Lily Evans em alguma parte do castelo.
Ela era uma garota inteligente e a melhor da escola, se deixasse. E acho que era justamente por esse fato que iriam a emboscar, e também pelo fato de ela ter nascido trouxa. Juntaram as duas coisas... Bem, os sonserinos acham que alguém da laia deles tem que ser o melhor da escola.
Nós não nos importamos realmente com isso, mas nos importamos com as pessoas de nossa casa, principalmente quando os sonserinos pretendem controla-las...

Bom, isso foi o início de uma amizade. Bem, e... ah! Que bobagem!
Vimos Lily de todos os jeitos: brava, preocupada, triste, avoada, rebelde... mas nunca a tínhamos visto tão preocupada. No sexto ano apareceu um Lorde das quantas que ameaçou acabar com todos os bruxos nascidos trouxas que houvessem no mundo mágico. E todos os trouxas que soubessem de sua existência.
No final do sexto ano esse Lorde disse que acabaria com todos os que não concordassem com o que ele estava fazendo, bruxos, trouxas, puro-sangues, sangues ruins... Bem, nós também (eu e Sirius) ficamos preocupados com isso, pois a minha família foi uma das primeiras a se opor a essa atitude besta.

Juramos que iríamos estar com Lily para tudo que ela precisasse, e ela também disse que estaria conosco.
Acontece que de uns tempos para cá, A Lily tem estado diferente, ela parece menos preocupada em ser certinha, e bem... Digamos que eu a persigo desde o terceiro ano, quando tivemos uma briga particularmente avassaladora, com direito a feitiços e azarações.
Lily sempre foi diferente para mim, mas ela nunca entendeu o que eu quis dizer com isso. Ela foi a única garota que não desmontava ou derretia quando eu ou Sirius passávamos. Sirius, de primeira, achou que Lily tinha algum tipo de problema ou que tinha namorado. Mas depois que ficamos amigos, Sirius tem provado ser amigo dela, assim como Remo. Eu? Bem... Eu adoro aquela garota com todos os defeitos e qualidades, mas ela não parece dar importância ao que eu falo. As vezes eu chego a achar que ela tem medo de mim...
Sirius diz que é só uma fase, e que isso logo irá passar e que se eu for eu mesmo e não ficar pressionando ela vai se render... (Sirius sabe que eu sempre tive uma queda pela ruiva)
No fim do sexto ano eu fiz a promessa de que iria fazer um ultimo sacrifício pela minha ruivinha. Iria tentar mudar um pouco do meu jeito. Ela dizia que eu era infantil, então serei sério. Disse que eu era arrogante e eu serei um pouco mais gentil, disse que eu era egocêntrico... Mas bem... Isso eu não posso mudar... Mas eu tentarei ser melhor.

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Beijos! =*
Tchauzinhu! =D

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