Hey, mãe - by Thomas Cale
Por mais que a gente cresça, há sempre alguma coisa que a gente nãao pode entender.
A casa Sonserina é um lugar desolador. Um lugar onde a esperança e a alegria pouco são vistas. A maior parte dos meninos que habitam o lugar foi levada para lá muito nova, carregando uma familia cuja prioridade de sangues-puros prevalece. A maioria deles padecem sob o regime opressor do Lorde das Trevas, cuja violência e crueldade têm como único propósito honrar à memória de si mesmo - e passam suas vidas prisioneiros dos corredores labirínticos de suas próprias mentes. Essa casa tem séculos de história e segredos, e que ninguém conhece por completo.
No meio desta primeira vista provisória da Sonserina há alguém. Talvez ele tenha sangue-puro ou talvez seja um sangue-ruim: ninguém sabe ao certo. Lá ele é chamado de Thomas Cale. Seu verdadeiro nome ele já esqueceu assim como seu status de sangue.
Por mais que a gente cresça, há sempre alguma coisa que a gente nãao pode entender.
Mas havia algo errado. James estava deitado no chão, ao pé da escada que levava para os quartos. Uma coisa um tanto intrigante, mas que, mais cedo ou mais tarde, acabaria tendo explicações. Porém, o que não havia explicação, era o fato de James observar a si mesmo deitado no chão.Engraçado... estaria ele morto?
Cause it's you and meAnd all of the peopleAnd I don't know why I can't keep my eyes off of you
Boy you got my heartbeat runnin' away Beating like a drum and it's coming your way Can't you hear that boom, badoom, boom Boom, badoom, boom, bass Yeah that's that super bass Boom, badoom, boom, boom, badoom, boom, bass Yeah that's that super bass. By Thomas Cale
- Lene, eu sinceramente não sei o que os seus pais pensam quando organizam esse karaokê todo ano. – reclamou Lily. Do outro lado da sala, Dorcas suspirou alto, mas manteve-se calada. Marlene não foi tão paciente assim. - Ah, por favor, Lily! Eu já te expliquei que todo ano, no Natal, meus pais organizam uma festa com karaokê e que é superdivertido. – disse Marlene, ajeitando a gravata de Sirius. – Agora, por favor, por favor, fique quieta! - Eu já entendi essa parte. Mas (...)